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description[ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama] Empty[ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama]

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Fic baseada em situações cotidianas. Não possui um tempo determinado, variando suas temáticas e situações durante os capítulos.

Última edição por Itachi Uchiha em 27/1/2013, 04:09, editado 1 vez(es)

description[ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama] EmptyRe: [ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama]

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Capitulo 1 - Um Descalço, um de Terno e um de Chinelo.


Estava numa sala pouco iluminada pela noite, três grandes amigos, um descalço, um de terno e um de chinelo. Jogavam conversa fora, tomavam cervejas – ainda que escondidos já que estavam na casa dos pais de um deles, e tinham a sensação de estarem esquecendo-se de algo. Os três sentados, olhando uma televisão pendurada no teto, pensavam em como a vida era linstre (uma mistura de linda e triste). O mais velho deles, o anfitrião, estava sentado num colchão ao chão. Era também o mais alegre, ou demonstrava e gostava de ser, o mais forte, sábio e constante. Era o mais dos menos – vivia e já tinha vivido muito mais do que queria. Afinal sentados no sofá estavam os outros dois, D’javu e D’javi. Pensavam parecidos, mas um estava de terno e o outro de chinelo. Viviam vidas bem distintas, mas eram dois muito parecidos pois sofriam e entendiam do mesmo, e compartilhavam de parecidas idas e vindas.

- Pega o controle e muda de canal, vamos assistir a um filme. – Agitava uma nova proposta do que fazer ali, o descalço.

- Que tipo de filme? – Perguntou quase que imediatamente o de chinelo, já segurando o controle – E em que canal?

- Vamos, bota no Multishow! – Sugeriu em bom tom, o descalço.

Enquanto escolhiam a programação, o de terno pensava no tipo de situação que o conteúdo daquele canal traria consigo. “Essa hora nesse canal só deve passar putaria, se for por isso, devo procurar algo melhor na internet”, pensou. A tela da televisão assim que mudara o canal, passou a exibir um programa um tanto esquisito para se assistir entre amigos e enquanto isso, o de terno fora para um canto da sala onde se encontrava um computador e começou sua busca atrás de um filme (não muito diferente da cena que ele já esperava da televisão). Garotas seminuas dançavam em postes de pole dance, assim como algumas mostravam os seios a homens dentro de uma boate. Não era um filme, não tinha história e estava desinteressante. A não ser para o de chinelo, que observava compenetrado e ria, como se aquilo fosse uma piada. O riso dele causou o riso dos demais. Gargalhadas pela cena que a televisão exibia preenchiam o silencio que rondava o restante dos cômodos da casa – O que acabou por irritar uma das irmãs do anfitrião, que saiu do seu quarto, que ficava no segundo andar da casa e lhe impôs irritadiça diante a situação que a desagradava.

- Não querendo ser chata, mas vocês poderiam diminuir um pouco o volume da algazarra de vocês? – Disse nem um pouco grosseira, ao contrário, educadamente, mas fora ignorada e teve de apelar – Bom, façam como quiser, já estamos sendo bastante legais por termos prometido não contar isso pro pai e pra mãe.

Assim, mesmo que o anfitrião não quisesse prender os extintos de seus amigos, era impossível que não sucumbisse ao pedido da irmã. Cessaram-se os risos, mas diferentemente, começaram a rir com gemidos. A situação estranha se estendeu, mas não fora evitada e sim atiçada com um chamado eufórico do que estava de terno – Ei, eu prefiro um filme assim. Uma cena um tanto quanto sem graça para um não presente, mas gostaram os três do que viram e deixaram de prestar atenção na televisão e voltaram-se ao computador. Deixara o filme no mudo, pois era o mais sensato para o de terno. Um escritório, dois homens e uma cena carnal começava. Os três gostavam do que viam, mas desagradava muito a quem não estava ali. Até que resolveram achar que aquilo não era algo legal, pois estava começando a incomodar a eles mesmos. Resolveu então o de chinelo empurrar o de terno e expulsá-lo do computador, e colocou musica, deixando o volume baixo, mas audível.

Dessa vez, a musica agradava a quem não estava ali. Os três sentaram-se sobre o colchão e refletiram dentre alguns minutos, e logo estavam pensando em seus problemas.

- Todos meus irmãos... – Começava a discursar o de chinelo – Todos eles serão padrinhos do casamento e eu não – Segurou o choro, mas não conteve as palavras – E o pior de tudo, minha mãe não está nem aí pra nada, isso me irrita, ela me irrita, aquele namorado dela ridículo...

Quem estava de fora pensaria em falar “Se acalme, mesmo parecendo monstruosidade dela, mãe é mãe”. Típica fala de um ignorante, mudo, de uma escória. E se ainda podia parecer pior para quem não estava, o de terno deprimiu-se (não como um depressivo, ou talvez sim pois quem não estava ali não sabe de nada, pois para quem não estava era uma leva de motivos não entendidos) e deprimiu-se por ajuda de quem não estava ali (ironicamente, quem não estava ali parecia desagradar, mesmo não estando ali). Este de terno chorou, não era forte para isso, fraco para o choro e desencadeou o choro do que estava de chinelo, seu muito semelhante. Mas quem não estava ali, cansado, não choraria e nem mesmo o descalço chorou. E assim se passaram, talvez para quem não estava ali, algumas horas acordado. Mas quem não estava ali, uma hora teria de ir prali.

- Bom, eu tenho de ir trabalhar, você pode abrir a porta – Era uma voz ainda não ouvida, não estava ali antes, mas era conhecida – Eu não queria, mas já vou ter de ir – E ainda agia como se estivesse ali a um tempo, mas ele sabia que não estava (realmente não estava).

- Ah, mas já vai? – Reclamava o anfitrião descalço – Volte outro dia também, precisamos nos ver mais.

Os outros dois não viram, não ouviram, afinal, acabara de chegar e estava na porta, mas já estava de saída também. E quem não estava ali saiu, voltou pra casa e prali ainda não voltou.

description[ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama] EmptyRe: [ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama]

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Capitulo 2 Parte 1 - Determinação!

Não era tarde, já estava cedo – duas horas da manhã mais precisamente. Pra quem está acostumado a ficar acordado até cedo e dormir quando se é cedo, acordar na tarde é comum. É um pensamento de quem não tem nada para fazer: Nunca dormir na tarde e nem quando é escuro. Claro que se é disposto a acordar cedo e dormir enquanto ainda é noite, quando se faz algo. É muito mais fácil fazê-lo quando se devia estar dormindo, principalmente aquelas coisas tediosas e que fazemos com má vontade, mas temos que dar resultados. E quando não se quer dar resultados, é muito mais preferível parecer um inútil (e este passa ser o motivo de se chilicar), mesmo fazendo, procura se motivos de erros, apenas para se sentir culpado. Essa era o amago da rotina daquela pessoa não vista.

Mesmo quando já havia passado se alguns dias, aquela sem presença teve memorável tudo que foi dito e tudo não demonstrado por ela fora guardado. Era preciso que aquela pessoa aparecesse, mas não de forma escandalosa ou espalhafatosa, precisava de algo que fizesse se importarem com ela. Ele ou Ela, tanto faz – de gênero não se entende. Não é que não tenha, tem e é exatamente o que causara a tamanha duvida. Não é duvida também, mas sim uma alternância. Não se sabe sentir, como agir ou o que falar. Mas possui algo que sempre fora uma de suas características mais marcantes e que mesmo ela mais admira em si: uma observadora. Não é comum falar e muito menos fazer algo considerável, mas sempre está vendo tudo que é considerável. Poderia se fazer considerável, mas não consegue. Mas isso tudo não era suficiente para fazê-la desistir de tentar.

- Vou assistir aquilo agora! – dizia determinada – Se eles gostam é porque tem algo de bom.

E lá foi ela mudando os canais da televisão, parando no mesmo que seus amigos colocaram dias antes quando se reuniram – aquele das cenas carnais. A cena dessa vez era diferente, passara numa praia onde todos estavam nus. Ela observava, mas continuava sem entender o que causara o riso de seus amigos noutro dia e desconhecia a finalidade daquelas cenas. Não gostou deles, pois pareciam deformados e autoritários. Não gostou delas também, pareciam sujas e egoístas. E chegou numa conclusão: “Isso é bom!”, mas nada que tenha lhe agradado. Ela pensou no quão desafiador seria entender seus amigos e passou a assistir o canal entusiasmada, até cair no sono.

description[ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama] EmptyRe: [ANTIGO] A Ver [Diversos, Drama]

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Capitulo 2 Parte 2 - Determinação!

Definitivamente ela não gostou do que vira, quando acordou para realizar suas tarefas rotineiras, "já no outro dia" (que na verdade, era apenas por dito, porque ainda era o mesmo de quando havia pegado no sono), se incomodou e sentiu a dor de uma forte dor de cabeça. Parecia até mesmo uma ressaca - No caso, uma ressaca moral. Ela não podia acreditar no quão suja foi assistindo aquilo.

Mas, como já preceito por ela, aquilo era bom. Entender (ou tentar entender) seus amigos era lhe muito desafiador e confortante. Não era o tipo de coisa fácil, por isso estava então a partir dali determinada. Determinada a achar os Porquês dos Porquês por trás das atitudes das pessoas. Porém menos ambiguamente, olhando a ambiguidade do que ela se propôs, se tornou algo paradoxal. Não obteria nenhuma resposta com resultado exato ou concreto. E de forma alguma esse pensamento a desanimava.

Foi "socializar". As pessoas a sua volta costumavam encarar - Não sei apontar se é porque ela as ignorava, não as dava bom dia e fingia não conhecer ou porque realmente não a conheciam e porque ela era essencialmente estranha. Não estranha do modo que causa repugnância, era linda, da sua própria maneira e forma. Mas ainda tinham seus traços feios, mesmo que de personalidade (era despojada quando tentava se passar por formal ou sofisticada).

- Oi... - Discursou em coro assim que entrou numa sala com algumas outras pessoas, animada para mais um dia de rotina, que não era cansativa, mas era puxada de tanto que não se tinha o que fazer.

Ninguém ao menos respondeu o seu miado - Foi uma saudação bem baixa para alguém que queria ser ouvida. E nem se deu conta de que foi ignorada também, estava interessada em sentar. E foi isso que fez, aproveitando se da oportunidade para fuçar dentro de sua bolsa e pegar uma cartilha.

A cartilha, feita por ela mesma, não tinha nenhuma informação relevante. Mas tinha lá, nomes dos sites que a ajudariam-na entender seus amigos. Ela já se preparava para mais uma sessão do odioso filme, mesmo que não fosse partir daquele momento, precisava preparar sua observância sem comprometer sua moral digna de um pastor de ovelhas fieis do senhor. Na cartilha também estava escrito "O Conteúdo Sexual incita-os a rir porque rir é um prazer comum". Mas nem tudo era um mar de rosas, as fofoqueiras de plantão estavam ali;

- Ora o que significa isso? HAHAHAHA - Perguntou a ela uma mulher que estava em pé atrás dela, curiosa pelo conteúdo do papel, que só conseguiu identificar com sua mente a palavra "Prazer Sexual".

- Não lhe interessa. - Ela simplesmente levantou se e saiu da sala, aborrecida, não voltou e decidiu ir pra casa novamente.

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Tópico fechado por motivo de não estar concluído e ainda está em desenvolvimento e se encontra inativo por longo tempo.

Caso queria colocar novo conteúdo, deverá solicita para mover para área correta e tópico será liberado.

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SamuelCosta
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