Será mesmo que compensa banir alguém sem proporcionar ao que será banido uma chance para se arrepender? Olhando um caso que ocorreu semana passada, comecei a pensar sobre o assunto proposto no tópico. A kunoichi Hysteria Uchiha foi banida do fórum. Pelo que me parece, por criar um topico provocativo. Na minha opinião, uma decisão exagerada. Banimento direto é algo definitivo e o membro sequer tem chance de se arrepender do que fez. Já vi outros casos, alguns com própios integrantes da staff, participando e criando tópicos asssim (como algumas comparações sem o menor nexo que foram aprovadas por eles). Por quê somente a kunoichi em questão foi punida? Todos que cometeram erros semelhantes deveriam ser punidos também. Porém, novamente, banir é demais. Acho que todos merecem uma segunda chance, seja qual erro for. Deveriam sim retirar pontos pelo que ela fez, mas não expulsá la do fórum. Pois se novamente alguem fazer topicos assim, mesmo sendo da staff, tambem serão punidos? E se forem punidos, serão banidos? Como ficará o fórum, com a expulsão de membros ativos assim? E toda essa situação, ela ser banida sem mal saber a razão enquanto outros que já fizeram pior continuam "impunes", está sendo justo? Será que não seria o caso de membros da staff, quando ocorrer problemas semelhantes, alertar aquele que errou, para que ele não repita os mesmos erros? Do que adianta simplesmente banir violadores de regras, mesmo sabendo que ele continuará repetinto tudo, mesmo que em outros fóruns ou lugares? Não seria mais gratificante para todos, aproveitar oportunidades como essa para ensinar a seu próximo, a se tornar uma pessoa melhor? Deixo claro que não tenho a intenção de defender ou tentar esconder os erros dos outros, mas de lutar por uma forma mais justa de resolver os problemas, de modo que ambas as partes se beneficiem, no caso a autoridade evitaria desaforos e aquele que cometeu o erro teria a chance de se redimir e tornar uma pessoa melhor, de modo que medidas como banir, se usaria em ultimos casos ou quando a pessoa se recusar a segunda chance que lhe foi dada. Vale ressaltar, que uma boa reeducação (em referencia a proposta no tópico) é construída aos poucos com pequenas medidas como essa.