É isso então galera, vou tentar escrever uma Fic baseada no Apocalipse Zumbi, que se passará no Brasil.
A Fic focará em muitos personagens, uns criados pela galera do fórum, outros por mim, e até pessoas da vida real.
Como será focada em muitos personagens, não terá um principal.
Era uma tarde de domingo, o dia estava muito quente e era um dia especial. O ano estava acabando, e era o ultimo turno do Campeonato Brasileiro, um campeonato anual de futebol. As equipes que disputavam pelo título eram Santos, um clube paulista, e Flamengo, um clube carioca. Santos estava com um ponto a mais que o Flamengo, e eles iriam disputar o ultimo jogo em São Paulo.
Os torcedores iam chegando ao estádio, que estava com estimativa de grande público, e enquanto isso os clubes estavam com os preparamentos finais, como aquecimento e preparação de goleiros.
No banco de reservas do Santos, estava havendo uma discussão, entre um jogador e o técnico. Este jogador, era Thomas Turbando.
O técnico era Muricy Ramalho, e estava irritado com o fato de Thomas ter faltado um treino antes do jogo, o que acabou o deixando no banco de reservas.
Thomas: - Não entendo o porque de eu ficar aqui no banco quando poderia estar destruindo com o Neymar no ataque - dizia Thomas em um tom de deboche.
Muricy Ramalho: - Você ficará aí até ter disciplina, o Neymar não anda por aí fazendo farras com a tal mulherada - respondia Muricy
Thomas: - Então você é quem sabe, vocês precisam mais de mim do que eu de vocês, ganharei meu salário jogando ou não, é o que importa. Não trocarei minhas cocotas por futebol.
Muricy Ramalho: - Então encerra-se aqui o assunto, você não irá jogar enquanto não tiver disciplina, não enquanto eu estiver aqui no comando.
A coisa parecia feia entre os dois, mas fora do estádio estavam filas enormes para comprar ingressos dos jogos.
Em uma dessas filas, tinha um rapaz de bermuda cinza, uma camisa preta básica e um boné do Santos, seu time de coração. O rapaz cançado de esperar, decide comprar seu ingresso nas mãos de um cambista.
Renato Fernandes então compra seu ingresso com o tal cambista, entra em uma pequena fila de entrada, e entra no estádio para ver seu time de coração jogar.
Já no campo, a policia já estava atenta a qualquer acontecimento que ocorresse no jogo, já que era um jogo importante e provavelmente ocorreria brigas.
O policial experiente e líder de um pequeno grupo de policiais, estava dando instruções a seus companheiros.
Lucas Correa: - Pessoal, estejam preparados para agir, é praticamente uma final, e qualquer resultado pode ocasionar brigas, quanto por jogadores, quanto pelas torcidas, então vamos ficar atentos. Estamos todos equipados muito bem, uniformes policiais, então vamos fazer um bom trabalho.
Ao ouvir as instruções, os policiais todos bateram o pé direito no chão e disseram ao mesmo tempo em um tom forte: - SIM!
Já no camarote VIP do estádio, dava para ver as pessoas comentarem ao olharem um certo homem chegar, e estavam comentando com razão, pois o homem que estava chegando, era Renato, o famoso campeão mundial de pentatlo moderno.
Após alguns minutos, o jogo estava para começar. A bola começaria com o Santos, e dois jogadores do Santos estavam no meio de campo para dar o toque inicial, dentre eles o famoso Neymar.
O juiz então pediu um minuto de silêncio a todos em homenagem a tragédia de Santa Maria.
Lucas Correa estava prestes a fechar os olhos em respeito as vítimas, até que um policial de seu grupo vem correndo rapidamente em sua direção, parando ao chegar para respirar, e ofegantemente diz:
Policial: - Correa, temos uma briga lá fora, e parece que um rapaz arrancou parte da coxa do outro em uma mordida.
Lucas Correa: - O que? Eu vejo os jornais todos os dias com meus pais e não vejo uma barbaridade dessas - dizia Lucas com um tom de surpresa - Calma, eu irei lá ver o que está ocorrendo, tome conta daqui. - concluía Lucas, que ia a entrada do estádio, aonde estava ocorrendo a briga.
Chegando a entrada, Lucas vê um tumulto enorme, pessoas correndo gritando, pais acalmando seus filhos, crianças chorando, então ele olha para os lados e encontra duas pessoas, ajoelhadas e pareciam estar comendo outra pessoa que estava deitada, pareciam a estar comendo viva.
Lucas fica horrorizado com aquela cena, retira uma pistola da sua cintura, caminha lentamente até os canibais e aponta a arma a eles, dizendo:
Lucas Correa: - Levantem-se, agora. - dizia com um tom de seriedade, aonde o mesmo encarava a cena.
Os canibais olham para trás ao mesmo tempo, e se levantam lentamente.
Lucas então nota que eles estão cheios de machucados, e muito pálidos, e estão andando em sua direção de forma estranha, estão rastejando uma perna e se locomovendo com a outra, rapidamente.
Lucas assustado, começa a dar pequenos paços para trás, apontando sua arma as criaturas, dizendo:
Lucas Correa: - Sou obrigado a atirar, vocês não são humanos, são umas aberrações. - dizia Lucas dando dois tiros, ambos em uma das pernas das ''aberrações''.
As criaturas continuam em pé, como se não tivesse acontecido nada.
Lucas fica espantado com tal acontecimento, e retira um Walk Talk que havia em sua roupa de policial, e diz o segurando em direção a boca e dando passos cada vez mais rápidos para trás
- Preciso de reforços.
Logo alguém responde, dizendo:
- Estou mandando o Oliveira e o Souza.
Lucas Correa: - Certo - respondia Lucas mais aliviado.
Os dois policiais vão correndo em direção a porta do estádio, enquanto o Juíz iria dar o apito inicial do jogo.
Porém, o mesmo é interrompido pelo Quarto Árbitro, que correu em sua direção e começou a sussurrar algo em seu ouvido.
Renato então observava a cena do camarote e pensava:
- O que está acontecendo?
Eis que começa a entrar no estádio uma enorme manada de pessoas pálidas, andando de forma estranha e com vários machucados, elas começam a atacar a torcida do Santos, que ficava na parte da entrada principal.
Renato Fernandes que se encontrava nessa parte da torcida, olha pessoas sendo comidas vivas, e pensa:
- Mano, na boa, o que é isso?
Já fora do estádio, Lucas Correa, Oliveira e Souza estavam atirando nas criaturas que estavam mordendo, na região do tórax, mas elas continuavam a vir em suas direções.
Souza: - O que são essas coisas? Em meus poucos dias de policial até hoje nunca vi nada do tipo.
Correria: - Não sei, mas são alguma aberração, pensei que eram simplesmente canibais até começar a atirar
As duas criaturas estavam mais e mais perto, fazendo com que os policiais parem de atirar e comecem a recuar.
Oliveira então retira um cace-tete de sua cintura e dá uma ''porretada'' com ele na cabeça de um dos dois zumbis, a arrancando fora e jogando longe, fazendo com que o resto do corpo caia.
Rapidamente Oliveira entendeu, e disse:
- Atirem na cabeça!
Lucas Correa entendendo o sinal do parceiro, atira na cabeça da outra criatura e vê o corpo da mesma voar para trás e não levantar.
Lucas Correa: - Cara, esse dia tá ficando cada vez mais estranho.
Souza então vai checar o corpo da pessoa em que as criaturas estavam comendo, coloca dois dedos no nariz da pessoa para verificar se ela está respirando, e ele nota que não, então olha para trás para dizer à Oliveira e Lucas.
- Ei, ele não está respi - sendo interrompido com uma grande mordida em seus dedos, os arrancando fora.
Ao notar que Souza foi mordido, Lucas e Oliveira vão em direção do parceiro, e atiram na cabeça da pessoa que foi morta pelas outras criaturas, notando que a mesma virou outra criatura.
Oliveira: - Você precisa de tratamento médico rápido! Vamos entrar para os para-médicos cuidarem de você. - dizia Oliveira, aonde ele e Lucas corriam com Souza para dentro do estádio, para buscar tratamento médico para o ultimo.
A essa altura, a televisão e o rádio já estavam comentando sobre o ocorrido, e ali alguns quarteirões do estádio, estava o Capitão do Exército brasileiro, Leonardo.
Leonardo estava em seu carro, ouvindo rádio no canal que estava transmitindo o jogo, e escuta o locutor dizer:
Locutor: - É terrível! Pessoas estão devorando umas as outras! Uma terrível-'' - dizia o locutor parando sua fala e dando um grande grito - AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!
Leonardo então que estava esperançoso para ver seu time de coração, o Flamengo jogar, não estava acreditando no que ouvia, e pensava:
- Mas que droga é isso? Só devem estar de brincadeira, coisa que eu não gosto nenhum pouco. Vou até o estádio para conferir isso de perto. - dizia Leonardo, virando seu carro em uma avenida, para ir em direção ao estádio, porém é surpreendido com um grupo de pessoas comendo outra pessoa.
Leonardo fica indiferente enquanto a cena e continua dirigindo, até que vira em uma outra rua, e avista uma pessoa no meio da rua correndo e gritando socorro, e para não atropela-la, Leonardo vira seu carro rapidamente para direita em um movimento surpresa, batendo seu carro fortemente em uma árvore.
Então uma criatura começa a rastejar até o carro de Leonardo, e começa a bater as mãos no vidro esquerdo, tentando quebra-lo.
Leonardo, que por sua vez se encontrava desacordado, com seu óculos escuro no meio da cara.
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A Fic focará em muitos personagens, uns criados pela galera do fórum, outros por mim, e até pessoas da vida real.
Como será focada em muitos personagens, não terá um principal.
Capítulo 1: O INÍCIO DO INFERNO
Abertura:
Abertura:
Era uma tarde de domingo, o dia estava muito quente e era um dia especial. O ano estava acabando, e era o ultimo turno do Campeonato Brasileiro, um campeonato anual de futebol. As equipes que disputavam pelo título eram Santos, um clube paulista, e Flamengo, um clube carioca. Santos estava com um ponto a mais que o Flamengo, e eles iriam disputar o ultimo jogo em São Paulo.
Os torcedores iam chegando ao estádio, que estava com estimativa de grande público, e enquanto isso os clubes estavam com os preparamentos finais, como aquecimento e preparação de goleiros.
No banco de reservas do Santos, estava havendo uma discussão, entre um jogador e o técnico. Este jogador, era Thomas Turbando.
Thomas Turbando é um jogador de futebol. É alto e moreno dos cabelos lisos, em forma pois jogava na maioria dos jogos do Santos. Era ganâncioso, tanto que preferiu jogar no Santos que em seu clube de coração, por causa do dinheiro oferecido. Também era muito mulherengo, tanto que até chegava a faltar treinos para sair com garotas.
O técnico era Muricy Ramalho, e estava irritado com o fato de Thomas ter faltado um treino antes do jogo, o que acabou o deixando no banco de reservas.
Muricy Ramalho é o atual técnico do Santos. É uma pessoa calma, apesar de já estar na casa dos 50. É muito inteligente sendo citado como um dos melhores técnicos do país. Gosta de usar camisas polo do clube que está treinando, com um short e tênis comum, acompanhados de um boné.
Thomas: - Não entendo o porque de eu ficar aqui no banco quando poderia estar destruindo com o Neymar no ataque - dizia Thomas em um tom de deboche.
Muricy Ramalho: - Você ficará aí até ter disciplina, o Neymar não anda por aí fazendo farras com a tal mulherada - respondia Muricy
Thomas: - Então você é quem sabe, vocês precisam mais de mim do que eu de vocês, ganharei meu salário jogando ou não, é o que importa. Não trocarei minhas cocotas por futebol.
Muricy Ramalho: - Então encerra-se aqui o assunto, você não irá jogar enquanto não tiver disciplina, não enquanto eu estiver aqui no comando.
A coisa parecia feia entre os dois, mas fora do estádio estavam filas enormes para comprar ingressos dos jogos.
Em uma dessas filas, tinha um rapaz de bermuda cinza, uma camisa preta básica e um boné do Santos, seu time de coração. O rapaz cançado de esperar, decide comprar seu ingresso nas mãos de um cambista.
Renato Fernandes é um rapaz de 15 anos. Moreno, alto, um rapaz em forma. Gosta de ficar com a namorada e jogar jogos de FPS, e também é fanático pelo clube de futebol Santos. É calmo e não se deixa entrar em pânico em situações de risco.
Renato Fernandes então compra seu ingresso com o tal cambista, entra em uma pequena fila de entrada, e entra no estádio para ver seu time de coração jogar.
Já no campo, a policia já estava atenta a qualquer acontecimento que ocorresse no jogo, já que era um jogo importante e provavelmente ocorreria brigas.
O policial experiente e líder de um pequeno grupo de policiais, estava dando instruções a seus companheiros.
Lucas Correa é um policial experiente. É musculoso e tem um bom status físico, não gosta de fazer a barba, visto que ela sempre está mal-feita, tem seu cabelo castanho escuro. É calmo e pensativo, gosta de preparar tudo antes de fazer, visto que esse é um dos motivos do mesmo ser líder de um grupo de policiais. É muito caseiro e ama seus pais, sendo muito companheiro com eles. É conhecido na polícia como Correa.
Lucas Correa: - Pessoal, estejam preparados para agir, é praticamente uma final, e qualquer resultado pode ocasionar brigas, quanto por jogadores, quanto pelas torcidas, então vamos ficar atentos. Estamos todos equipados muito bem, uniformes policiais, então vamos fazer um bom trabalho.
Ao ouvir as instruções, os policiais todos bateram o pé direito no chão e disseram ao mesmo tempo em um tom forte: - SIM!
Já no camarote VIP do estádio, dava para ver as pessoas comentarem ao olharem um certo homem chegar, e estavam comentando com razão, pois o homem que estava chegando, era Renato, o famoso campeão mundial de pentatlo moderno.
Renato é um esportista nato. Ganhou muitos campeonatos mundiais em sua modalidade. Tem um físico definido, com tudo em cima, é um rapaz branco dos cabelos pretos. É e misterioso, tendo alguns Hobbies estranhos como colecionar armas.
Após alguns minutos, o jogo estava para começar. A bola começaria com o Santos, e dois jogadores do Santos estavam no meio de campo para dar o toque inicial, dentre eles o famoso Neymar.
Neymar é um jogador do Santos. Atualmente é o jogador mais famoso do país. Seu corte de cabelo é um moicano, ele é magro. Gosta de dançar, principalmente Funk, aonde já popularizou várias danças em suas comemorações de gols.
O juiz então pediu um minuto de silêncio a todos em homenagem a tragédia de Santa Maria.
Lucas Correa estava prestes a fechar os olhos em respeito as vítimas, até que um policial de seu grupo vem correndo rapidamente em sua direção, parando ao chegar para respirar, e ofegantemente diz:
Policial: - Correa, temos uma briga lá fora, e parece que um rapaz arrancou parte da coxa do outro em uma mordida.
Lucas Correa: - O que? Eu vejo os jornais todos os dias com meus pais e não vejo uma barbaridade dessas - dizia Lucas com um tom de surpresa - Calma, eu irei lá ver o que está ocorrendo, tome conta daqui. - concluía Lucas, que ia a entrada do estádio, aonde estava ocorrendo a briga.
Chegando a entrada, Lucas vê um tumulto enorme, pessoas correndo gritando, pais acalmando seus filhos, crianças chorando, então ele olha para os lados e encontra duas pessoas, ajoelhadas e pareciam estar comendo outra pessoa que estava deitada, pareciam a estar comendo viva.
Lucas fica horrorizado com aquela cena, retira uma pistola da sua cintura, caminha lentamente até os canibais e aponta a arma a eles, dizendo:
Lucas Correa: - Levantem-se, agora. - dizia com um tom de seriedade, aonde o mesmo encarava a cena.
Os canibais olham para trás ao mesmo tempo, e se levantam lentamente.
Lucas então nota que eles estão cheios de machucados, e muito pálidos, e estão andando em sua direção de forma estranha, estão rastejando uma perna e se locomovendo com a outra, rapidamente.
Lucas assustado, começa a dar pequenos paços para trás, apontando sua arma as criaturas, dizendo:
Lucas Correa: - Sou obrigado a atirar, vocês não são humanos, são umas aberrações. - dizia Lucas dando dois tiros, ambos em uma das pernas das ''aberrações''.
As criaturas continuam em pé, como se não tivesse acontecido nada.
Lucas fica espantado com tal acontecimento, e retira um Walk Talk que havia em sua roupa de policial, e diz o segurando em direção a boca e dando passos cada vez mais rápidos para trás
- Preciso de reforços.
Logo alguém responde, dizendo:
- Estou mandando o Oliveira e o Souza.
Lucas Correa: - Certo - respondia Lucas mais aliviado.
Oliveira é um policial do grupo de Lucas Correa. Tem 30 anos e é muito experiente, principalmente em cobrir a segurança de estádios de futebol. Tem cabelos grisalhos e é magro. Gosta de musica clássica e poemas.
Souza é um policial do grupo de Lucas Correa. Tem 19 anos e é um dos mais novos do grupo, aonde está pegando experiência. É careca, e tem uma grande cicatriz no olho que ganhou nas batalhas policiais.
Os dois policiais vão correndo em direção a porta do estádio, enquanto o Juíz iria dar o apito inicial do jogo.
Porém, o mesmo é interrompido pelo Quarto Árbitro, que correu em sua direção e começou a sussurrar algo em seu ouvido.
Renato então observava a cena do camarote e pensava:
- O que está acontecendo?
Eis que começa a entrar no estádio uma enorme manada de pessoas pálidas, andando de forma estranha e com vários machucados, elas começam a atacar a torcida do Santos, que ficava na parte da entrada principal.
Renato Fernandes que se encontrava nessa parte da torcida, olha pessoas sendo comidas vivas, e pensa:
- Mano, na boa, o que é isso?
Já fora do estádio, Lucas Correa, Oliveira e Souza estavam atirando nas criaturas que estavam mordendo, na região do tórax, mas elas continuavam a vir em suas direções.
Souza: - O que são essas coisas? Em meus poucos dias de policial até hoje nunca vi nada do tipo.
Correria: - Não sei, mas são alguma aberração, pensei que eram simplesmente canibais até começar a atirar
As duas criaturas estavam mais e mais perto, fazendo com que os policiais parem de atirar e comecem a recuar.
Oliveira então retira um cace-tete de sua cintura e dá uma ''porretada'' com ele na cabeça de um dos dois zumbis, a arrancando fora e jogando longe, fazendo com que o resto do corpo caia.
Rapidamente Oliveira entendeu, e disse:
- Atirem na cabeça!
Lucas Correa entendendo o sinal do parceiro, atira na cabeça da outra criatura e vê o corpo da mesma voar para trás e não levantar.
Lucas Correa: - Cara, esse dia tá ficando cada vez mais estranho.
Souza então vai checar o corpo da pessoa em que as criaturas estavam comendo, coloca dois dedos no nariz da pessoa para verificar se ela está respirando, e ele nota que não, então olha para trás para dizer à Oliveira e Lucas.
- Ei, ele não está respi - sendo interrompido com uma grande mordida em seus dedos, os arrancando fora.
Ao notar que Souza foi mordido, Lucas e Oliveira vão em direção do parceiro, e atiram na cabeça da pessoa que foi morta pelas outras criaturas, notando que a mesma virou outra criatura.
Oliveira: - Você precisa de tratamento médico rápido! Vamos entrar para os para-médicos cuidarem de você. - dizia Oliveira, aonde ele e Lucas corriam com Souza para dentro do estádio, para buscar tratamento médico para o ultimo.
A essa altura, a televisão e o rádio já estavam comentando sobre o ocorrido, e ali alguns quarteirões do estádio, estava o Capitão do Exército brasileiro, Leonardo.
Leonardo é o capitão do exército brasileiro, um líder nato, inteligente e um grande estrategista. É muito experiente aonde participou de muitas guerras. Físico de grande porte, aonde tem 100kg de puro músculo, tem seu cabelo arrepiado.
Leonardo estava em seu carro, ouvindo rádio no canal que estava transmitindo o jogo, e escuta o locutor dizer:
Locutor: - É terrível! Pessoas estão devorando umas as outras! Uma terrível-'' - dizia o locutor parando sua fala e dando um grande grito - AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!
Leonardo então que estava esperançoso para ver seu time de coração, o Flamengo jogar, não estava acreditando no que ouvia, e pensava:
- Mas que droga é isso? Só devem estar de brincadeira, coisa que eu não gosto nenhum pouco. Vou até o estádio para conferir isso de perto. - dizia Leonardo, virando seu carro em uma avenida, para ir em direção ao estádio, porém é surpreendido com um grupo de pessoas comendo outra pessoa.
Leonardo fica indiferente enquanto a cena e continua dirigindo, até que vira em uma outra rua, e avista uma pessoa no meio da rua correndo e gritando socorro, e para não atropela-la, Leonardo vira seu carro rapidamente para direita em um movimento surpresa, batendo seu carro fortemente em uma árvore.
Então uma criatura começa a rastejar até o carro de Leonardo, e começa a bater as mãos no vidro esquerdo, tentando quebra-lo.
Leonardo, que por sua vez se encontrava desacordado, com seu óculos escuro no meio da cara.
Continua...
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