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É isso então galera, vou tentar escrever uma Fic baseada no Apocalipse Zumbi, que se passará no Brasil.
A Fic focará em muitos personagens, uns criados pela galera do fórum, outros por mim, e até pessoas da vida real.
Como será focada em muitos personagens, não terá um principal.




Capítulo 1: O INÍCIO DO INFERNO


Abertura:


Era uma tarde de domingo, o dia estava muito quente e era um dia especial. O ano estava acabando, e era o ultimo turno do Campeonato Brasileiro, um campeonato anual de futebol. As equipes que disputavam pelo título eram Santos, um clube paulista, e Flamengo, um clube carioca. Santos estava com um ponto a mais que o Flamengo, e eles iriam disputar o ultimo jogo em São Paulo.


Os torcedores iam chegando ao estádio, que estava com estimativa de grande público, e enquanto isso os clubes estavam com os preparamentos finais, como aquecimento e preparação de goleiros.

No banco de reservas do Santos, estava havendo uma discussão, entre um jogador e o técnico. Este jogador, era Thomas Turbando.

Thomas Turbando é um jogador de futebol. É alto e moreno dos cabelos lisos, em forma pois jogava na maioria dos jogos do Santos. Era ganâncioso, tanto que preferiu jogar no Santos que em seu clube de coração, por causa do dinheiro oferecido. Também era muito mulherengo, tanto que até chegava a faltar treinos para sair com garotas.


O técnico era Muricy Ramalho, e estava irritado com o fato de Thomas ter faltado um treino antes do jogo, o que acabou o deixando no banco de reservas.

Muricy Ramalho é o atual técnico do Santos. É uma pessoa calma, apesar de já estar na casa dos 50. É muito inteligente sendo citado como um dos melhores técnicos do país. Gosta de usar camisas polo do clube que está treinando, com um short e tênis comum, acompanhados de um boné.


Thomas: - Não entendo o porque de eu ficar aqui no banco quando poderia estar destruindo com o Neymar no ataque - dizia Thomas em um tom de deboche.

Muricy Ramalho: - Você ficará aí até ter disciplina, o Neymar não anda por aí fazendo farras com a tal mulherada - respondia Muricy

Thomas: - Então você é quem sabe, vocês precisam mais de mim do que eu de vocês, ganharei meu salário jogando ou não, é o que importa. Não trocarei minhas cocotas por futebol.

Muricy Ramalho: - Então encerra-se aqui o assunto, você não irá jogar enquanto não tiver disciplina, não enquanto eu estiver aqui no comando.


A coisa parecia feia entre os dois, mas fora do estádio estavam filas enormes para comprar ingressos dos jogos.
Em uma dessas filas, tinha um rapaz de bermuda cinza, uma camisa preta básica e um boné do Santos, seu time de coração. O rapaz cançado de esperar, decide comprar seu ingresso nas mãos de um cambista.

Renato Fernandes é um rapaz de 15 anos. Moreno, alto, um rapaz em forma. Gosta de ficar com a namorada e jogar jogos de FPS, e também é fanático pelo clube de futebol Santos. É calmo e não se deixa entrar em pânico em situações de risco.


Renato Fernandes então compra seu ingresso com o tal cambista, entra em uma pequena fila de entrada, e entra no estádio para ver seu time de coração jogar.


Já no campo, a policia já estava atenta a qualquer acontecimento que ocorresse no jogo, já que era um jogo importante e provavelmente ocorreria brigas.

O policial experiente e líder de um pequeno grupo de policiais, estava dando instruções a seus companheiros.


Lucas Correa é um policial experiente. É musculoso e tem um bom status físico, não gosta de fazer a barba, visto que ela sempre está mal-feita, tem seu cabelo castanho escuro. É calmo e pensativo, gosta de preparar tudo antes de fazer, visto que esse é um dos motivos do mesmo ser líder de um grupo de policiais. É muito caseiro e ama seus pais, sendo muito companheiro com eles. É conhecido na polícia como Correa.


Lucas Correa: - Pessoal, estejam preparados para agir, é praticamente uma final, e qualquer resultado pode ocasionar brigas, quanto por jogadores, quanto pelas torcidas, então vamos ficar atentos. Estamos todos equipados muito bem, uniformes policiais, então vamos fazer um bom trabalho.

Ao ouvir as instruções, os policiais todos bateram o pé direito no chão e disseram ao mesmo tempo em um tom forte: - SIM!


Já no camarote VIP do estádio, dava para ver as pessoas comentarem ao olharem um certo homem chegar, e estavam comentando com razão, pois o homem que estava chegando, era Renato, o famoso campeão mundial de pentatlo moderno.


Renato é um esportista nato. Ganhou muitos campeonatos mundiais em sua modalidade. Tem um físico definido, com tudo em cima, é um rapaz branco dos cabelos pretos. É e misterioso, tendo alguns Hobbies estranhos como colecionar armas.


Após alguns minutos, o jogo estava para começar. A bola começaria com o Santos, e dois jogadores do Santos estavam no meio de campo para dar o toque inicial, dentre eles o famoso Neymar.

Neymar é um jogador do Santos. Atualmente é o jogador mais famoso do país. Seu corte de cabelo é um moicano, ele é magro. Gosta de dançar, principalmente Funk, aonde já popularizou várias danças em suas comemorações de gols.



O juiz então pediu um minuto de silêncio a todos em homenagem a tragédia de Santa Maria.

Lucas Correa estava prestes a fechar os olhos em respeito as vítimas, até que um policial de seu grupo vem correndo rapidamente em sua direção, parando ao chegar para respirar, e ofegantemente diz:

Policial: - Correa, temos uma briga lá fora, e parece que um rapaz arrancou parte da coxa do outro em uma mordida.

Lucas Correa: - O que? Eu vejo os jornais todos os dias com meus pais e não vejo uma barbaridade dessas - dizia Lucas com um tom de surpresa - Calma, eu irei lá ver o que está ocorrendo, tome conta daqui. - concluía Lucas, que ia a entrada do estádio, aonde estava ocorrendo a briga.

Chegando a entrada, Lucas vê um tumulto enorme, pessoas correndo gritando, pais acalmando seus filhos, crianças chorando, então ele olha para os lados e encontra duas pessoas, ajoelhadas e pareciam estar comendo outra pessoa que estava deitada, pareciam a estar comendo viva.

Lucas fica horrorizado com aquela cena, retira uma pistola da sua cintura, caminha lentamente até os canibais e aponta a arma a eles, dizendo:

Lucas Correa: - Levantem-se, agora. - dizia com um tom de seriedade, aonde o mesmo encarava a cena.

Os canibais olham para trás ao mesmo tempo, e se levantam lentamente.

 Lucas então nota que eles estão cheios de machucados, e muito pálidos, e estão andando em sua direção de forma estranha, estão rastejando uma perna e se locomovendo com a outra, rapidamente.

 Lucas assustado, começa a dar pequenos paços para trás, apontando sua arma as criaturas, dizendo:

Lucas Correa: - Sou obrigado a atirar, vocês não são humanos, são umas aberrações. - dizia Lucas dando dois tiros, ambos em uma das pernas das ''aberrações''.

As criaturas continuam em pé, como se não tivesse acontecido nada.

Lucas fica espantado com tal acontecimento, e retira um Walk Talk que havia em sua roupa de policial, e diz o segurando em direção a boca e dando passos cada vez mais rápidos para trás
- Preciso de reforços.

Logo alguém responde, dizendo:
- Estou mandando o Oliveira e o Souza.

Lucas Correa: - Certo - respondia Lucas mais aliviado.

Oliveira é um policial do grupo de Lucas Correa. Tem 30 anos e é muito experiente, principalmente em cobrir a segurança de estádios de futebol. Tem cabelos grisalhos e é magro. Gosta de musica clássica e poemas.


Souza é um policial do grupo de Lucas Correa. Tem 19 anos e é um dos mais novos do grupo, aonde está pegando experiência. É careca, e tem uma grande cicatriz no olho que ganhou nas batalhas policiais.


Os dois policiais vão correndo em direção a porta do estádio, enquanto o Juíz iria dar o apito inicial do jogo.
Porém, o mesmo é interrompido pelo Quarto Árbitro, que correu em sua direção e começou a sussurrar algo em seu ouvido.

Renato então observava a cena do camarote e pensava:
- O que está acontecendo?

Eis que começa a entrar no estádio uma enorme manada de pessoas pálidas, andando de forma estranha e com vários machucados, elas começam a atacar a torcida do Santos, que ficava na parte da entrada principal.

Renato Fernandes que se encontrava nessa parte da torcida, olha pessoas sendo comidas vivas, e pensa:
- Mano, na boa, o que é isso?


Já fora do estádio, Lucas Correa, Oliveira e Souza estavam atirando nas criaturas que estavam mordendo, na região do tórax, mas elas continuavam a vir em suas direções.

Souza: - O que são essas coisas? Em meus poucos dias de policial até hoje nunca vi nada do tipo.
Correria: - Não sei, mas são alguma aberração, pensei que eram simplesmente canibais até começar a atirar

As duas criaturas estavam mais e mais perto, fazendo com que os policiais parem de atirar e comecem a recuar.

Oliveira então retira um cace-tete de sua cintura e dá uma ''porretada'' com ele na cabeça de um dos dois zumbis, a arrancando fora e jogando longe, fazendo com que o resto do corpo caia.

Rapidamente Oliveira entendeu, e disse:
- Atirem na cabeça!

Lucas Correa entendendo o sinal do parceiro, atira na cabeça da outra criatura e vê o corpo da mesma voar para trás e não levantar.

Lucas Correa: - Cara, esse dia tá ficando cada vez mais estranho.

Souza então vai checar o corpo da pessoa em que as criaturas estavam comendo, coloca dois dedos no nariz da pessoa para verificar se ela está respirando, e ele nota que não, então olha para trás para dizer à Oliveira e Lucas.
- Ei, ele não está respi - sendo interrompido com uma grande mordida em seus dedos, os arrancando fora.

Ao notar que Souza foi mordido, Lucas e Oliveira vão em direção do parceiro, e atiram na cabeça da pessoa que foi morta pelas outras criaturas, notando que a mesma virou outra criatura.

Oliveira: - Você precisa de tratamento médico rápido! Vamos entrar para os para-médicos cuidarem de você. - dizia Oliveira, aonde ele e Lucas corriam com Souza para dentro do estádio, para buscar tratamento médico para o ultimo.


A essa altura, a televisão e o rádio já estavam comentando sobre o ocorrido, e ali alguns quarteirões do estádio, estava o Capitão do Exército brasileiro, Leonardo.

Leonardo é o capitão do exército brasileiro, um líder nato, inteligente e um grande estrategista. É muito experiente aonde participou de muitas guerras. Físico de grande porte, aonde tem 100kg de puro músculo, tem seu cabelo arrepiado.


Leonardo estava em seu carro, ouvindo rádio no canal que estava transmitindo o jogo, e escuta o locutor dizer:

Locutor: - É terrível! Pessoas estão devorando umas as outras! Uma terrível-'' - dizia o locutor parando sua fala e dando um grande grito - AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!

Leonardo então que estava esperançoso para ver seu time de coração, o Flamengo jogar, não estava acreditando no que ouvia, e pensava:
- Mas que droga é isso? Só devem estar de brincadeira, coisa que eu não gosto nenhum pouco. Vou até o estádio para conferir isso de perto. - dizia Leonardo, virando seu carro em uma avenida, para ir em direção ao estádio, porém é surpreendido com um grupo de pessoas comendo outra pessoa.

Leonardo fica indiferente enquanto a cena e continua dirigindo, até que vira em uma outra rua, e avista uma pessoa no meio da rua correndo e gritando socorro, e para não atropela-la, Leonardo vira seu carro rapidamente para direita em um movimento surpresa, batendo seu carro fortemente em uma árvore.

Então uma criatura começa a rastejar até o carro de Leonardo, e começa a bater as mãos no vidro esquerdo, tentando quebra-lo.

Leonardo, que por sua vez se encontrava desacordado, com seu óculos escuro no meio da cara.


Continua...





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Capítulo 2: CAÓTICO


Abertura:



Perto do estádio, havia um motel muito famoso, um motel de cinco estrelas.

Nele, o famoso ator pornô Kid Bengala estava fazendo sexo com uma garota.

Kid Bengala é um famoso ator porno brasileiro. Apesar de velho, ainda tem um vida sexual muito ativa, frequentando diariamente moteis e puteiros


O gerente do motel estava escrevendo em alguns papéis, até que entram cinco pessoas muito feridas, e andando estranhamente
- Nossa, vocês precisam e rápido de atendimento médico, irei chamar uma ambulância - dizia o gerente se virando e discando números no telefone.

Quatro das criaturas foram em direção do gerente e começaram a devora-lo todo, com mordidas na coxa, ombro, batata da perna e braço.
O gerente gritava e agonizava de tanta dor.

A outra criatura começa a subir as escadas.

A garota que estava fazendo sexo com Kid Bengala diz ao mesmo preocupada:
- Você ouviu esse grito?

Kid Bengala: - Relaxa amor, deve ser o grito de um rapaz homossexual que deve estar dando o orificil anal pela primeira vez.

Então eles continuam a fazer sexo, porém a criatura entra em seu quarto.

Kid Bengala estava de costas para a porta e em pé, e a garota estava deitada na cama com as pernas abertas, aonde nenhum dos dois notavam a criatura.

A criatura chega as costas de Kid Bengala, e dá uma grande mordida em seu ombro, aonde o mesmo grita de dor na hora.

A porta se fecha, e gritos se ouvem do quarto.



Já à alguns quarteirões do estádio, Leonardo continuava desacordado em seu carro. O zumbi continuava tentando quebrar o vidro de seu carro que acabara de bater em uma árvore.

Não se estava tendo muito efeito, então o Zumbi pega uma grande pedra que estava em baixo do mesmo e começa a bater contra o vidro, que começava a quebrar.



Já no estádio, a situação estava caótica. Multidões saindo do estádio, pessoas pisoteando umas as outras, pessoas comendo umas as outras, e policiais estavam jogando bombas lacrimogêneas na torcida.

Lucas Correa, Oliveira e Souza chegam até os para-médicos notando a situação.

Lucas então decide falar com o líder dos para-medicos, Rodrigo Legend.

Rodrigo Legend é um médico muito inteligente. Apesar das pessoas duvidarem de seu intelecto por o mesmo parecer um ''bobão''. Apesar disso é bem selvagem e sabe muito bem se virar sozinho.
Gosta de pessoas inteligentes, de ficar na rua e de jogar diversos tipos de jogos. É alto, tem pele branca, cabelos negros e lisos e olhos verdes, fazendo muito sucesso com as mulheres.


Rodrigo então observa os três policiais que acabaram de chegar, e diz:
- O que houve?

Lucas Correa: - Um homem mordeu os dedos do Souza e os arrancou fora. - dizia Lucas Correa enquanto levantava o braço ferido de Souza, mostrando à Rodrigo.

Rodrigo Legend: - Então ele foi mordido por essas criaturas que estão atacando o estádio? - perguntava Rodrigo

Souza responde á pergunta de Rodrigo Legend com um balançar de cabeça, em sinal de sim.

Rodrigo Legend: - Irei trata-lo, vocês dois vão ajudar seus parceiros. - completava Rodrigo Legend.



Um policial vê que Lucas, seu lider teria voltado ao estádio, e vai até ele correndo, perguntando:

Policial: - Correa, o que fazer? Não estamos dando conta da situação apenas jogando bombas lacrimogêneas na torcida. - perguntava o policial desesperado.

Lucas Correa: - Droga! Bombas não vão adiantar contra essas coisas, você tem que atirar na cabeça delas, chame o maior número de reforços possíveis. - ordenava Lucas Correa

Policial: - Entendido!

O Policial estava pronto para voltar a batalha, mas Lucas Correa diz:
- Espera. Está tudo bem com o camarote VIP? O campeão de Pentatlo está lá, e ficaria ruim para nós se algo acontecesse a ele.

O policial responde a pergunta:
- Não houve nenhuma ocorrência dessas criaturas no camarote VIP, que se encontra trancado - respondia o Policial

Lucas então olhava ao camarote VIP, e via Renato acenar a ele.

Lucas Correa: - E os jogadores?

Policial: - Estamos protegendo-os em uma espécie de círculo, onde ficamos em volta dos jogadores, para impedir que se as criaturas pularem para cá, acabem os atacando.

Lucas Correa: - Bom trabalho.

Alguns policiais estavam formando uma espécie de círculo, aonde os jogadores de ambos os clubes ficavam no centro do mesmo.

Thomas Turbando estava em meio ao círculo, e com ele estavam Neymar e Muricy.
Thomas ao ver a situação da torcida, faz um olhar sádico e pensa:
- Si fodam aí negões. - acabando em uma pequena risada.

Os outros jogadores ficavam confusos e se perguntando o porque da risada de Thomas.



Já fora do estádio, estava Renato Fernandes, andando em uma calçada. O mesmo teria saído do estádio correndo com uma multidão.
- Mano na boa, isso tem que acontecer justo na final do meu Santos? - pensava Renato Fernandes.



Alguns quarteirões dali, Leonardo continuava desacordado, e a criatura finalmente quebra o vidro.

Porém quando a criatura vai atacar Leonardo, recebe uma flechada na cabeça, caindo na mesma hora.

Duas pessoas corriam imediatamente na direção de Leonardo, a pessoa do arco e flecha pergunta a outra:
- Esse não é o Capitão do Exército Brasileiro? Foi ele que salvou a sua vida? - perguntava o rapaz de arco e flecha, enquanto retirava a flecha da cabeça da criatura e a limpava em um lenço. O rapaz se chamava João.

João Cerqueira é um médico cirurgião de 25 anos. É calmo e analítico, e costuma praticar arco e flecha. Frequenta uma academia e gosta muito de sua família. Tem olhos castanhos, cabelos espetados. Usa uma camisa preta de manga comprida, calça jeans e um par de tênis.


O rapaz respondia:
- Sim, foi ele. Essas criaturas estavam me tentando comer vivo - respondia o rapaz, que anteriormente estava gritando socorro a Leonardo, seu nome era Eustass D. Brook.

Eustass D. Brook é um rapaz baixo e musculoso. Usa roupas sociais, óculos e chinelos. É bem humorado e se interage bem com as pessoas. É um músico e toca nos bares aos sábados. Seu Hobby favorito é jogar League Of Legends.


Enquanto os dois conversavam, Leonardo acorda e grita:
- Cadê o filho da mãe que me fez bater o carro na árvore? EU MATO ESSE CARA - gritava Leonardo, que estava muito nervoso.

Continua...




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O capítulo de hoje tem um Flashback, então pra ficar mais organizado e fácil de identificar, vou colocar ele em um quote.




Capítulo 3: NEM OS RICOS VÃO ESCAPAR


Abertura:


Dentro de seu carro, Leonardo ajeita seu óculos escuro, e abaixa a cabeça colocando as mãos em sua testa.

Leonardo: - Que dor de cabeça. Acho que bati minha cabeça muito forte no volante e acabei desmaiando.

João e Brook olham Leonardo e ficam com um certo medo, pois olhavam aquele homem musculoso, com o uniforme do exército e armas na cintura.

Leonardo então encara os dois perguntando:
- Foram vocês quem mataram essa coisa?

Brook responde gagejando:
- Si-si-sim. Eu fui buscar ajuda em uma academia que fica ali no fim da rua logo depois da sua batida.

Flashback escreveu:
Leonardo acabava de bater o carro em uma árvore, e Brook se assusta
- Droga! o que eu pensei em sair correndo no meio da rua! Vou tentar buscar alguma ajuda.

Brook olhava a rua e via uma grande academia no fim dela, correndo até lá para buscar socorro.

Chegando lá, ele diz desesperadamente:
- Preciso de ajuda, houve uma batida ali no fim da rua.

Tinham cinco homens malhando na academia, todos ficam calados olhando Brook, até que um decide falar:
- A pessoa que bateu o carro, é uma mulher? - dizia o homem

Brook - Não. É um homem, parecia ser do exército.

- Então porque diabos você veio pedir minha ajuda? - perguntava o homem, que virava o rosto indignado e voltava a malhar

- Mas-. - respondia Brook enquanto era interrompido por outro homem

- Num liga para ele, esse Yodão é só mais um tarado dessas redondezas. Vô te ajudar, mas preciso ir lá casa pra guardar meu arco e flecha. Ela fica aqui do lado, cê tá me entendendo? - dizia o homem

Yodão Negão do Bengão é um cafetão. É magro, negro e muito confiante. Gosta de malhar, jogar basquete e paparicar mulheres. Não se assusta facilmente e não liga para quase nada, fora mulheres.


Brook: - Acho melhor você não fazer isso, leve isso conosco, tem alguns canibais atacando a rua e precisamos dar um jeito neles. - respondia Brook

João: - Tá.

Então os dois saem dali para o carro de Leonardo.


- Mesmo me salvando, eu vou ter que dar um jeito em você. - dizia Leonardo saindo do carro e levantando Brook pela camisa com as duas mãos e o encarando.

Brook: - Você pode fazer o que quiser comigo, eu quero é morrer mesmo. Minha namorada acabou de terminar comigo. Saudades.

- Hum, sei como é quando alguém especial sai da sua vida. Já tive muitos amigos que morreram em guerras. - dizia Leonardo que soltava Brook.

João então que só observava a cena, questionava:
- E esses canibais, tão muito estranho, olha, esse cara tá sem a batata da perna e conseguia andar. - questionava João enquanto apontava para a perna da criatura morta.

Leonardo: - Eu to indo ali no estádio justamente saber sobre essas coisas, o cara do rádio disse que lá tá infestado dessas coisas. Mas agora que bati meu carro, vai ser cansativo de chegar naquela droga, fica quarteirões daqui.

João: - Vô te levar lá, tenho um carro e minha casa fica no fim da rua. Mas a grana da gasosa é sua, cê tá me entendendo?

- Você até que é um caipira gentil, mas não acostuma não. - dizia Leonardo enquanto ia até o porta malas de seu carro e tirava uma grande maleta de lá

Brook: - Então eu também vou né.

E dali os três partiam até a casa de João, para pegar seu carro e ir até o estádio.



Já no estádio, policiais começavam chegar e adentrar as arquibancadas e começar a atirar nas criaturas, enquanto outros continuavam a proteger os jogadores e a equipe médica dentro do campo.


No camarote VIP, um homem então decide sair de lá, aproveitando que a policia está matando as coisas.

- É a nossa chance, a policia começou a atirar nessas coisas, vamos sair daqui - dizia o homem que colocava a mão na porta para abri-la

Uma mulher ouvia-o e respondia:
- Não vamos sair agora, vamos esperar a policia limpar a arquibancada e fazer o seu trabalho.

Outro homem então dizia:
- Eu não sei vocês, mas eu não vou ficar aqui nem mais um minuto, tenho uma família para ver. Pode abrir aí. - dizia outro homem enquanto apontava para a maçaneta da porta.

Então o rapaz abre a porta, e logo ao abrir, ele dá de cara com uma criatura, que já pula em cima do mesmo o derrubando dentro do camarote começando a devorá-lo pelo ombro.

A mulher então começava a gritar apavorada:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!

O que chama a atenção de outras criaturas, que começam a olhar e a andar rumo ao camarote VIP.

- Droga, olha o que vocês fizeram - dizia Renato chutando a cabeça da criatura com a sola dos pés, fazendo com que a mesma caia. Renato então tranca novamente o Camarote.

A criatura então se levantava, mas Renato chutava sua cabeça novamente e começava a pisotear, até a esmagar completamente.

As outras pessoas do camarote VIP ficavam horrorizadas com a cena, Renato então dizia:
- Você aí, não tem uma família pra ver? Não vai mais vê-la porque? - dizia ao homem, que não tinha reação alguma.

Criaturas então começavam a bater na porta tentando derruba-la.



Do outro lado da cidade, havia um bairro de pessoas ricas, e em uma grande casa, aonde havia piscina, sala de jogos e um enorme jardim. Nessa casa, morava Yan Garcia, um rapaz muito rico.

Yan Garcia é um homem muito rico. Statura média, 1,78, magro, cabelo liso, e pernas grossas. É fechado, as vezes meio frio, mas também por isso não deixa de ser brincalhão quando está perto de seus amigos, chegando quase a ser bipolar, extremamente irônico, detesta ser confrontado e não se submete a ninguém.


Yan Garcia estava sentado em uma grande poltrona, aonde estava conversando com duas garotas que estavam deitadas em dois sofás que ficavam ambos do lado de sua poltrona. Enquanto conversava, o mesmo acariciava seu labrador chamado Led.

Chegava então um mordomo, que trazia Whisky e charutos. Ele os entregava a Yan Garcia dizendo:
- Aqui está senhor.

Yan Garcia então se levantava e pegava um copo e colocava sua bebida.

Yan Garcia: - Leôncio, como está minha irmã? - perguntava Garcia a seu mordomo

Leôncio é um mordomo. É alto e usa ternos diariamente. Odeia pessoas de classe baixa e que não falam corretamente.


Leôncio: - Ela ainda está namorando com aquele Punk, senhor.

Yan Garcia: - Ah sim, aquele Punk fedido rebelde, eu ainda vou dar um jeito nele para não se atrever a levar minha irmã para o mal caminho.

Punk é um rapaz de 16 anos. É um Punk, usa camisas e calças rasgadas e um grande moicano vermelho. É muito tranquilo e inteligente e as vezes bipolar. Trabalha em uma lavanderia e gosta de ouvir Metal.


Leôncio: - O senhor deseja mais alguma coisa?

Yan Garcia: - Não, muito obrigado Leôncio, apenas me- dizia Garcia enquanto era interrompido pelo porteiro, que corria até eles dizendo:
- Yan Garcia, tem um homem todo machucado no portão e está querendo entrar a força.

Yan Garcia: - O que? Deve ser aquele Punk, eu vou dar um jeito nesse cara agora. Já volto amores. - dizia Garcia enquanto colocava sua bebida de volta na bandeja e iria até o portão de sua casa.

A grande casa de Garcia era murada com um grande muro verde com cercas elétricas, e tinha um grande quintal com um grande jardim, e uma passarela que ligava ao portão.
O portão, era a grades, dando para ver a rua nitidamente e quem estava lá.

Yan Garcia chega até o portão e vê um homem todo ensanguentado com a mão para dentro de sua casa e tentando derrubar o portão.

Continua...





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Capítulo 4: SINTOMAS


Abertura:


O silêncio tomava conta do carro de João, até Brook começar a cantar.
- O cara que pensa em você toda hora. Que conta os segundos se você demora. Que está todo o tempo querendo te ver - cantava Brook quando era interrompido por Leonardo.

Música :


- Vai ficar cantando é? você é cantor por acaso?

Brook: - Sou.

Leonardo: - Olha cara, essa não é uma boa hora, minha cabeça tá pra explodir.

Brook então tenta puxar outro assunto com Leonardo, perguntando:
- Você disse que perdeu muitos amigos em guerras, então tem muitas histórias para contar, não é?

Leonardo: - É, realmente tenho. Eu tive um grande amigo que acabei perdendo em uma guerra, mas essa não é uma história para contar para vocês, não para caras que acabei de conhecer.



No gramado, Rodrigo Legend estara enfaixando a mão de Souza, que naquela altura já parava de sangrar.

Rodrigo Legend: - Como está se sentindo?
Souza: - Meu corpo está muito dolorido.
Rodrigo Legend: - Deixa eu ver - dizia Rodrigo Legend enquanto colocava a mão direita na testa de Souza, a tirando no mesmo momento, dizendo:
- Você tá queimando! Precisamos dar um jeito nessa febre ou ela vai te matar.


Lucas Correa e Oliveira estavam dentre os policiais que subiram as arquibancadas para matar as criaturas.
Eram muitas criaturas que estavam tentando devorar os policiais, pois muitos torcedores foram mordidos, mas os policiais estavam lidando muito bem com a situação.
Todos estavam de escudo e atirando na cabeça, como Oliveira já havia descoberto o ponto fraco.

Lucas estava atirando nas criaturas com uma metralhadora, e diz a um policial que estava em suas costas o cobrindo:
- Fale para os outros policiais lá de baixo que estão com os jogadores subirem para cá, estamos controlando a situação mas tem muitas dessas coisas. E mande trazerem um ônibus para cá para levar os jogadores para fora do estádio e a equipe médica pra fora do estádio, até lá mande eles se trancarem no vestiário.
Policial: - Entendido
Lucas Correa: - Vou te cobrir metendo bala nessas coisas enquanto você corre.

O policial então descia as arquibancadas correndo, enquanto Lucas Correa atirava nas criaturas que tentavam o pegar.
Ao terminar as arquibancadas, ele grita aos outros policiais do gramado:
- Hey, o Correa mandou os jogadores e a equipe médica se trancarem no vestiário e o resto do grupo vir nos ajudar a limpar as arquibancadas.

Thomas Turbando ao ouvir as ordens, abre um grande sorriso no rosto.

Os jogadores e a equipe médica correm ao vestiário do Santos acompanhado de um policial, e os outros correm até as arquibancadas para ajudar a matar as criaturas.


Rodrigo Legend estara levando Souza em uma maca até o vestiário, enquanto um assistente preparava alguns remédios como Dipirona para aliviar a febre de Souza, porém Souza começa a vomitar sangue, e Rodrigo Legend nota no mesmo instante.
Rodrigo Legend: - Você está mais mal do que eu pensava.
Souza: - Cara... meu corpo está doendo muito, quase não estou conseguindo mexe-lo. - dizia Souza enquanto fazia caretas de dor com a mão na boca, que teria acabado de vomitar uma grande quantidade de sangue.


Os jogadores e a equipe médica chegam ao vestiário, e o policial se tranca lá com todos eles.
Policial: - Peço para que fiquem em silêncio, um ônibus está vindo para cá para pegar vocês e o que eu menos quero agora é aquelas coisas lotando o corredor.

Os jogadores começam a cochichar um com o outro, até que um jogador do Flamengo diz:
- Nós já tinhamos ônibus aqui, viemos para cá de ônibus, porque não podemos ir embora neles?
Policial: - Até aonde se sabe não sobrou ninguém lá fora do estádio, o motorista dos seus ônibus provavelmente fugiu. Mesmo se ele ainda estivesse lá, eu não teria autorização de deixar vocês sairem.

O vestiário do Santos é grande. Tem muitos armários e bebedouros, aonde os jogadores se desfrutavam.


Já na casa de Yan Garcia, o mesmo observa o homem tentando derrubar seu portão a força.
Yan Garcia: - Seguranças, venham aqui e deem um jeito nesse cara. - Gritava ordenando Yan Garcia.

No mesmo momento desciam dois homens fortes de terno correndo até o portão

Yan Garcia: - Glaydson e Sidcley, deem um jeito nesse cara

Glaydson é um segurança, trabalha na casa de Yan Garcia. Gosta de jogar truco. É um moreno alto, careca e musculoso. Tentava pegar a irmã de Yan Garcia sem o mesmo saber.


Sidcley é um segurança, trabalha na casa de Yan Garcia. É um moreno, alto e tem um moicano parecido com o do Neymar. Gosta de MMA e pratica o esporte. Tem problemas com Leôncio, porque o mesmo fala errado na maioria das vezes, desagradando o mordomo.


Os dois vão até o portão e Glaydson diz:
- O senhor que se retire, ou seremos obrigados a usar a força. - dizia Glaydson enquanto ambos os seguranças encaravam a criatura.

A criatura então continuava se abatendo no portão com o corpo e tentando alcançar os seguranças com a mão.

Sidcley: - Abra o portão. - dizia Sidcley, que no mesmo instante o portão começava a se abrir, aonde o portão era movido a rodinhas, que se abriam para a direita.

Ao aberto o portão, a criatura corre para cima dos dois seguranças. Sidcley acerta um soco em sua cara, fazendo com que a mesma caia no chão.
Sidcley: - Um roçeirão desse capota qualquer um. - debochava Sidcley, enquanto se virava.

- Vamos levalo até- dizia Sidcley, enquanto era interrompido com uma grande mordida em seu braço esquerdo.

Glaydson no mesmo momento pula em cima da criatura e a imobiliza com uma gravata, ficando por cima da mesma.

- O que esse cara fez? - dizia Glaydson enquanto engravatava a criatura, que ficava se contorcendo para sair.

- Ah que droga, Yan, ele arrancou parte do meu músculo na mordida. - dizia Sidcley enquanto olhava seu braço ensanguentado.

Yan Garcia: - Vamos até o enfermeiro, a coisa está feia. - dizia Yan Garcia enquanto corria até Sidcley para leva-lo até o enfermeiro da casa.

Glaydson: - E esse cara? o que eu faço com esse maldito? - perguntava Glaydson com uma cara de ''poucos amigos'' olhando para a criatura, que continuava a se contorcer.

Yan Garcia: - Simples, mate. - respondia friamente, enquanto adentrava sua casa com Sidcley.



Já estava anoitecendo, RF estava já em sua casa, sentado deitado em seu sofá, o mesmo ligava sua TV.

Estava passando o programa fantástico na rede Globo, aonde estavam falando sobre o ocorrido.

- Ainda não se sabe a origem de tudo isso. Ainda não se sabe o motivo das pessoas começarem a comer umas as outras. Mas o motivo mais aparente, é a droga Cloud Nine, os sais de banho. Elas provocam uma sensação de relaxamento extremo, ataque de pânico, apoplexia e pode converter o usuário num canibal da noite para o dia. - dizia o Dr. Drauzio Varella no programa fantástico.

RR: - Então a mídia já começou a espalhar a todos sobre o ocorrido no estádio? - pensa RF, que começa a escutar latidos de seu cachorro.

RF vai olhar se tem alguém no portão de sua casa, que no mesmo tem um olho mágico.

Após olhar, ele vê que um homem que batia em seu portão.

- Olá, cê pode me ajudar? Sou um morador de rua e não tenho lugar para dormir. Com esses canibais na rua, não é seguro dormir na rua. Eu aceito dormir até no quintal. - perguntava o homem que Renato Fernandes avistava.

RF então olha dos pés a cabeça o morador de rua. O mesmo estava com calça jeans toda rasgada, com uma jaqueta preta e uma touca, e também tendo uma barba enorme.

- Como você se chama? - perguntava RF desconfiado.

- Me chamo...



Leonardo, Brook e João chegam ao estádio já no fim do dia.

Ao chegar se deparam com um grande mar de sangue na arquibancada, mas todas as criaturas já estavam mortas, e não havia sinal de ninguém ali.

Leonardo: - O que foi que aconteceu aqui? - perguntava Leonardo enquanto girava seu corpo para ver todo o estádio.

Brook: - Parece que- dizia Brook enquanto era interrompido por barulhos de tiros que pareciam estar vindo de perto.

João: - Cês ouviro isso? Tá pareceno que tá vino do vestiário, que tá embaxo da gente.

Leonardo: - Olhem o carro e a minha maleta, eu vou descer lá. - dizia Leonardo enquanto corria até o vestiário.

Chegando lá, ele encontra policiais atirando em muitas criaturas, e todas elas vestidas com camisas de futebol, do Santos e do Flamengo.

Dentre os policiais, estavam Oliveira e Lucas Correa.

Leonardo: - O que é que está acontecendo aqui? - perguntava Leonardo que fazia com que a atenção dos policiais se voltassem para ele.

Um policial reconhece Leonardo, pois o mesmo era um capitão do Exército.

Policial: - Hey, você não é o- dizia o policial enquanto era interrompido por Lucas Correa, que dizia:
- Sem apresentações agora. E nós não sabemos o que realmente aconteceu, mas parece que uma dessas coisas conseguiu entrar no vestiário e matar todos lá dentro.


Continua...
Próximo capítulo: O terror no vestiário.




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*RF = Renato Fernandes.

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Capítulo 5: EFEITOS DE UMA MORDIDA


Abertura:

Flashback escreveu:
Dentro do vestiário, os jogadores estão todos sentados ao chão em silêncio. O único som que podia se ouvir dentro da sala eram as constantes tosses de Souza.
- Quando o ônibus chega? A situação do Souza só está piorando – perguntava Rodrigo Legend ao policial.
- Ele já está a caminho, paciência. – respondia o policial.

O silêncio prevalecia, até que o assistente de Rodrigo Legend diz:
- A respiração dele parou...

Rodrigo Legend: - O que? - dizia Rodrigo Legend enquanto colocava os dedos em direção do nariz de Souza
- Ele precisa de um respirador! Está lá no gramado, deixe-me ir lá pegar – dizia Rodrigo Legend enquanto caminhava até a porta.

Policial: - Desculpe-me mas não tenho autorização para deixa-lo ir até lá sozinho, a policia ainda está matando aquelas coisas. - dizia o policial enquanto ficava em posição em frente a porta.

Rodrigo Legend: - Eu já fui policial! Tenho experiência, me dê uma arma que eu consigo voltar.

Policial: - Não, desculpe.

Rodrigo Legend: - Saiba então que você é quem irá matar seu amigo. - dizia Rodrigo Legend como uma forma de intimidação ao policial.

Policial: - Souza é meu amigo. Ele é forte, conseguirá sair dessa, só basta esperar um pouco. - dizia o Policial.

O assistente médico de Rodrigo Legend estara fazendo contrações contra o peito de Souza com o objetivo de faze-lo respirar. O mesmo coloca o ouvido contra o coração de Souza e diz:
- O coração não está batendo.

Rodrigo Legend: - É isso aí policial, vai me dar uma arma e deixar sair daqui para tentar salvar o seu amigo, ou vai acabar o matando? - dizia Rodrigo Legend em uma forma de intimidação.

O policial sem responder, vai até Souza e coloca o ouvido em seu peito esquerdo.
- Hmm. - suspirava o policial

- VOCÊ QUER OU NÃO SALVAR A PORRA DO SEU AMIGO? - gritava surpreendentemente Rodrigo Legend.

Os jogadores então que estavam todos calados, olham Rodrigo Legend.
- Ei seu trouxa, abaixa a bola aí. Não vale a pena nos colocar em risco por causa desse policial. Se fosse uma mulher eu até entenderia. - dizia Thomas Turbando à Rodrigo Legend

Rodrigo Legend: - Velho, cala a sua boca. Poderíamos estar qualquer um nessa situação.

Muricy Ramalho: - Isso é coisa que se diga Thomas? - dizia Muricy Ramalho à Thomas Turbando lhe dando uma bronca.

Thomas Turbando: - Cara, agora não é hora de pagar de moralista. Decidam essa merda logo. Você - dizia Thomas apontando ao policial – ou dê uma arma logo pra o médico ou deixa ele sair desarmado pra salvar a porra do seu amigo.

Policial: - Não vai dar, já é tarde demais... - dizia o Policial enquanto pegava na mão direita de Souza.

Thomas Turbando se levantara, e colocara a mão direita no ombro esquerdo do policial, e dizia:
- Você o matou – dizia com um olhar de piedade, porém no mesmo momento pensava:
- Si fode aí, negão!

Souza estara pálido. Fazia pequenos movimentos na sua mão direita que era segurada pelo policial, que ao notar, dizia:
- Ei, ele está se mexendo.

Souza abria os olhos lentamente, que estavam numa cor linda, um verde.

- O que? - dizia Rodrigo Legend enquanto iria até a maca olhar Souza, e ao chegar lá, vê Souza morder a mão do policial em sua frente, que gritava de dor no mesmo momento.

Souza então já pulava em cima do policial e começava a come-lo, aonde já abria um buraco na barriga do mesmo, que já estava morto.

Os jogadores entram em pânico, tentando chutar a porta, que estava trancada.

- DROGA, E AGORA? O POLICIAL SE TRANSFORMOU EM UMA DAQUELAS COISAS - perguntava um jogador do Santos em pânico.

- Atenção! Vamos fazer o seguinte. Distraiam a coisa enquanto eu revisto o policial tentando achar a chave. - dizia Thomas Turbando

- Ok – Certo – Pode deixar – diziam os jogadores.

No canto, Muricy Ramalho olhava desconfiadamente Thomas Turbando.

Rodrigo Legend então dá um chute na cabeça da criatura com a sola de seus pés, fazendo com que ela caia.

A criatura então se levantara e partia em direção de Rodrigo Legend, até que um jogador do Flamengo dá uma grande solada na cara dela, fazendo com que a mesma caia em cima de outro jogador do Flamengo, começando a devorá-lo.

- Droga! Viu o que você fez? - dizia outro jogador do Flamengo que ficava apavorado quanto a cena.

- Ou era isso ou o médico iria morrer. - respondia o jogador em que deu a solada na cara da criatura.

- Mentira! Você fez de propósito! Ele tomou sua posição no time, até brigaram antes do jogo! - dizia o jogador irritado com o outro.

- CALEM A BOCA - dizia Muricy Ramalho, que começava a se trancar em um armário.

Tomando Muricy de exemplo, os jogadores, em pânico começam a tentar se trancar nos armários, enquanto outros começavam a subir nos mesmos para ficar fora do alcance da criatura.

Enquanto isso, Thomas Turbando acha a chave. Porém não diz nada a nenhum dos jogadores, apenas a coloca em sua mão esquerda e a fecha com força. No mesmo momento pegando uma arma e atirando na cabeça de Souza zumbificado.

Ao escutar o tiro, os jogadores começam a abrir as portas de seus armários, e Thomas Turbando, abre a porta do vestiário e a fecha rapidamente, a trancando.

Os jogadores e Rodrigo Legend, ficam presos dentro do vestiário com dois corpos mortos por Souza Zumbificado.

Thomas Turbando, ao lado de fora pensava enquanto fazia um sorriso sarcástico:
- Vocês que se fodam. Gays, hipócritas, falsos moralistas e babacas. - pensava Thomas, enquanto abria um sorriso em seu rosto e corria para fora dali.


Já no presente, Oliveira olha aquela carnificina que acabara de acontecer, aonde mataram todos os jogadores.
- O que aconteceu aqui... – pensava Oliveira.

Policial: - O que vamos fazer agora, Correa?

Lucas Correa: - Avisem os superiores sobre o acidente. Eu não sei vocês, mas eu irei ver os meus pais. - dizia Lucas Correa enquanto saia do vestiário.



Na casa de Yan Garcia, Sidcley está sendo atendido por um médico.
- Você está muito febril. – dizia o médico

Yan então chegara até os dois e diz:
- Vou dizer ao Gabriel Souza preparar aquele x-tudo que você tanto gosta, Sidcley. Fique bom. - dizia Yan Garcia

Sidcley: - Obrigado, patrão.

Yan Garcia então chegava a uma grande cozinha e lá estava um homem de uniforme culinário, com uma touca branca no cabelo.

O homem ao notar Yan Garcia, perguntara:
- O que vai querer de jantar hoje, Yan?

- Gabriel Souza, pode preparar aquele x-tudo que o Sidcley tanto gosta? Caprichando no milho, como ele gosta.


X-TUDO :


Gabriel Souza é um cozinheiro. 1,80cm, 75KG. É intelectual e extrovertido, briga por qualquer coisa. Gosta de garotas novas e é muito safado.


- Tá...



Na cidade, havia uma grande escola particular. Em uma sala especial dessa escola, se encontrava alguém que estava falando no telefone.

- Professor Jackson, terá aula amanhã? – dizia a voz que saia do telefone com quem o homem estava falando, era a voz de uma garota.

Jackson é um professor. 190cm, pardo, cabelos encaracolados, forte e barbudo. Quando pequeno teve uma vida conturbada, seu pai e sua mãe brigavam sempre, logo entrou pro mundo do álcool e drogas, após se recuperar se formou em pedagogia. Gosta muito de mulheres, especialmente de adolescentes, a qual tem uma grande queda.


- Claro que sim meu doce. Estamos em reta final, em últimas provas. Nossa escola é segura. Conto com sua presença aqui amanhã, meu chuchu. – dizia o homem enquanto balançava uma taça que parecia estar com uma bebida.

- Pode deixar, professor. Não bombarei em sua matéria, não é seu lindo? – dizia a garota.

- Meu chuchu, enquanto eu estiver aqui, você não bombará em nenhuma matéria. Agora tenho que ir, te espero amanhã. – dizia Jackson desligando o telefone e tomando um gole de sua bebida.

Do outro lado da linha, a garota desligava o telefone e dizia:
- É como tirar doce de uma criança. – dizia a garota, seu nome é Katarina Neves.

Katarina Neves é uma estudante. Ruiva, com seios e quadris fartos, um sorriso bonito mas assustador. É uma pessoa malvada e gosta de brincar com os outros. Tem atração por outras garotas, mas gosta de usar seu corpo para seduzir os homens para conseguir seus objetivos. Seduz os professores de sua escola para ganhar nota alta.


Katarina Neves estava em um quarto. Nesse quarto tem grandes posters de jogadoras de handball pregados em uma parede azul. Tinha uma cama e uma mesa com um computador. Nessa mesa se encontrava uma garota, que perguntara:
- Mesmo com esses ataques teremos aula? – perguntava a garota que estava usando o computador.

- Pelo que me parece sim, mas pode deixar que não deixarei nada acontecer com você, amiga. – dizia Katarina Neves enquanto se levantava da cama e andava até a outra garota e começava a passar a mão em seus cabelos.

Maya Elric é uma estudante. Alta e Morena, tem o cabelo curto. É extrovertida, inteligente e corajosa. Tem sua rotina normal. De casa para escola, ou para casa de alguma amiga.


Continua...






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