A clonagem da ovelha Dolly apenas derrubou o dogma da biologia de que células não-germinativas de animais superiores eram incapazes de gerar um novo ser.
Como método de reprodução, entretanto, foi um fracasso.
O pesquisador Ian Wilmut transformou 277 células comuns da ovelha em embriões. Só vingou Dolly.
Do ponto de vista do impacto histórico e científico, o seu nascimento foi comparado à bomba atómica. Quando, em Fevereiro de 1997, o cientista Ian Wilmut apresentou ao mundo a ovelha ‘Dolly’ – nascida sete meses antes, a 5 de Julho de 1996, a partir de um processo de clonagem – até o presidente dos EUA, então Bill Clinton, veio pedir bom senso (acabou por proibir a atribuição de fundos federais para a clonagem humana).
O Vaticano condenou, a Organização Mundial de Saúde (OMS) solicitou mais estudos e o Conselho da Europa adoptou um protocolo a proibir o processo em seres humanos.
A verdade é que a clonagem da ovelha ‘Dolly’ – assim baptizada em homenagem à cantora Dolly Parton, conhecida pelos seu peito proeminente – apenas derrubou o dogma da biologia, de que células não- -germinativas de animais superiores eram incapazes de gerar um novo ser. Nos últimos dez anos pouco mais aconteceu, embora uma companhia ligada à seita raeliana garanta que já clonou 13 crianças. Nunca ninguém as viu e o facto é contado como anedota nos meios científicos.
Durante os seis anos de vida – ‘Dolly’ morreu há três sacrificada pelos médicos no seguimento de complicações pulmonares – a ovelha mais conhecida do Mundo viveu como uma verdadeira estrela do mundo do espectáculo e até foi alvo dos ‘paparazzi’.
Actualmente pode ser vista no Royal Museum of Scotland, em Edimburgo, onde está empalhada. Morreu sem saber quem era o verdadeiro pai. É que Ian Willmut, considerado o seu criador, veio a público este ano admitir que a sua participação na clonagem foi menor do que se anunciou.
Em Portugal ainda se tentou clonar um bovino. O dinheiro só deu para um rato. Chamava-se ‘Figo’ e morreu em 2005.
Como método de reprodução, entretanto, foi um fracasso.
O pesquisador Ian Wilmut transformou 277 células comuns da ovelha em embriões. Só vingou Dolly.
Do ponto de vista do impacto histórico e científico, o seu nascimento foi comparado à bomba atómica. Quando, em Fevereiro de 1997, o cientista Ian Wilmut apresentou ao mundo a ovelha ‘Dolly’ – nascida sete meses antes, a 5 de Julho de 1996, a partir de um processo de clonagem – até o presidente dos EUA, então Bill Clinton, veio pedir bom senso (acabou por proibir a atribuição de fundos federais para a clonagem humana).
O Vaticano condenou, a Organização Mundial de Saúde (OMS) solicitou mais estudos e o Conselho da Europa adoptou um protocolo a proibir o processo em seres humanos.
A verdade é que a clonagem da ovelha ‘Dolly’ – assim baptizada em homenagem à cantora Dolly Parton, conhecida pelos seu peito proeminente – apenas derrubou o dogma da biologia, de que células não- -germinativas de animais superiores eram incapazes de gerar um novo ser. Nos últimos dez anos pouco mais aconteceu, embora uma companhia ligada à seita raeliana garanta que já clonou 13 crianças. Nunca ninguém as viu e o facto é contado como anedota nos meios científicos.
Durante os seis anos de vida – ‘Dolly’ morreu há três sacrificada pelos médicos no seguimento de complicações pulmonares – a ovelha mais conhecida do Mundo viveu como uma verdadeira estrela do mundo do espectáculo e até foi alvo dos ‘paparazzi’.
Actualmente pode ser vista no Royal Museum of Scotland, em Edimburgo, onde está empalhada. Morreu sem saber quem era o verdadeiro pai. É que Ian Willmut, considerado o seu criador, veio a público este ano admitir que a sua participação na clonagem foi menor do que se anunciou.
Em Portugal ainda se tentou clonar um bovino. O dinheiro só deu para um rato. Chamava-se ‘Figo’ e morreu em 2005.