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Creepypasta é um termo da internet que define uma história curta ou coleção de histórias com elementos paranormais, bizarros, ou ambos, designados para chocar ou causar desconforto emocional ao leitor. Tradução livre. Resumindo,Resumidamente são lendas da Internet.
Esse tópico é dedicado exclusivamente a Creepypastas, poste aqui e compartilhe com os outros membros as suas preferidas (e mais assustadoras):

Tópico de Comentários: http://nsanimes.forumeiros.com/t26928-comentarios-creepypastas


Jeff – O Assassino
Trecho de um jornal local :
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.
Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de ter fechado antes de ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando vi a boca. Um sorriso, muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse 'Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando sai do meu quarto, vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça."

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.

"É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.

Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"

“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.

"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.

"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.

Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu."Não é assim tão ruim….”

"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.

Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.

“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.

”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá dormir.”

Última edição por JCM em 19/4/2013, 18:59, editado 1 vez(es)

description[Fixo] Creepypastas EmptyRe: [Fixo] Creepypastas

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Ai caramba, é hoje que eu não durmo. :fem:
Eu já li ela uma vez, depois disso, toda vez que o vento bate na minha janela eu fico achando que é alguém.
Obrigada por não ter colocado a foto, não é tão medonha, mas dá um mega susto quando a gente vai passando o texto e se depara com o belzebu.


Podemos transformar o tópico num tópico de creepypastas?
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Alguma coisa lá em cima.


"Eu moro em um prédio perto de uma faculdade de São Paulo. É um prédio pequeno de dois andares com vários apartamentos pequenos de um dormitório cada em cada andar, incluindo o térreo, que o dono aluga exclusivamente para estudantes, de São Paulo e do interior. Todos do prédio se conhecem e são bem amigos. Esse prédio não tem elevador, já que só tem dois andares. Na verdade existe um terceiro andar, mas só tem uma sala enorme que é usada como depósito.

E é nesse depósito que se encontra o fantasma do prédio. Se bem que fantasma não estaria muito certo, está mais para demônio. O prédio tem várias regras, mas a que se da mais ênfase é "NÃO ENTRAR NO DEPÓSITO DO TERCEIRO ANDAR, NEM SE QUER ABRIR A PORTA" Ninguém sobe lá em cima.

Aparentemente essa entidade, fantasma ou demônio (o que você preferir) deu uma dor de cabeça boa por muito tempo, até que alguém conseguiu "trancar" ele lá em cima no terceiro andar. Parece que foi um residente que ficou aqui por um tempo, e dizem que depois que ele "trancou" o demônio lá em cima ele falou que ia embora e que não voltava para o prédio. Ele cortou completamente o contato com os amigos que ele tinha feito aqui e hoje em dia ninguém sabe onde ele está.

O zelador raramente entra lá dentro do depósito, só quando ele realmente precisa ir lá. E quando ele vai, ele não demora mais do que alguns minutos. Ele entra correndo e sai voando de lá de dentro.

Como nesse prédio é todo mundo estudante eu sempre pensei que era mais uma história só para assustar os mais novos ou para assustar o pessoal que chega do interior (o que é bem comum aqui), até o dia que eu estava estudando com um cara que mora no segundo andar. O quarto dele fica bem em baixo de onde está o depósito. Nós estávamos lá quietos, estudando, quando eu comecei a ouvir barulhos no andar de cima. Eu olhei para ele e falei "eu achei que o Silva (o zelador) tinha viajado essa semana" ele olhou para a minha cara e falou "o Silva viajou" ai eu falei "e quem está no lugar dele?" "ninguém, não tem ninguém cobrindo ele" ai eu parei, pensei um pouco e arrisquei "e quem está lá em cima no depósito?" O meu amigo parou de ler o livro, olhou para a minha cara e falou "Não é quem, é o que." Eu falei para ele poder esquecer aquele papo de demônio no depósito que comigo não colava, ele perguntou quem podia ser, se só o Silva tinha a chave de lá e ele estava viajando. Ele falou que se eu estivesse pensando que era rato ou gato que era para prestar atenção no som. Era o som de algum a coisa grande andando, e de vez em quando arrastava alguma outra coisa. O que era realmente verdade. O que fazia aquele som não era nenhum rato ou qualquer outro animal. Ele falou que já tinha reclamado com o Silva do barulho, que as vezes acordava ele no meio da noite, mas o Silva falou que não podia fazer nada. O meu amigo pediu para o SIlva levar ele até lá em cima, para ele mesmo ver o que era. Ele encheu tanto o Silva que ele acabou levando o meu amigo. Quando o Silva abriu a porta, o depósito estava completamente gelado. Dava para ver a respiração saindo da boca, e era verão! O meu amigo perguntou se tinha algum ar condicionado ligado lá dentro e o silva falou que não, e que quando tava frio assim era bom não deixar a porta aberta. Quando o Silva estava fechando a porta, o meu amigo conseguiu dar uma última olhada lá dentro, e ele jura que viu uma sombra escura lá no fundo, indo na direção da porta. O Silva trancou a porta e foi embora enquanto ele ficou mais um tempinho lá para ver se ouvia algo. Quando ele estava virando para ir embora, ele viu a maçaneta da porta girar bem devagar, como se tivesse alguém testando para ver se a porta estava destrancada. Depois que ele viu isso ele saiu correndo e nunca mais voltou lá para cima.

Eu já perguntei para o Silva, e ele não gosta de falar sobre o que tem lá dentro. É muito difícil conseguir fazer ele falar alguma coisa sobre o assunto. A única coisa que ele repete sem parar é "não é para ninguém ir mexer lá em cima."

Eu tenho mais algumas histórias sobre esse "demônio", mas eu só vou contar mais uma agora. É sobre uma garota, que morava aqui antes de "trancarem" o coisa ruim lá em cima. Parece que ela morava no apartamento que ficava bem de frente para a escada que sobe para o terceiro andar. Numa noite de sábado, quando quase todos do prédio tinha saído para se divertir, só ela e mais alguns poucos ficaram lá. Ela estava no computador fazendo um trabalho quando ela ouviu passos pelo corredor. Nada de anormal, ela não era a única que tinha ficado no prédio. Mas então bateram na porta de um dos apartamentos vazios. Ninguém atendeu. Bateram na porta de outro. Também não tinha ninguém. Foram batendo de porta em porta (ela era a única pessoa do segundo andar que tinha ficado). A essa altura ela já estava meio assustada achando que podia ser ladrão. Então bateram na porta do lado do apartamento dela. Ela ficou olhando para a porta, esperando baterem na porta dela, mas ao invés de baterem, ela viu a maçaneta girando. Ela estava com o coração na boca, e então bateram na porta. Mas não foi como a batida dos outros. Nos outros apartamento parecia só que tinham batido com os nós dos dedos, na porta dela parecia que estavam dando chutes com uma fúria incrível. A porta tremeu completamente. Ela correu para a cozinha. Da cozinha ela podia ver a porta da frente. A luz lá fora estava acesa e ela podia ver a sombra dos pés de alguém pelo vão que tinha embaixo da porta. Um tempo passou e quem quer que fosse ainda estava lá. Ela resolveu olhar pelo olho mágico quem era, na esperança que fosse alguma brincadeira idiota de alguém do prédio. Quando ela olhou, ela viu uma sombra escura e disforme na frente da porta dela, que tinha dois olhos vermelhos. Quando ela começou a olhar, a sombra estava longe da porta, quase na escada. Então ela começou a se aproximar, como que se soubesse que a garota estava lá na porta olhando ela. A garota soltou um grito que chamou a atenção do prédio inteiro. O pessoal que tinha ficado aqui saiu correndo para ver o que era, e encontraram a porta aberta, com a garota desmaiada no chão, com duas marcas roxas nos pulsos dela, como se alguém tivesse agarrado ela com muita força. Ela falou que só lembra de ter visto a sombra se aproximar da porta e de gritar. Depois disso ela só lembra de estar todo mundo do lado dela no apartamento. Sem falar que ela estava com a porta trancada e com a correntinha, e não tinha sinal nenhum de entrada forçada. No dia seguinte ela foi para a casa de uma prima dela que mora aqui em São Paulo e só voltou para cá para pegar as coisas dela.

Depois disso que o tal cara "trancou" de algum jeito o demônio no depósito. Eu nunca cheguei a ver nada, a não ser uma vez que eu dei uma de curioso e subi para o terceiro andar para ver se via alguma coisa. Quando eu encostei na porta ela estava completamente gelada, como se fosse a porta de um freezer industrial. Eu sai correndo de lá na hora.

E é isso. Essa é a minha história. Mesmo não tendo visto o fantasma, demônio ou entidade (de novo, o que você preferir) eu já tive provas o suficiente de que realmente tem alguma coisa naquele depósito. Eu não sei o que, mas tem alguma coisa lá em cima."

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Hack Amaldiçoada - Pokemon Terror Black
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As palavras tão passando um pouco rápido, tem que ir pausando pra ler... Fullscreen ae



Este vídeo mostra um gamer jogando o LSD. Perceba como o game é bizarro. Qualquer objeto que ele toca, é transportado para outro cenário. No vídeo ele encontra com o “homem cinza” ( que é muito semelhante ao “hat man”, das “pessoas sombras”) mas retorna para tela inicial após olhar para o lado oposto.

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Tenso pra cacete...

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Apaguei a outra porque era muito WTF. :aliens:

A menina e o cão.

Uma garota, de 15 anos, conhecida pela história pelo nickname “girl”, decidiu que já era grande o bastante para ficar em casa sozinha, e dispensou a viagem com seus pais no final de semana. Além do mais, se qualquer coisa ocorresse ela teria o seu fiel cachorro para a proteger.

Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar. Após muito insistência, desistiu e deixou a janela destrancada. Tomou um banho e foi dormir. Seu cachorro tomou seu lugar de costume embaixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. Ela estava muito assustada para ir ver o que era. Estendeu sua mão para baixo da cama e sentiu uma lambida. Isso a tranquilizou e ela voltou a dormir. Mais tarde, acordou novamente por causa do som das gotas. Insegura, estendeu novamente sua mão para baixo da cama, sentiu uma lambida e voltou a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Incomodada com o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro. Os sons dos pingos vão ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Chegando ao banheiro e liga a luz. Nesse momento presencia uma cena horrível: pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

No espelho do banheiro, algo chama sua atenção. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras “HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER”. A garota entrou em desespero! Saiu correndo, pela porta da frente, até a fazenda mais próxima. Até hoje não sabem quem matou seu cão.

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Síndrome do Boneco Feliz (Happy Puppet Syndrome)

"Era pra ser simples, nós achávamos. Pegue um pouco de cromossomos, os corte, os coloque lá, e uau, o ser humano perfeito. Eu ainda não tenho certeza do que deu errado. Talvez um erro de cálculo? Ou talvez algo além do nosso controle. Quem vai saber?

Nós (alguns colegas meus que são psicólogos e eu) estávamos intrigados com as emoções humanas. Raiva, desespero, euforia. Seria possível bloquear a mente em apenas uma emoção? Bloquear a mente em um estado de completa euforia, de modo que nenhuma tristeza ou raiva ofusquem seu pensamento? Teoricamente, sim.

Não vou descrever os procedimentos de nossas experiências com você. Tanto porque não quero que você os repita e também tenho medo que você enlouqueça se eu as contar. As coisas terríveis que fizemos. Nós eramos ambiciosos, jovens, nada poderia nos deter, e ninguém poderia nos dizer que estávamos errados. Tudo que vou dizer é que nós pegamos algumas células-tronco e alimentamos elas em fetos. O experimento foi chamado de "The Angel Man Project" e o objetivo era criar um ser que sentia apenas felicidade. Mas algo deu errado. Terrivelmente errado.



Metade das cobaias morreram inesperadamente, sem aviso prévio ou sem uma causa justa. A metade restante em sua maioria nasceram horrivelmente distorcidas. Três nasceram bem. Perfeito, nós pensamos. Um ser humano com capacidade mental superior a qualquer outro, devido ao seu estado sempre eufórico.

Eles eram perfeitamente normais até os dezoito meses de idade. Foi quando apareceram os primeiros sintomas. Falta de equilíbrio, dificuldade parar dormir e comer, baixa capacidade de resposta. Todos nós no fundo estávamos em pânico, é claro, mas por fora permanecemos calmos e continuamos com o projeto. Deveríamos ter parado ali. Devíamos ter pego as cobaias sacrificá-las e então as queimar e fechar o laboratório. Mas nós continuamos.

As coisas só pioraram. Os movimentos deles se tornaram cada vez mais esporádicos e eles ainda não poderiam proferir palavras, embora pudessem rir e faziam isso muitas vezes. Muito frequentemente. Não um riso feliz, mas quieto, quase que um sorriso nervoso e constante. Não importava quanta dor era infligida sobre a cobaia, ela simplesmente te encarava e ria, como se estivesse zombando de você, chamando de fútil suas tentativas de a prejudicar.

Esperávamos que as cobaias tivessem uma capacidade extra de aprendizagem. Mas o contrário ocorreu. O desenvolvimento mental delas era severamente atrasado. Elas não conseguiam prestar atenção em algo por mais de alguns minutos antes de cair em mais um ataque de riso. Mas nós continuamos, esperando que estes sintomas fossem sumir conforme as crianças ficassem mais velhas. Nós demos um nome para os sintomas. "Happy Puppet Syndrome" , porque os movimentos irracionais das crianças faziam parecer que elas eram fantoches em cordas.

Cinco anos no projeto e percebemos que não havia esperança. Nós não aguentávamos mais o riso incessante dessas crianças, como se elas soubessem algo que nós não sabemos. Olhar para uma criança e vê-la se contorcer esporadicamente e rir demais é uma coisa assombrosa. Dois dos meus colegas já tinham saído, porque não aguentavam mais. Eu nunca mais ouvi falar deles depois disso. Eles provavelmente estão mortos.

As crianças não tinham falado por cinco anos. Apenas riram sua risada condenada. Nós entramos para os dar o café da manhã e eles olharam para nós com seus olhos enormes, contraindo-se, rindo e sem dizer nada. Nós deixamos a refeição na frente deles e saímos. A comida está com toxinas que vão os matar em silêncio e sem sofrimento. Era uma coisa dolorosa a se fazer, mas tinha de ser feito. Contudo, não era tão fácil.

Um dos meus colegas colocou uma bandeja de comida na frente de um dos garotos, o riso parou. O menino olhou para meu amigo, seus olhos de repente ficaram escuros e ele muito sério. A risada parou.

Eles continuaram a olhar para ele e contorcer por um tempo. Meu amigo estava em choque e não se moveu. Meus colegas e eu estávamos com caneta e bloco de notas, pronto para escrever. De repente, meu amigo caiu de joelhos, segurando a cabeça e gritando furiosamente. Ele parecia estar sentindo muita dor. Meus colegas e eu estávamos tão surpresos com isso, não podíamos fazer nada, além de sentar e assistir. Meu amigo caiu no chão, gritando palavrões. Ele se bateu violentamente algumas vezes, e depois ficou quieto.

Eu segurei o impulso de ficar doente, com mais sucesso do que alguns dos meus colegas. Alguma coisa sobre isso não era normal. Uma presença negra que parecia uma torre sobre nós. Nós imediatamente selamos a entrada. O menino parou, olhou para a porta, e riu. Ele caiu no chão, se contorcendo e rolando de rir loucamente. Os outros dois fizeram o mesmo. Depois de alguns minutos o ajuste parou e eles se levantaram ainda se debatendo, ainda rindo.

As luzes se apagaram. Eu ouvi batidas, vidro quebrando, gritos. A coisa mais terrível de todas, foram os sussurros assombrosos, juntamente com o riso silencioso. Quando as luzes voltaram, as cobaias tinham desaparecido. Dois dos meus colegas estavam inconscientes ao meu lado, seus corpos estavam torcidos em ângulos estranhos e com sangue escorrendo de suas bocas. No início, eles pareciam estar mortos. Eles não mostravam sinais vitais. Mas eu me inclinei um pouco, e então podia os ouvir rindo, ainda que levemente. Fui examinar meu amigo. Sem pulso, sem respiração, mas ele continuou rindo baixo.

Embora as cobaias tenham sumido, eu ainda sentia como se algo estivesse me observando, algo que estava apenas na borda da minha visão, mas que eu nunca seria capaz de ver.

Eu e um colega restante fechamos tudo imediatamente. Antes de sair, destruímos nossa pesquisa e bloqueamos o laboratório. Eu perdi a comunicação com os meus colegas. Presumo que eles estão mortos.

Eu ainda sinto que estou sendo vigiado. Ainda ouço o riso, o sussurro, nos meus sonhos e as vezes quando estou acordado. Quando isso acontece, eu corro. Eu me levanto e saio de qualquer lugar que eu esteja. Não sou capaz de ficar no mesmo lugar por mais de alguns dias por causa disso.

Isso se espalhou. Outras crianças foram vistas com sintomas semelhantes. Eu não tenho nenhuma ideia de como isso se espalhou, e não era pra ser algo que se espalha. Alguém em algum lugar fez algo sobre a disjunção do cromossomo 15, e que manteve as pessoas felizes e no escuro, por agora. A doença foi chamada de "Angelman Syndrome" (Síndrome de Angelman). Até agora os surgimentos não foram perigosos. Mas sei que os originais ainda se escondem em algum lugar.

Eu sei que eles estão vindo atrás de mim. Sei que eles vão me encontrar. Aceito isso. É o que recebo por tentar mexer com a natureza. Deixo aqui esta carta como um aviso. Eles estão indo atrás de você também. Eles estão indo atrás de todos nós. Se alguma vez você ouvir sussurros, risos à beira de seu ouvido, corra. Se alguma vez se sentir como se algo esta na borda de sua visão e você não o consegue enxergar, apenas corra.



Além disso, vou lhes avisar isso:
1) Não mexa com o que não é seu;
2) Mesmo os anjos, podem ser demônios disfarçados;
3) Não venha até a mim. Sou tão bom quanto morto."




O manuscrito seguinte foi encontrado em um laboratório abandonado e escondido no fundo de uma floresta no Alasca. O laboratório consistia em uma sala de observação e uma sala de contenção. A sala de contenção foi bloqueada, e o laboratório inteiro parecia ter pegado fogo em um ponto. Vestígios de sangue foram encontrados após o quarto de contração ser violado, e uma janela foi quebrada. A natureza exata deste laboratório é ainda desconhecia.

Essa é :tenso:
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