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Aventuras da Adolescência


(PARTE 1)



''Tenho que escrever alguma coisa.Mas o que?'' Pensou Henry após a entrega da folha pela professora.O dia estava um pouco nublado, mas não estava frio.Henry conseguia ouvir os pássaros voando pelo silêncio da turma.Todos pareciam estar pensando que nem Henry menos o menino da primeira fileira: Eduard, conhecido apenas por Ed. Viu seu amigo desenhar super-heróis na folha sem se importar com o trabalho: talvez não prestou atenção no que a professora falou.

Olhou pela janela novamente: havia um grupo de garotos que pareciam do 8º ano jogando uma partida de futebol.Então Henry gritou dentro de si: ''Isso mesmo, farei a redação desse tema''

Começou a escrever sobre um pátio e nesse pátio existia um menino muito pequeno chamado Levi.Ele era tão pequenino que muitos o confundiam com um bicho.Henry parou.Refletiu: ''Parece história de conto de fadas!Que infantil.Um menino do 9º ano escrevendo uma história que nem a do polegar.''Passou a borracha e tornou a olhar pela janela.

Olhou para o céu.Um dia ele já tivera sido sua fonte de inspiração, mas agora pareceu um buraco negro: um vazio sem fim.Henry também não conseguia parar de olhar para o jogo.Então teve a brilhante idéia de narrar o próprio.Começou a escrever cada detalhe.Até a professora ficou surpresa e espantada, pois nunca tinha visto Henry escrever com tanta facilidade e rapidez.

Logo ele já estava na 15º linha em 1 minuto e meio!Quando ia acabar o penúltimo parágrafo...TRRIIIIIIIIIIIIM!A aula tinha terminado.Mas ainda viu os garotos jogando.Então arrumou sua mochila.Guardou tudo menos o lápis a borracha e a folha de sua preciosa redação.Desceu a escada pelo corrimão prestando atenção em todos os detalhes e anotando no banco da cantina.Finalmente terminou a redação.

Quando ia saindo pelo portão, alguém o puxou pela manga para dentro do colégio.Quando virou-se,viu que era a professora.Foi a primeira vez na vida dele que viu a professora tão de perto.Percebeu até a tonalidade de seus olhos.Ela parecia muita assustada porque estava com uma cara não muito agradável.Ela suspirou, pareceu que ia falar algo, mas alguém a chamou atrás da cantina e se foi.

Henry foi para casa pensativo pensando no que a professora queria lhe falar de tão importante que não pudesse esperar o dia seguinte.Quando chegou em casa, foi logo para o banheiro tomar banho.O chuveiro já foi lugar de muitos pensamentos esclarecidos.Depois jantou e foi para o quarto ligar para Lúcio, seu melhor amigo.

Henry falou tudo do que tinha acontecido e (como só pensava em mulheres e namoros) disse-lhe que a professora poderia estar gostando dele.Depois desligaram e Henry deitou na cama: ''Não pode ser.Uma professora de uns 25 anos estar gostando de um rapaz burro como eu que nem se lembra porque o céu é azul...''.Mas depois foi gostando da idéia, mas ainda achava estranho uma professora namorar um aluno.Olhou para o relógio: quase meia noite.Tinha que dormir para amanha não acordar tão tarde e não receber bronca dos pais.

TIRIRITIRIRITIRIRI. O despertador tocou.Mas Henry estava tão cansado que nem conseguia abrir os olhos direito.Estava quase dormindo de novo quando...DESCE AQUI FILHO!

E lá foi Henry tomar café da manhã.Eram sete horas da manhã quando o despertador tocou.Ludmila, sua irmã mais nova já estava de cabelo arrumado e dentes escovados.Ela chegou perto de Henry e disse:

- Irmão, você pode me ajudar no dever de casa?
Era tudo o que merecia: acordar cedo, estar confuso e ainda ter que ajudar a pirralha no dever de casa.Aceitou.Pensou que não teria nada para fazer e como ela é mais nova, seria fácil ajudá-la.

Quando Henry olhou para a cara do dever, seu sorriso sumiu do seu rosto: vinte questões de matemática de escrita.''Não pode ser tão ruim...ela ainda está na quarta série,o que seria difícil para mim ?''.Sentaram lado a lado e começaram a resolver os problemas.Ludmila tinha muitas dúvidas e Henry sentiu-se como uma enciclopédia ambulante.Levaram aproximadamente uma hora para acabar porque a caçula tinha 10 dúvidas em 1 questão.Então, quando ela chegou perto do irmão novamente e disse que não entendeu a primeira questão, Henry gritou para ela:

- EM VEZ DE VOCÊ PRESTAR ATENÇÃO EM MIM VOCÊ ESTAVA BRINCANDO COM OS LÁPIS.PERGUNTE PARA A MAMÃE! ELA SABE MAIS DO QUE EU!
e saiu subindo as escadas correndo.

Quando chegou no quarto, pensou se tinha feito aquilo mesmo.Não entendia de onde vinha essa raiva.Talvez da pressão dos pais somado a burrice da irmã e ainda somada por não saber o que a professora estava querendo lhe dizer.Desceu as escadas e foi se desculpar com a irmã, mas esta lhe deu um chute em suas canelas e Henry perde até a fala.Deitou no sofá e começou a gemer de dor.Mas, logo depois, tinha passado.Então os pais vieram dizer a Henry e a Ludmila que estava na hora do banho.

Depois de tomar banho, almoçar e arrumar o material bem cedo, Henry pegou sua bicicleta e foi para a escola. Tinha de chegar cedo para falar com a professora. Quando chegou lá, só a sala dos professores e a sala do 9º ano estavam acesas.Henry foi subindo cautelosamente até sua sala onde encontrou a professora de redação arrumando a sala (Obs: no colégio de Henry, só tinha aula à tarde).

Bateu na porta e a professora virou-se para ele e deu um leve sorriso de lado. Henry começou a falar:

- Professora, vim aqui tão cedo porque você...
Nesse intervalo a professora tinha andando ate a frente de Henry. Suas cabeças ficaram bem perto e a professora botou o dedo na boca de Henry na posição para fazer silêncio.Tirou o dedo e ela começou a se aproximar a sua cabeça com a dele e a dela ia fazendo uma inclinação e já ia fechando os olhos quando Henry percebeu o que iria acontecer e começou a inclinar a sua também e fechando os olhos quando – finalmente- sua boca tocou algo e começaram a se beijar ali.
5 segundos depois, a professora parou e saiu correndo e Henry gritou

- Professora Clara!(o nome dela era Clara), mas ela já tinha sumido entre as árvores do pátio.
Henry tocou sua própria boca e pensou: ‘’Devo acreditar mais no Lúcio.Sou um cara sortudo.Espere ele saber disso...’’. Foi até a cantina reservar seu lanche e sentou no banco da entrada esperando seu amigo...E também não parava de pensar no que tinha acontecido.
Lúcio chegou e Henry pulou do banco.Disse:

- Chega mais. Vamos no canto.Quero te contar uma coisa...
Contou a história e Lúcio ficou muito feliz.Disse:

- Deixa que o nosso refrigerante hoje é por minha conta e deu um grande sorriso.O sinal tocou e todos subiram para a aula.Henry mudou o lugar de onde estava sentando: sentou perto da mesa da professora.Dois tempos de matemática depois dois de português depois três de redação.Henry e Lúcio trocavam sorrisos cada vez que um tempo passava.

De repente, o relógio de Henry apitou: sinal que a aula de português tinha acabado.Henry estava feliz demais e ao mesmo tempo nervoso, pois ficaria quase cara a cara com a Clara novamente.A professora entrou como nada tivesse acontecido, mas dava para notar claramente que Henry estava quase virando um pimentão.A professora começou a colocar os deveres no quadro e começou a recolher as redações.Depois sentou em sua cadeira e fingiu ler uma redação, mas estava prestando atenção em Henry que a cada intervalo de questão olhava para a professora até que seus olhos se encontraram e Clara mandou uma piscadela para Henry e ele retribuiu com um sorriso de lado.

A aula acabou e Henry foi guardando seu material vagarosamente, enrolando o tempo para poder ficar a sós com a professora.Quando todos tinham saído, Clara levantou e agachou (ele estava sentado) para falar no ouvido de Henry o seguinte:

- Eu te amo, pequeno rapaz.
Então Henry pode sentir a professora se deslocando e estava quase saindo quando Henry disse:
- Eu também tenho uma coisa para te dizer.
A professora deu meia volta e Henry deu uma corridinha até ela e disse:
- Eu também te amo.
E começaram a se beijar.

Desde esse dia, Henry e a professora Clara começaram a ir para casa juntos e conhecendo um pouco mais de casa um.Começaram a namorar 2 dias depois.Henry pegou seu MSN e agora também podiam conversar nas férias.Mas Henry estava notando um comportamento estranho em sua namorada – professora nesses últimos dias.Até que uma professora substituta contou que Clara tinha saído da escola – ela tinha se mudado.

Henry entrou no MSN todos os dias mas a professora não entrava nunca e decidiu ir atrás dela.Mas isso é assunto para a história que vem.





FIM DA PARTE 1



Lembrando que cada parte sai de 1 em 1 semana =)

Trabalhei de fan ficters em outros foruns, fiz essa ai esses dias... comentem pls =DDD

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Aventuras da Adolescência

(PARTE 2)



Henry voltou para casa sem saber o que fazer.Como iria descobrir o novo endereço do seu novo amor?''Será que ela fugiu por minha causa?'' pensava Henry toda vez que ia para a escola.''Será que ela tem vergonha de namorar comigo?''.No domingo, lembrou-se que as professoras recebiam recados pelo correio.Então esperou até segunda para colocar seu plano em prática.

Saiu cedo de casa.A escola estava quase toda vazia.Só tinham chegado a diretora e a servente.Antes de colocar o plano em ação, foi investigar o armário da professora Clara.Ele achou uma pasta e como não tinha ninguém por perto, resolveu abri-la.Qual foi sua surpresa a achar um recado.Estava escrito:

''Muito bem, pequeno rapaz.Adoro colocar meus amores em situações complicadas.Se conseguir me achar, significa que me ama de verdade.Estarei te esperando.''

Depois da mensagem tinha uma marca de baton e um gostoso perfume que reconheceu ser dela.
''Bom...Isso quer dizer que não me esqueceu.É uma prova de amor!'', Pensou Henry feliz.Desceu as escadas com a pasta e foi direto para a secretaria.Encontrou a diretora:
- Diretora, encontrei essa pasta.É da professora Clara.Veja o nome - falou Henry apontando.
E continuou:
- Sabe senhora diretora...Soube que hoje é o aniversário dela.Queria mandar uma carta para ela.Você tem como me dar o CEP pelo menos?
A diretora olhou para baixo.Parecia rir.Por um instante Henry pensou que ela soubesse de tudo.Ela disse
- Me acompanhe.


Chegaram numa sala onde tinha muitas gavetas em ordem alfabética.Foram até o ‘’C’’.A diretora disse
- Saia, por favor.Esses documentos são restritos.Só a diretora sabe disso.Nosso segredo, hein.
Henry foi esperar lá fora.Um minuto depois, a diretora veio e entregou um papel com um CEP e pediu para Henry sair antes que alguém o visse por ali.

A aula estava muito longe de começar.Então entrou escondido na sala de informática e entrou num site onde poderia saber o endereço através do CEP.Henry pegou sua agenda e anotou o endereço.Como era a última semana de aula e Henry só viera para apanhar as provas, decidiu pedir para a secretária lhe dar: poderia ir ao local mais cedo para não perder muito tempo.

Chegando na secretaria, apenas uma secretária estava lá.
- Bom dia.Você pode me dar as minhas provas? Sou Henry Carvalho, nono ano.
Henry estava muito nervoso.E a voz da resposta veio:
- Porque a pressa?
- Tenho um encontro de estrema urgência.Preciso visitar meu tio no hospital – mentiu Henry.

A mulher quase caiu dura.Então ela pegou as provas e deu-lhe.Agora só precisava saber onde era aquela rua.
Chegou em casa e perguntou à seus pais onde ficava a rua.Eles disseram que ficava um pouco longe.Perguntou a eles se poderiam mostrar onde ficava a tal rua:

- Vocês podem me mostrar onde é?
- Por que você quer conhecer tanto o lugar?
Henry respirou fundo.Depois de algum tempo, disse:
- É que estou namorando uma garota que mora nessa rua.Ela não tem MSN e nem orkut.
- Sendo assim, eu posso te levar.
- Mas você pode me deixar lá e depois eu te ligo para me buscar?
- Tudo bem.Se é sua alma gêmea,não sou eu que vou deixar você sofrendo por ela.

Henry e seu pai entraram no carro.Ia ser uma longa viagem.Pelo o que o pai dele dizia,demoraria uns 30 minutos.Depois de tanto esperar ,chegaram ao local.Henry:

- Pode me deixar aqui mesmo.Eu vou andando.

Então a porta do carro se abriu e Henry saiu: agora era caminhar para achar a casa.Era ele e o destino.
Henry estava quase desistindo quando foi chegando perto do número 110.Checou o papel: 102. Olhou para trás e viu uma casa azul bebê com 3 números grandes dourados : 102.Henry abriu um sorriso de orelha a orelha.Olhou no retrovisor de um carro estacionado: foi ajeitar o arrepiado cabelo.Deu um suspiro e tocou a campainha.
Um momento depois, Henry ouviu uma voz:

- Quem é?
- A pessoa que você anda esperando desde sua partida da escola.

A porta abriu.Henry sentiu seu coração bater tão forte que seria capar de pular para fora e voltar ou até mesmo explodir.Deu um passo e uma mulher com cabelos longos e castanhos com seus olhos azuis encontrar um menino de cabelo arrepiado preto e olhos verdes.

Ela veio correndo e deu um abraço tão forte que quase caiu para traz.Depois de recuperar o fôlego, deu um abraço dela também.Então ela o beijou e convidou para entrar.Por fora,parecia uma casa simples,mas por dentro era rica em quadros,TV plasma...A casa estava tão arrumada que parecia que estivera assim por anos.Então ela o chamou e pediu para ficar à-vontade.Ele sentou no sofá e tirou seus sapatos – só faltava uma gravata para fechar o traje.Abriu um pouco a blusa (era de abotoar).Estava muito calor.Então ela veio com dois copos d’água e começaram a ver TV juntos.

Henry não podia se conter.Tinha que perguntar porque ela tinha feito isso:
- Por que você fez isso?Eu fiquei muito preocupado
Ela sorriu e olhou nos olhos dele e disse:
- Você encontrou a pasta não foi?Você leu o recado e foi pedir o CEP na secretaria.Depois foi na sala de informática e descobriu meu endereço.Foi para a secretaria, pegou as provas e foi embora.Estou certa?

Henry estava boquiaberto: como ela descobriu isso tudo?
- Eu estava lá.Eu estava escondida.Enquanto você foi pegar as provas eu já estava saindo para vir para cá.Antes de você chegar, avisei a diretora para liberar meu CEP para você.Sei mais do que você possa imaginar.

Henry agora olhava para o copo: ''Como foi que ela me seguiu?Não senti nada me perseguindo.Que nem no dia em que ela me puxou!'' Pensava Henry.

- Você está aí?-Perguntou Clara.
- To sim.Estava pensando com meus botões...

Ela se levantou e perguntou se queria conhecer o resto da casa.Henry disse que sim com a cabeça e foram.Quando ela foi apresentar o quarto, Henry disse:

- Você ainda vai voltar para a escola?
Ela parou.Parecia que tinha virado uma estátua.Foi se virando e disse:
- Claro.Acha que eu ia te deixar depois do tempo que você teve para chegar aqui?
Então ela virou para a porta e abriu.Disse:
- Bem-vindo ao meu mundo, pequeno rapaz.

O quarto dela era incrivelmente grande.Tinha estante, cadeira, geladeira, computador, cama...Até que uma coisa chamou sua atenção: Uma estante cheia de papéis.Ela disse:

- O que foi?
- Você...Guarda as minhas redações?
- Sim.Elas significam muito para mim
- Então guardarei todas as suas provas.
E começaram a se beijar.Até que...

- ''AAAAH!!'' – Exclamou Clara - Tenho uma coisa para você.
Ela foi até a gaveta e começou a jogar tudo para fora que nem uma doida.
- AHA!!Te achei.

Puxou um embrulho não muito arrumado e deu para ele.Seu cabelo já estava todo despenteado de novo.Então ela lhe deu o embrulho.

- Desculpa.Estava guardado faz um tempo...
- Não importa.Não sei o que deve ser, mas guardarei com muito carinho.
Ela começou a guardar tudo e ele foi ajudar.’’Quanta roupa!’’- Exclamou Henry na sua mente.
- Se quiser tomar um banho, o banheiro é na porta a esquerda
Henry se olhou: estava suado do calor.Nem havia percebido.
- Ah..Sim, eu vou.Tem uma toalha para mim?
- Tem uma marrom.Aquela é sua.
E foi para o banheiro.
- Antes de você ir...Você vai querer comer alguma coisa como...Pipoca?
- Quero sim.Quase não comi em casa.

O banheiro era apertado com lindos azulejos.Tinha duas escovas de dente, duas toalhas...Tudo o que um banheiro tem.Perto do boxe, Henry viu uma porta.Resolveu abri-la.Era um cômodo com uma banheira de hidromassagem.A luz era fraca e tinha algumas rosas.Resolveu tomar logo o banho para poder comer.
Quando terminou, a porta abriu (sorte que Henry estava de toalha).

- Desculpe.Não sabia que ainda não tinha se vestido...
E saiu.Henry percebeu que ficara vermelha: ‘’Será que ela fez de propósito?’’.Não sabia.Ela o chamou na cozinha e foi.Tinha 2 sacos de pipoca.
- Vamos comer lá no meu quarto.

Entraram.Conversaram, comeram até que perceberam que estava tarde.

- Bom,acho que é hora de ir.
- Você vai sozinho?
- Não....Eu vou ligar para o meu pai para ele me buscar.Ele não sabe o endereço, então é melhor esperarmos no começo da rua.

Henry colocou seus sapatos.Pegou o seu presente ligou para o pai.Saíram de casa.
Chegando no começo da rua, Henry disse:

- Melhor você voltar.Ele não vai gostar de me ver namorando uma mulher dessa idade.Ele nem sabe que é minha professora !
- Tudo bem.Eu entendo.Estarei te esperando aqui.Até outro dia.

Deram um selinho e ela foi sumindo ao longo da rua.
Seu pai chegou.Está na hora de agir normalmente.Tinha que ligar para Lúcio: ele tinha que saber disso.




FIM DA PARTE 2

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Malz povo, o meu pc tava no concerto ai num tinha como postar o capitulo x_x

Bom, Vo postar a parte 3 =D :


Aventuras da Adolescência

(PARTE 3)



- Alô?Lúcio?Preciso contar uma coisa importante para você – Falou Henry assim que chegou em casa.
Começou a contar a história de ponta a ponta, detalhe por detalhe .Lúcio morria de rir no outro lado do telefone.Parecia que ele era aqueles chefes que sabem tudo o que vai acontecer e começam a rir pelo espanto dos seus empregados.

- Do que você está rindo?? – perguntou Henry.
- É que parece que ela está brincando com você , se é que me entende...Enigmas com cartas,visita em casas ... daria uma boa história.

Depois de muito conversarem , Henry deitou em sua ‘’cama dos pensamentos’’ e refletiu : ‘’Será que o Lúcio tem razão?Bom, da outra vez ele estava com a razão.Mas depois de isso tudo,será que ela realmente está me enrolando...?’’HENRY,VEM JANTAR! . Sua mãe o chamava.Ele estava sonhando alto , nem sabia que horas eram.Desceu correndo as escadas e foi jantar.’’Oh não!Purê de espinafre de novo não!’’ – falou para si.
No meio da janta, seu pai chega.

- Henry,chegou uma correspondência para você.

Levantou-se depressa e foi ler a carta.’’De quem será?Veio sem remetente...’’.Subiu para o seu quarto para lê-la.Sentou na cadeira de sua escrivaninha e abriu a carta :

''Olá,pequeno rapaz.
As coisas estão mudando muito depressa.
Se quiser descobrir porque estou diferente,venha na praça às 3 da tarde de amanhã.

Anônimo’’

''Com certeza deve ser ela...Mas o que será que ela tem de tão urgente para me falar ??''Nem quis terminar de jantar.Escovou os dentes,trocou de roupa e foi dormir.Amanhã seria um longo dia.
Acordou às nove da manhã.

- Bom-dia! - disse Henry assim que chegou lá em baixo.
- Bom-dia’’ – responderam seus pais.

Comeu seu cereal e subiu de novo.Escovou os dentes,trocou de roupa, ajeitou o cabelo.’’Hoje vou passar o dia inteiro na rua.Combinei com o Lúcio.''.Pegou sua bicicleta e partiu para a lanchonete onde Lúcio estava fazendo um bico para comprar um celular novo.

Quando chegou,encontrou-o varrendo o chão.Deixou sua bicicleta do lado de fora e o chamou em uma mesa vazia para conversarem:

- Recebi uma carta dela hoje.Ela quer me encontrar na praça hoje à tarde.
- Hum...encontro em praças e de tarde ... Em filmes é típico acontecer uma notícia ruim nessas horas.
- Você realmente acha que ela vai querer falar algo ruim para mim ??
- São mulheres,cara.Não dá para prever o que vai acontecer na vida delas.Cada uma tem seu estilo.

Henry olhou em volta.A lanchonete estava incrivelmente imunda.

- Quer ajuda nesse serviço? – Disse Henry.

Pegou a vassoura e começou o trabalho.
Deu duas e meia e estavam lavando a louça.

- Acho que agora você tem que ir.Quando acabar tudo,me encontre aqui.Saio umas sete. – Falou Lúcio.

Henry tirou o avental, pegou sua bicicleta e partiu para a praça.Pelo mais impressionante que seja,ela estava vazia.Estacionou sua bicicleta,olhou para os lados,mas não viu ninguém : ‘’Será que ela esqueceu?’’Mas lembrou-se das sábias(?) palavras de Lúcio : '' É que parece que ela está brincando com você , se é que me entende...Enigmas com cartas,visita em casas ...'' ELA ESTÁ ESCONDIDA EM ALGUM LUGAR! – Exclamou Henry para si.Sentou em um banco e fechou os olhos.Quando abriu, ela tinha aparecido do seu lado.

- Vamos ao assunto.Bem,eu vou embora do Brasil.Vou estudar na França e isso vai demorar muito.Talvez eu nunca mais volte... Por isso quero que me esqueça para não sofrer.Não quero que se sinta culpado.Não foi por sua causa.Guarde isto consigo – e lhe deu um bracelete escrito ''Para Sempre''.
- Não fale nada, apenas diga adeus.

Ela pegou suas malas e um táxi apareceu.

- CLARA,VOLTA! , mas já era tarde demais.Tarde demais para voltar atrás,para esquecer de tudo.Acabou.

Lúcio estava organizando as tábuas,quando Henry entrou.Ele não está com uma cara agradável.Lúcio senta com ele em uma mesa.Henry diz :

- Odeio quando você tem razão...

e abaixa sua cabeça,escondendo-a com suas mãos.


FIM DA PARTE 3

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LOL
Parabéns pela bela criação.
Eu nao li tudo,más ainda terminarei de ler.Parei no início da parte 3.
Boa....

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Lucas-kon escreveu:
LOL
Parabéns pela bela criação.
Eu nao li tudo,más ainda terminarei de ler.Parei no início da parte 3.
Boa....


Muito obrigado, mas a área de comentários é outra... aqui é só para postar os capitulos =D

Pode comentar a vontade lá, mas sem floodar x)

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Para alegria geral do povo, eu digo que a parte 4 está pronta !

Ps: axo q hj eu faço a parte 10 uy *-*


Aventuras da Adolescência
(PARTE 4)



Henry estava desapontado.’’Ela sabia de tudo isso,tudo...Mas por que ela quis fazer o favor de entrar em minha vida?’’Pensava Henry.Lúcio sentou do seu lado e deu-lhe um tapinha nas costas :
-Acontece,acontece...Vou pegar algo pra gente beber
Sumiu atrás do balcão.Henry não queria fazer mais nada.Queria poder voltar no tempo e reverter tudo.Mas será que ia valer a pena ?

- Bebe isso aqui.Agora me dizer o que aconteceu.
- Ela se foi,cara.Pra França.Pra sempre...
- Sem mais nem menos ela partiu?
- Que nada.Ela disse que ia estudar lá e que talvez nunca mais voltaria...
- Ela vai voltar então.
- Não sei ... e se ela esquecer de mim ??
- Depois de tudo que vocês passaram ?
- Certamente ela prefere ficar com um mané da idade dela do que de mim.Nem fiz o vestibular ainda !
- Mas e se ela voltar e você estiver com outra garota ?

Henry pensou um pouco.Leu seu bracelete : ‘’Para Sempre’’

- Ela também não prometeu nada – e bebeu um grande gole do refrigerante.

Agradeceu ao Lúcio pela bebida,pegou sua bicicleta e partiu para casa.Henry não queria falar mais com ninguém,fazer mais nada,talvez até se matar.Agora a vida não fazia mais tanta importância como antes.

Chegou em casa e foi direto tomar banho.Não deu nem um ‘’oi’’ para o pessoal da casa : subiu as escadas correndo.Despiu-se e entrou no chuveiro.Deixou a água escorrer sobre o seu corpo.Fechou os olhos e desejou não estar ali , desejou que ela voltasse na manhã seguinte.

Terminou de tomar banho e foi se arrumar.Se olhou no espelho : seu penteado não era mais o mesmo , precisava cortar o cabelo.Chegou no quarto e arrancou uma folha do seu bloquinho e começou a escrever as tarefas para o dia seguinte :

1 – Ajudar a pirralha na cozinha
2 – Varrer a casa
3 – Cabeleleiro
4 – Ir na lanchonete visitar Lúcio
5 – Lavar a bicicleta e o carro do papai

Se espreguiçou e colocou a folha debaixo do porta-retrato.Olhou para ele : era uma foto de Clara que ela tinha dado no ano passado.Pegou o porta-retrato,tirou a foto e a rasgou.Não queria mais saber de Clara,não queria mais saber de mulher alguma.Pegou seu álbum de fotos e colocou no lugar uma foto dele junto com Lúcio.Apagou a luz da escrivaninha e foi dormir.

Henry dormiu e sonhou : sonhou que Clara estava esperando-o no ponto de ônibus para ir a algum lugar.De repente, dois homens aparecem atrás dela e a levam para algum lugar.Henry correu,procurou de tudo quanto era lugar,mas não encontrou.Quando foi procurar no beco,sentiu algo atravessar o seu corpo.Ele caiu no chão e acordou.

Estava todo suado.Foi no banheiro : estava pálido e com uma cara não muito boa. ‘’Por que eu sonhei com ela ?Será que ela corre perigo?Mas por que eu estou preocupado com isso ?’’.Foi para o quarto e olhou o relógio : sete horas.Pegou uma jeans qualquer com uma blusa azul e seu tênis e se trocou.Pegou a folha do bloco que estava debaixo do porta-retrato e meteu em seu bolso.

Desceu as escadas correndo.

- Bom-dia! – Disseram o pessoal da casa.
- Bom... – respondeu Henry
- O que houve?Está desanimado.
- Não foi nada,um sonho que eu tive.

Foi na cozinha e preparou seu cereal.Depois lavou a louça e foi ajudar a irmã no dever.Acabado isso,varreu a casa toda.No quintal achou uma foto.Pegou-a e observou : era uma foto de Clara.Olhou para os lados e não viu ninguém.’’Não deve ser ela.Ela foi para a França,bem longe daqui.Espero que ela esteja bem.’’


FIM DA PARTE 4

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Decidi adiantar uma parte ai pra vocês ^^

Aventuras da adolescência


(PARTE 5)




Depois de olhar bem a foto,ele a pegou e colocou no lixo. Quando acabou de varrer,colocou o lixo no lixão para quando o lixeiro passar,ele recolher. Correu para o banheiro,lavou o rosto e as mãos. Passou no quarto para pegar as chaves e o dinheiro e desceu. Pegou a bicicleta e foi para o cabeleleiro.

Ficou pensando naquele sonho : ‘’O que será que ele quer dizer ...?’’ . Estava andando tão distraído que quase bateu em um carro estacionado. Depois do susto,continuou mais atento. Chegando lá,entrou e sentou na cadeira :

- Oi Henry!Quanto tempo!Como você vai?
- Vo bem.
- Pessoal da tua casa também?
- Graças a Deus.
- Como vai querer o cabelo?
- Asa-delta.
- Ok.Vamos lá lavar sua cabeça.
E lá se foi Henry lavar a cabeça :
- Gelada,morna ou quente ?
- Morna.

Quando ele ligou a torneira e molhou seus cabelos,ele percebeu que aquela temperatura
da água era a mesma da vez que tinha tomado banho na casa de Clara. Aquilo o deixou agonizado e se sentiu como numa sala de tortura.

Depois do cabelo lavado,foi cortar o cabelo. Quando acabou de cortar,ele olhou para o espelho e deu um sorriso de lado. Foi para o balcão pagar e saiu. Pegou a folhinha e foi direto para a lanchonete.

Chegando lá,Lúcio estava quase dormindo com a vassoura na mão. Henry chegou por trás dele (NÃO PENSEM NO MAL SENTIDO SEUS MENTES POLUÍDAS ) e lhe deu um susto :

- Cara piiiiiiiiiiiiii Henry!Só tu mermo pa faze isso.
- Kkkkkkkkkkkkkkkk... Adoro fazer isso com as pessoas.
- E a lá, cortou o cabelo aeuheuehe.
- Affz .Bom , vim aqui pa ti conta o que aconteceu ontem a noite.
- Desembucha logo, porque se o chefe me ver conversando contigo,ele me manda pa rua.
Henry começou a contar tudo que tinha sonhado aquela noite :
- A cara,você ficou ‘’impressionado’’ porque ela foi embora.Esquece ela véi.
- É isso q eu to tentando fazer.

Ficaram conversando sobre outras coisas até que deu 5 da tarde e Henry foi lavar sua bicicleta e o carro do seu pai.
Chegando lá,ele trocou de roupa (colocou uma roupa velha) e pegou a esponja e o balde cheio de espuma e foi para o seu trabalho. Quando estava limpando o carro do pai, ele viu no lado de dentro um envelope. Terminou de lavar o carro e foi falar com ele :

- Pai,tem um envelope no seu carro.
- Eu sei. Daqui a pouco eu vou pegar.
- O que é?
- Um envelope lá da empresa.

‘’Que estranho,o pai nunca recebe envelopes da empresa...’’ – pensou Henry.Subiu as escadas e foi tomar banho. Quando olhou no espelho e levou um susto : tinha esquecido que tinha cortado o cabelo.

Quando estava se enxugando,sua mãe o chamou. Desceu as escadas. Seu pai e sua mãe olhavam sério para ele . Ele pensava : ‘’Será que eu fiz algo de errado?Viram meu boletim?’’

- Filho , senta aqui.Precisamos conversar com você – falou a mãe de Henry.
Ele se sentou e continuou :
- Seu pai.
- O que tem ele ?
- Foi despedido.
- E o que vocês querem que eu faça ? Vá reclamar na empresa ?
- Não,nada disso.Queremos que você trabalhe em algum lugar até o seu pai conseguir outro.
- Tudo bem né...Fazer o que.

Já sabia onde trabalhar : na lanchonete onde Lúcio trabalha.


FIM DA PARTE 5

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