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description[ANTIGO] [Aventura/Ação/Shonen/Comédia/Drama] Four Suns Empty[ANTIGO] [Aventura/Ação/Shonen/Comédia/Drama] Four Suns

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Four Suns
Haru é um jovem retalhador da Civilização de Áries, lugar fundado na Nação da Água. Vivendo como um órfão, o jovem  retalhador não passa um dia sem se perguntar o porquê de não ter pai e nem mãe. Logo após levantar a hipótese de eles estarem vivos, Haru se decepciona ao descobrir que estava errado. Ao vê-lo triste, o conselheiro ancião da civilização lhe diz que há um livro que lhe foi deixado por seu pai como uma herança. Depois da descoberta, Haru parte da Civilização em busca do livro. Esse livro se chama: '' Fours Suns ''.
Prólogo

Os retalhadores são as criaturas mais extraordinárias e magníficas que já pisaram na face da terra. São conhecidos como samurais por uns, por sempre carregarem armas como espadas e as utilizarem em batalhas. São conhecidos como Deuses pelos seres humanos, por vê-los fazer coisas que nunca poderiam ser feitas por um humano normal.Mas o que os diferencia desta raça, é a capacidade de controlar os elementos da natureza. Todo retalhador nasce com um elemento selado em seu espírito. Sua essência só desaparece quando o retalhador morre. Mas, o grande problema com a raça humana não era este.

O grande problema com a raça humana, estava nas guerras em ascensão. Estava no ódio, na maldade e nas batalhas desnecessárias. O que era para ser considerado uma benção e uma arma para combater o mal, hoje era considerado como armas para a diversão e para o entretenimento humano. Descontentes com tal fato, aqueles que foram os responsáveis por ceder tais poderes ao homem, fazem uma profecia. Uma profecia que diz que a partir daquela geração para frente, nasceria um garoto dotado de bondade, ingenuidade e que seu sorriso seria capaz de iluminar o mundo. Este garoto nasceria com grandes poderes, poderes que deveriam ser usados como armas para trazer a paz.

Uma década depois desta profecia, um garoto nasceu. Este garoto continha todas as características da profecia, e como dizia na profecia, se tornou imensuravelmente poderoso e conseguiu estabelecer a paz mundial, unindo a todos. Passado um milênio, as guerras voltaram a acontecer. Todos perderam sua fé na humanidade, todos voltaram a praticar a maldade e a espalhar o ódio. O que ninguém esperava era que um garoto, cumprindo todas as características fosse nascer depois de tanto tempo. Incrédula, a raça humana continua com o mesmo pensamento sobre o assunto.

Um livro conhecido chamado '' Fours Suns '', capaz de ceder grandes poderes a quem encontrá-lo, é escondido. A lenda conta que este livro pertenceu ao Akarui, aquele que estabeleceu uma era de paz mundial. Todos os retalhadores, até hoje, saem em busca deste livro. Ninguém jamais foi capaz de achá-lo, ou quem foi a tal jornada não foi capaz de retornar com vida.

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Capítulo I - Herança

As pequenas gotículas de água que caíam do céu, anunciando o famoso chuvisco, caíam sobre o chão rochoso da civilização com mais prestígio dentre todas as outras, a Civilização de Áries. O cheiro do solo molhado se misturava com o ar, as nuvens no céu pouco a pouco se escureciam. As correntes de ar frio varriam consigo as folhas das árvores que estavam no chão e as que estavam em seu local de origem. As donas de casa e os moradores entravam em suas moradias, em seguida, fechavam janelas e cortinas. Toda a Civilização foi tomada pela escuridão das sombras que as nuvens faziam.

Mas, nem o mais forte dos tufões seriam capaz de varrer a frustração que Haru, um jovem órfão da Civilização de Áries sentia. Enquanto observava o chuvisco e a ventania trabalharem em conjunto para castigar a civilização, o garoto se fazia várias perguntas. Várias perguntas que não pareciam ter respostas. Sentia falta de um conforto paterno e materno. Sempre que passeava pela civilização ou ao sair da academia, podia ver crianças juntas de seus pais. Se perguntava o porque de sempre ser sozinho. Ao olhar para cima, pôde observar uma pequena gotícula de água que acabava de cair do teto, escorrer pela janela de vidro.

Acompanhou o trajeto da pequena gotícula com os brilhantes olhos castanhos. As batidas na porta o impediram de continuar acompanhando a gota de escorrer pelo vidro, tirando sua atenção dali. Levantou-se do local em que estava assentado e se dirigiu à porta. Abriu-a devagar. O mais novo conselheiro da Civilização de Áries era quem estava ali. O jovem conselheiro carregava consigo três sacolas plásticas, e nelas pareciam conter coisas como compras e outros mantimentos. O jovem Haru nada disse, apenas lhe deu espaço, deixando-o entrar.

- Conselheiro Isamu? - Disse Haru, ao vê-lo.

- Vim apenas trazer os mantimentos da semana, Haru.- O jovem conselheiro disse, dirigindo-se à porta. Ao olhar de canto para trás, pôde vê-lo observá-lo sair.- Há algo errado?

- Eu sempre quis saber uma coisa.

- Diga.

- O que aconteceu com meus pais?- Perguntou com um sorriso esperançoso no rosto.

- Conselheiro Himura...não contou nada ao garoto?- Pensou.- Bem, é meio difícil de explicar. Você não vai ficar mais triste, se eu lhe contar?

- Eu não estou triste, só estou confuso.

O jovem Isamu suspirou e se virou para o garoto, que agora, esperava ansiosamente pela resposta. Tentava encontrar uma maneira de lhe contar o que acontecera, mas nada lhe veio em mente. Na verdade, nem ele próprio sabia muito sobre a história. Decidiu então, contar a ele o que sabia mais ou menos.

- Seus pais desapareceram há muito tempo. Eu não sei muito sobre a história mas, foi isso que eu ouvi dos conselheiros. Bom, agora eu tenho que ir.

Logo após vê-lo sair, Haru reuniu tudo o que o conselheiro havia deixado no canto da sala, ao lado da mesa de madeira que estava encostada na parede, frente a uma janela. Sentou-se no sofá. Agora, mais perguntas vieram a sua cabeça. Será que eles estão vivos? se perguntava. Se estão vivos, onde estarão? O garoto não sabia se se sentia feliz ou mais confuso ainda.

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Em cima das árvores, observando os arredores da civilização, estava um dos membros do grupo dos Nove Retalhadores da Elite de Áries, Arashi. Este grupo era formado e inspecionado pelos conselheiros da Nação da Água. Com o intuito de aumentar a segurança do local, a primeira geração de conselheiros fundou uma academia de treinamento especial. Para lá são enviados os retalhadores mais talentosos e que estão mais aptos a cumprir tarefas específicas para o bem da nação. A fama que estes ganham é praticamente mundial, quase sempre são reconhecidos.

A chuva parecia não incomodá-lo, sem se deixar distrair, o jovem retalhador observava atentamente a tudo, com o objetivo de não deixar passar definitivamente nada e cumprir a tarefa que lhe foi dada. Notou que algo vinha em sua direção. Levantou-se, ficando de pé sobre as folhas que agora, mais pareciam plumas. Logo pôde ver que não era ninguém menos que sua companheira, Kin. Kin era a líder daquele grupo. Em apenas um salto, a jovem retalhadora parou de pé na mesma árvore em que Arashi repousava.

- Alguma coisa por ali?- Perguntou-a.

- Nada. Está tudo normal por ali.

- Senhorita Kin, não há nada demais por ali.- Um rapaz, em solo firme, disse.

- O que acha que devemos fazer agora, Arashi?- Kin perguntou.

- Acho que devemos dispersar. Temos que descansar, se não há mais nada por aqui, não temos que perder tempo.

- Dispersar!- A jovem líder ordenou.

----------------------------------------------------------------------

Se estiverem vivos, espero que estejam bem. O jovem Haru pensava, andando pelos corredores do templo em que se reuniam os conselheiros. Pensou em ir saber mais coisas sobre o que Isamu havia lhe contado. Sentiu que deveria tirar aquela história a limpo, que deveria saber mais. Logo, parou em frente a porta do gabinete principal. Pareceu escutar vozes.

- Haru ainda é muito jovem, não tem idade para entender isso.

- O quê?

- Os pais dele...recebemos um relatório sobre o resgate, dizia que os encontraram mortos.

A palavra ecoou por sua mente. Havia guardado esperanças, mas, se desiludiu. Resolveu sair dali, a resposta que queria havia sido dada. Para voltar a rua, tomou o mesmo caminho que havia pego para estar ali.

(...)

Haru estava sentado no terceiro degrau de uma escada. A chuva, que agora parava, dava lugar ao nascer do Sol. Logo atrás de Haru, vinha Yue. Yue era uma das colegas de classe de Haru. Sempre arrumando brigas, Yue colocava medo em todos. Menos em Haru. Aproximou-se do jovem cabisbaixo.

- Qual é o problema, Haru?

- Quando você chegou aí?

- Não importa, quero saber qual é o problema com você.

- Você não se importa.

- É, mas agora eu estou entediada. Pode falar.

- Descobri que meus pais estão mesmo mortos.

- Está bem, qual é a novidade?- Perguntou, recebendo um olhar confuso.- Tá bem. Olha pelo lado bom. Você não tem pais, significa que pode fazer o que quiser sem ter alguém te amolando o tempo todo. Eu também não tenho pais e estou bem assim. Mas por que você se importa com isso agora?

- Mesmo assim, eu prefiro ter pais. Bom, se tivesse alguma coisa que eu pudesse fazer...

- E tem, Haru.- Um ancião disse, acabando de aparecer no local.- Seu pai, antes de morrer, lhe deixou uma herança. Algo que ele escondeu e queria que pertencesse a você.

- S-sério?- Haru perguntou, se pondo de pé.

- Sim. É um livro, ele se chama ''Four Sun''.

- O ''Four sun''? Diz a lenda que quem tiver este livro em sua posse, se tornará o retalhador mais poderoso de todos os tempos. Eu tenho que conseguir este livro, mas não vou conseguir sozinha. E se...

- Mas o conselheiro Isamu nunca vai me deixar sair da civilização sozinho.

- Quem se importa!? Vamos, você não vai sozinho. Eu vou com você!

- Geralmente eu não apoiaria esse tipo de atitude mas, seu pai não era do tipo de homem que fazia algo sem um motivo aparente. Se ele queria que ele fosse seu, era pra ser seu. Então, vá.

- Você ouviu o velhote! Nós temos que ir, foi seu pai que deixou pra você!

- Tá bom, nós vamos.

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Capítulo II - Andarilhos

O clima desértico e a temperatura da área que eles haviam pego como passagem era tonteador. O Sol dificultava ainda mais as coisas, tornando suas visões turvas e queimando seus olhos, quando tentavam avistar o horizonte. Tentavam ignorar o fato de que poderiam estar andando em círculos, já que não viam nada além da areia. O calor e o Sol pareciam ficar mais forte na mesma medida em que Haru e Yue ficavam mais longe da Civilização de Áries. Podia sentir-se mais fraca e cansada. Por um minuto se arrependeu de tê-lo seguido, mas logo se lembrou do que estavam indo atrás.

Haru parecia nem ligar para todas estas barreiras impostas. Caminhava com o mesmo pique de quando havia acabado de sair da civilização. No bolso de trás de sua bermuda havia um mapa, e sua atenção foi tomada para o Norte. Yue se perguntava como ele parecia tão bem. A garota de cabelos violetas parecia estar no fim de suas forças. Seus pés doíam, suas sandálias estavam repletas de areia e se sentia como se seu corpo estivesse para derreter, graças ao calor. Toda aquela viagem tinha que valer a pena. Iria encontrar aquele livro antes que qualquer outra pessoa pusesse as mãos nele e assim, se tornaria a retalhadora mais poderosa que já existiu.

Tentava imaginar que tipo de poderes aquele ''livro mágico'' cederia a quem o encontrasse. Sabia que nunca houve registros de alguém que encontrou este livro, desde que o pai de Haru o escondeu. O último homem que teve o livro em mãos o escondeu em algum lugar. Quem faria isto com tanto poder em mãos? agora que pensara no assunto, começou a imaginar o que iria fazer quando estivesse com o livro sob seu poder. Não fazia ideia de que tipo de perigos encontrariam, mas estavam determinados.

Ao olhar para o longínquo Norte, puderam presenciar uma nuvem de poeira com tamanho colossal se levantar. Uma tempestade de areia? nunca haviam presenciado uma antes, mas aquilo não parecia ser uma tempestade comum. Para onde correr? Não havia lugar para se esconder, mas tinham que fazer algo a respeito imediatamente. Puseram os braços em frente ao rosto afim de evitarem que a areia entrasse em seus olhos em complicasse ainda mais a situação. A ventania era muito forte.

- Não fica aí parado, faz alguma coisa!- a garota de cabelos violeta gritou.

- Eu não sei o que fazer!- Haru gritou, respondendo-a.

- Ah droga, o mapa...- pensou, enquanto tentava evitar ser carregada pela ventania.- Se segura aí! Segura o mapa também, não vá perdê-lo!

- Tá!

A imensa nuvem de poeira se aproximava cada vez mais dos dois. Yue fechou os olhos, parecia querer se concentrar em algo. Logo depois, começou a liberar uma imensa quantia de mana. E quando a nuvem de poeira finalmente estava prestes a alcançá-los, uma grande quantidade de água se materializou no local, em volta deles. Toda aquela quantidade de água foi direcionada contra a nuvem de areia, parando-a no exato momento. Água em grande quantidade espirrou para todos os lados. Logo, o confronto terminou, e todo aquele mar criado por Yue levara a vantagem.

Toda aquela nuvem de areia foi ''devorada'' pelo pequeno oceano, criado por ela. Tudo agora estava tranquilo, a tempestade que se levantara a pouco foi abatida pelo mar. O que os dois jovens retalhadores não esperavam, era que alguém bem longe dali, escondido, os observava com algo que se assemelhava a um binóculos. Um homem os observava com um sorriso no rosto. A seu lado havia um outro rapaz.

- Consegue ver eles?- o outro perguntou.

- Consigo.- respondeu aquele que segurava o binóculos.- Nós vamos tirar um bom dinheirinho daqueles dois.

- Como sabe que eles têm dinheiro?

- Eles estão vindo da Civilização de Áries. Ninguém pega esta rota vindo de lá se não estiver viajando, provavelmente são retalhadores novatos, andarilhos. Essa rota aqui é muito fechada, pouca gente passa por aqui.

- Uau, você é um gênio, chefe!

- Agora fica quieto porque eles estão vindo, seu imbecil!

E rumando aquela direção, vinham Yue e Haru. Ela tinha o mapa em mãos, que parecia estar ensopado. Logo atrás dela, vinha Haru. Ela segurava o mapa frente ao vento, na esperança de secá-lo, mas não parecia funcionar. Parou de andar, se agachou e começou a esfregar devagar o mapa na areia, na esperança de que funcionasse. A única coisa que mudou foi que agora o mapa estava sujo de areia. Sacudiu o mapa com raiva. Bufou. Em seguida, olhou para Haru.

- Isso é culpa sua!- ela esbravejou.

- Minha? mas foi você quem molhou ele com aquela water technique.

- Foi, mas eu disse pra você proteger o mapa! Se eu não tivesse feito nada nós teríamos morrido soterrados!- ela dizia, sacudindo o mapa.- Não fica parado aí, não tem nenhum fire technique para secar isso aqui não?

- Se eu tentar vamos acabar colocando fogo no mapa.

- Argh...por que você me chamou pra vir com você?

- Mas eu não te chamei.

- E acima de tudo ainda é mal agradecido? deveria agradecer por eu estar aqui com você!- ela disse.- Não acredito que vamos ter que viajar o mundo todo a pé... nós não vamos conseguir!

- Se você quiser, pode ir embora.- Haru disse.- Eu vou continuar, vou encontrar a herança que o meu pai deixou pra mim!

- Acorda!- ela disse, enraivecida.- Nós acabamos de sair de Áries e já estamos péssimos. Foi idiotice sair assim sem nenhum meio de transporte, aonde nós vamos dormir? aonde vamos comer?

- Eu não vou desistir!- ele disse, determinado.- Se você quer voltar, a hora é agora. Mas me entrega aqui o mapa, eu vou indo!

E após pegar o mapa das mãos de Yue, continuou o caminho rumo ao norte. A garota parecia impressionada com tal determinação. Mesmo em uma situação como aquela ele se recusava a desistir e queria continuar. Ficou parada, refletindo sobre algo. E assim que o viu bem longe, decidiu correr ao seu encalço, decidiu se juntar a ele, nesta jornada.

- Haru, me espera.- gritava enquanto corria em sua direção.

- Excelente, eles estão chegando!- o homem que segurava o binóculos dizia, entusiasmado.- Lembre-se: é o plano de sempre. Não vá se enrolar como foi da última vez!

- S-sim senhor!- gaguejou.

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SamuelCosta
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