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Essa é uma história que criei a um ano,e nunca o escrevi estava sempre na minha cabeça todo esse tempo mas decedi escreve-la
Espero que gostem
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[size=40]Capitulo 1[/size]
Gabriel corria entre os telhados rapidamente falando para si mesmo-Maldito Sacul no que você pensou quando deixou Fernando sozinho?-Logo ele vê uma grande mansão pula do telhado e corre até seu amigo Fernando e um senhor de uns 40 anos de idade chamado Tinaro,a sua frente a alguns metros tem um homem com o que parece duas pequenas cobras de madeira.
Gabriel- Você esta bem Fernando?
Fernando- Estou.
Gabriel- E o senhor, Tinaro?
Tinaro- Estou bem.
Gabriel- Quem é ele?
Fernando- Não sei,ele chegou agora a pouco e declarou ataque.
????- Podem me chamar de Mario.
Gabriel- Mario?O que você quer?
Mario- Não é dá conta de vocês.Só dele- ele a ponta para o meio de Fernando e Gabriel para Tinaro,que fica assustado.
Gabriel- Seja lá o que for você não vai conseguir- diz para Mario,depois ele se vira diz para Fernando bem baixinho- Você precisa me dar cobertura,entendeu?Eu preciso que você me proteja.
Fernando- Te... proteger?- nessa hora Fernando que parecia uma criança assustada, por que realmente parece uma criança mesmo tendo uns 18,parece ter tomado coragem o suficiente para vencer um exercito- Certo!
Então Gabriel puxa suas duas espadas, uma que estava do lado esquerdo de sua cintura pegou com a mão direita e a outra que esta do lado direito de suas costas pegou com a mão esquerda, puxou as duas rapidamente e na mesma hora criando duas linhas horizontais que se cruzavam um pouco acima do lado esquerdo de sua cabeça.
Fernando e Gabriel começam a correr na direção de Mario, de repente aquelas duas pequenas serpentes de madeira se transformaram em dois grandes dragões de madeira que iam ao encontro de Fernando e Gabriel.
Gabriel- Eu cuido de um dos dragões que você cuida do outro, beleza? - diz Gabriel correndo na direção de um dos dragões deixando Fernando sozinho.
Fernando- Ta... - diz parecendo que aquela coragem de poder vencer um exercito havia sumido e sua cara de criança assustada voltou.
Fernando desvia-se de todos os ataques que o dragão faz, inclusive as bolas de fogo que solta de vez em quando, logo ele se vê cercado pelo dragão ficando encostado na parede tremendo de medo.Ele para o lado e vê Gabriel ser mordido e jogado para longe pelo dragão que parece estar se preparando para lançar uma bola de fogo pronto para finalizar com Gabriel,mais uma vez Fernando mostra aquele olhar cheio de coragem correndo na direção de Gabriel deixando o dragão com qual lutava sozinho. Ele estava correndo com os quatro membros parecendo um animal e um pouco antes do dragão acabar com Gabriel ele da um salto fecha seu punho, que parece ter se energizado com uma estranha energia verde, da um soco na cabeça do dragão que se destrói completamente.
Fernando- Você esta bem?
Gabriel- Sim você chegou bem na hora- diz se levantando.
Fernando- A não foi nada...CUIDADO- diz correndo na direção de Gabriel,que se abaixa, com o punho energizado novamente pela energia verde estranha e soca dentro da boca do dragão que via por traz e o destrói.
Gabriel- Bom trabalho Fernando. Agora onde está aquele tal de Mario?
Mario- Estou aqui- diz de traz de Tinaro segurando uma faca no pescoço de Tinaro.
Gabriel- Nós estávamos tão ocupados com os dragões e nem vimos ele indo atrás de Tinaro.
Fernando- Maldito!- diz com os olhos cheios de raiva.
Mario- Agora saiam do meu caminho ou eu vou mata-lo.
Do nada Mario é totalmente enrolado por um tipo de raiz muito verde.
Mario- O que é isso?Não consigo me mexer- ele olha para trás e vê um homem loiro de uns 18 vestindo um sobre tudo branco, aquela forte raiz saia da mão dele no qual no fim daquele longo caule estava uma rosa. Tinaro consegue fugir de Mario.
Fernando- Sacul!!!
Gabriel- Já não era sem tempo.
Sacul- Esse é seu fim amigo- do caule sai vários espinhos que furam o Mario onde o caule estava, pernas, braços, costas, barriga e pescoço, e puxa de volta para a sua mão,dilacerando a carne de Mario.
Fernando- Você não precisava fazer isso.
Sacul- Precisava se ele tive-se outros dragões seria nosso fim.
Tinaro- Obrigado por aparecer senhor Sacul e por vocês dois também,aqui esta o pagamento por seu trabalho de guarda-costas- diz entregando uma pilha de dinheiro a Sacul.
Sacul- Obrigado.Vamos pessoal.
Gabriel- Vamos. Agora me entregue o dinheiro.
Sacul- Nem vem.
Gabriel- Até parece que vou deixa-lo ficar com ele você gasta seu dinheiro a toa seu babaca.
Sacul- Do que você me chamou?
Gabriel- Ba-ba-ca.
Sacul- você já era- diz pulando em cima de Gabriel, começando a briga.
Fernando- Vamos você dois- diz separando os dois segurando um em cada mão os arrastando pela rua- Tchau senhor Tinaro.

Última edição por Icky Uzumaki em Seg 29 Jun 2009, 12:37, editado 1 vez(es)

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Capitulo 2
Em um quarto de hotel da região.
Sacul- Você não precisava ter me arrastado até aqui. Olha como você sujou minha roupa branquinha vou ter que mandar para a lavanderia. Além disso minha bunda ta doendo,será que não podem pavimentar esse lugar invés de usar pedras e ainda mal colocadas.
Gabriel olha para relógio que estava na parede do hotel.
Sacul- O que ta olhando?- diz virando um pouco.
Gabriel- Você ficou 5 horas nesta cidade sem reclamar, é um novo recorde!
Sacul- Ta tirando da minha cara?
Fernando- Ei, vocês dois vamos dividir o dinheiro.
Gabriel- Certo!- diz indo na direção de Fernando contar o dinheiro.
Sacul- Ótimo eu preciso comprar coisas e mandar lavar.
Gabriel- Sem essa a mocinha não vai levar um monte de porcarias conosco.
Sacul- Você me chamou de mocinha?
Gabriel- Talvez tenha.
Os dois estavam com os punhos fechados prontos para se atacarem.
Fernando- Calma vocês dois nos não podemos pagar pelos estragos do hotel.
Gabriel e Sacul- Tsc- virando-se de costas um do outro.
Fernando- *suspiro*
Eles são três amigos de infância, a 2 anos saíram de casa para terem suas próprias vidas, o que era impossível antes. Gabriel é membro de uma das famílias mais poderosas e influentes do mundo sem sua família uma guerra que aconteceu a 30 não terminaria, que são conhecido pelo sua habilidade única os “olhos-do-arco-iris”, Gabriel é branco, tem 19 anos, cabelos pretos e despenteados, olhos negros, alto e forte. Sacul, como Gabriel é membro de uma das famílias mais fortes do mundo, que também participaram da guerra, conhecidos como “guerreiros-rosa”, Sacul tem cabelo loiro, pele bem branquinha, olhos azuis e é da mesma altura de Gabriel. Fernando não tem família ele é baixinho, tem pele marrom, grandes e fofos olhos verdes, caninos grandes e pontudos, orelhas pontudas e cabelo preto desarrumado, de todos os três ele é o mais desleichado.
Gabriel- Eu vou dar uma volta enquanto esta sol, alguém quer ir comigo?
Sacul- Até parece que eu iria sair com você.
Gabriel- NINGUEM FALOU COM VOCÊ!!! Fernando?
Fernando diz sem graça- Não obrigado.
Em uma pequena rua da cidade cheia de barracas de frutas e outras mercadorias.
Gabriel- Sacul idiota!Deixa Fernando sozinho sabendo que ele não consegue lutar por ele mesmo, para se proteger e ainda acha que só ter matado o cara se acha o tal!É claro que também estou me achando, porque eu sou melhor que a policia. Eu sei disso porque como minha família ele é muito rico e influente, a policia come na mão dele. Mas a policia não daria conta de um guerreiros com poderes, pouca parte dos policiais tem poderes...
????- Ei, você?
Gabriel- Hum?- ele olha para a sua frente e vê cerca de 20 homens vestindo vermelho que parecem ser todos da mesma família- Quem são vocês?
????- Meu nome é Allan e eu sou o líder da família Mirad. Você matou meu irmão e agora você vai morrer.
De repente vários dragões de madeiras aparecem e cada homem vai para cima de seus dragões.

Continua...
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Capitulo 3

A luta contra os Mirad

Gabriel olha para aquela cena um pouco assustado, ele da um passo para trás parecendo que vai fugir,
mas ele coloca seu pé de volta para frente. Com uma pose ereta e com as pernas separadas ele examina atentamente todos apenas aquele que se chama Allan estava de pé no chão com um sorriso um pouco malvado.
Gabriel – Como assim matei seu irmão?
Allan – Hoje mais cedo você lutou contra um homem chamado Mario, não foi?
Gabriel – Sim.
Allan – Agora nos iremos nos vingar, primeiro foi aquele velho agora você, seus amigos são os próximos.
Gabriel – Velho? Tinaro!
Allan – Isso mesmo ele está morto e pegamos o que queríamos – Allan tira do bolso uma bússola feita de ouro com um tipo de frasco feito de alguma pedra preciosa exatamente no centro da bússola.
Naquela hora Gabriel fica um pouco confuso porque pelo jeito que Allan disse parecia que a única coisa que haviam roubado era a bússola. Também percebe que todas as barracas que estavam na rua haviam sumido.
Allan – ATAQUEM!! – todos os dragões e seus controladores que estavam encima partiram para cima do Gabriel.
Quase na mesma hora Gabriel puxa suas espadas, a que estava em sua cintura em seu lado esquerdo puxa com a mão direita e a que estava nas costas do lado direito puxa com a mão esquerda, uma espada estava do lado esquerdo apontando para cima e a outra na frente de seu rosto que se encontravam no lado esquerdo do rosto de Gabriel.
Gabriel da um pulo e cai encima do dragão de madeira que havia chegado primeiro nele e antes que aquele homem reagir Gabriel corta a garganta dele e depois suas espadas pareciam estar eletrizadas, as crava no dragão que é cortada ao meio pela eletricidade.
Ainda com a espada eletrizada ele dá um corte no ar que se torna uma rajada elétrica em forma de “lua nova” que corta a cabeça de um dos dragões cortando junto metade de seu controlador.
Gabriel – 2 faltam 18! – ele corre e corta o ar com as duas espadas e cria outras duas rajadas elétricas, igual a 1°, que giram até cada uma acerta um dragão seus controladores caiem e tem suas barrigas aberta pelas espadas de Gabriel – 4 faltam 16!
De longe, Allan observa mas não esta assustado com a habilidade do seu inimigo ou preocupado, ele estava com aquele mesmo sorriso malvado que se abre mais deixando seus dentes visíveis.
Dando mais um pulo, dessa vez rodando seu corpo, corta os pescoços de mais dois e atinge o dragão deles, cortando fora as caudas. Dando outro pulo ele sobe em cima de um dos dragões cortando a cabeça de outro, corta o dragão com eletricidade, pula do dragão que estava antes de se partir em dois. No ar ele da mais dois cortes no ar um de pé e outro deitado, o de pé corta o homem pela metade e a deitada o dragão abrindo espaço o suficiente para ele passar “voando” entre as duas metades. Ainda entre as duas metades do dragão, Gabriel da mais dois cortes no ar, um na direção do dragão e outro na direção do homem em cima do dragão, atinge o dragão mas o homem desvia pulando para cima bem alto mas não vê a rajada que o corta na metade antes de poder reagir.
Gabriel – 9 já foram faltam 11! – ele olha para Allan e aponta para ele – E depois que eu acabar aqui eu vou te pegar!
Tudo que Allan faz é dar uma risada debochando de Gabriel.
Os últimos 11 inimigos cercaram Gabriel, que parecia estar exausto, ele olhava em volta para a cara de todos que pareciam achar que tinham vencido ele. Todos os 11 vão para o encontro de Gabriel, que apenas pula para cima rodando muito rápido e libera uma única rajada elétrica em forma de circulo que cortou todos os 11 inimigos na barriga os cortando no meio, todos os dragões continuaram a correr rapidamente que se chocaram no chão se destruindo.
Gabriel – Foi fácil. É sua vez.
Allan – Se deseja assim prepare-se – dois dragões aparecem um em cada lado de Allan – Ataquem.
Gabriel – Vocês não aprendem mesmo! – Gabriel dá duas cortes no ar que se transformam em duas rajadas elétricas indo para a direção dos dragões que não foram cortados – O que? – desvia-se confuso do ataque dos dragões pulam deixando os dois dragões se baterem.
Allan – Interessante, não?
Gabriel – O que aconteceu? Esse ataque corta qualquer coisa.
Allan – Quase qualquer coisa. Esses meus fantoches dragões são feitos um material muito raro dizem que é praticamente inquebrável. Ahhh! Um conselho olhe para trás.
Quando Gabriel se vira ele vê os dois dragões voltando rapidamente. Ele se desvia dando uma cambalhota para o lado e sai correndo.
Allan – Não adianta – os dragões vão para o encontro de Allan e pula em cima de um deles e vai atrás de Gabriel, que corre entre os telhados – E os dois dragões soltam fogo pela a boca queimando os telhados tentando acertar Gabriel.
Gabriel – (Só há uma maneira de vencer) – pensamento
Allan – Desista – os dragões chegando cada vez mais perto para queimá-lo
Gabriel – (Tem que ser agora) – ele pula do telhado para a calçada e corre um pouco mais para frente e para. Allan sai de cima dos telhados e para em frente de Gabriel um pouco afastado.
Allan – Já desistiu? – não teve resposta, ele vê um olhar serio de Gabriel que parece estar se concentrando – Você é forte tenho que admitir, eu percebi os símbolos de sua espada, você é um servo da família Light, não é? – esse símbolo é feita por uma bola grande dividida por sete cores(as cores do arco-íris)com uma bola preta menor no topo e outras duas em baixo aos lados separadas por três linhas que vem um pouco de fora para o centro.
Gabriel – Eu sou membro da família Light.
Allan – Sei. Se é verdade porque você não usa os olhos-do-arco-íris e porque luta com as espadas dos servos da família?
Gabriel – Uma longa história que não é da sua conta.
Allan – Tudo bem, eu tenho que matar você mesmo – seus dois dragões vão em cima de Gabriel.
Todo esse tempo Gabriel estava se concentrando para seu grande ataque. Ele corta o vento com suas duas espadas no mesmo lugar e cria uma enorme rajada elétrica muito poderosa que foi capaz de destruir os dois dragões, que pareciam indestrutíveis, completamente. Fazendo Allan cair que teve sua cabeça cortada antes de encostar no chão. Gabriel cai de joelhos.
Gabriel – (Este ataque poderia me matar, essas espadas algum dia irão me matar) – olha para o corpo sem-cabeça de Allan e vê algo brilhando dentro do bolso dele – O que é aquilo? – ele se dirigi ao corpo de Allan e pega o que esta no bolso dele – É uma bussola...Feita de ouro, espere, nos saímos dela a menos de meia hora, eles devem ter ido lá agora a pouco e só pegaram isso? – confuso se dirige para o hotel em que este hospedado muito cansado.

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Capitulo 4

A Bússola

No hotel...
Sacul – Como assim eles só roubaram isso?
Gabriel – Eles foram atacar Tinaro só para conseguir essa bússola.
Fernando – Mas Tinaro é muito rico e com certeza ele tinha coisa com mais valor que uma bússola.
Sacul – Ai tem coisa.
Todos se aproximam da bússola que estava encima da mesa. Era uma bússola feita de ouro com detalhes feito a mão, muito finos, e exatamente no centro dela havia o que parecia um frasco feito por um cristal rosa.
Sacul – Tem certeza que só roubaram isso?
Gabriel – Tenho. Eles me atacaram 10min. depois de sairmos de lá, eles eram em vinte mas não daria tempo de roubar muita coisa.
Sacul – Isso faria sentido se só quisessem a bússola e sem ser todo o clã descoberto.
Fernando – Como assim?
Sacul – Ora, eles só enviaram o Mario para lutar contra nós, desde o começo só sabíamos da existência de apenas um, Mario, lembram que Tinaro disse: “A um homem atrás de mim, ele ameaçou um ataque contra mim”. Ele achou que só havia um inimigo, pois, era isso que esses tais de Mirads queriam.
Gabriel – Entendi, assim quando Mario fosse derrotado Tinaro acharia que estava seguro, e depois a família o atacaria. No fundo eles queriam que Mario falhasse.
Sacul – Não roube minhas falas.
Gabriel – Não é culpa minha que você enrola pra falar.
Fernando – Calma vocês dois. Se eles te atacaram só a dez minutos, com tantas coisas valiosas na casa de Tinaro, o que essa bússola tem de especial?
Sacul – Não sei – ele abre a bússola revelando um ponteiro encima de um papel branco, observa por alguns instantes – Espere um pouco – diz se dirigindo a seus pertences
Gabriel – O que foi?
Sacul – Espere um pouco... Aqui – tira uma bússola de uma gaveta.
Gabriel – Uma bússola!?
Sacul – Observe – coloca a sua bússola perto da bússola de ouro.
Fernando – Não apontam para a mesma direção.
Sacul – Eu percebi algo estranho quando abri a bússola. Olhem enquanto a minha bússola aponta para o norte essa aqui aponta mais para o leste.
Gabriel – Será que esta quebrada?
Sacul – Vamos ver – ele pega a bússola e começa a andar começa pelo quarto – Não aponta para o mesmo lugar.
Fernando – Se ela não aponta para o norte, para onde aponta.
Todos ficam com cara de confusos.
Gabriel – Eu não sei mas deve ser importante... Sei onde podemos encontrar a resposta, vamos para a casa de Tinaro descobrir.
Sacul – Boa idéia, vamos.
Todos saem do quarto e do hotel para a rua indo para casa de Tinaro.

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Capitulo 5

Na mansão de Tinaro, os três entram pelo portão da frente e seguem por um caminho de pedras até a porta.
Sacul – Pessoal, olhem!
Gabriel e Fernando se viram e vêem uma lapide improvisada, escrito Mario.
Sacul – Já entendi, bem que achei aquele cara muito jovem. Ele era um novato e para entrar no grupo tentou fazer tudo sozinho.
Gabriel – Verdade! Se eles quisessem que Mario falha-se não fariam uma lapide.
Fernando – Ou se vingariam.
Gabriel – Parece que não devo roubar suas falas Sacul.
Sacul – E não deve mesmo.
E seguem caminho de pedras até a grande porta da frente. Abrem lentamente.
Sacul – Tem alguém ai Fernando?
Fernando – Não.
Todos entram lentamente.
Fernando - *Cheira* Pessoal sinto cheiro de sangue, muito sangue.
Andando mais um pouco dando para a entrada de dois cômodos, um era a sala de janta e outra uma grande sala de visitas e nos dois haviam pessoas mortas vestido de mordomos e empregadas.
Gabriel – Parece que eles mataram todos aqui.
Sacul – Vamos achar o quarto do Tinaro e começaremos por lá.
Eles vão para o segundo andar e depois de abrirem varias portas encontram um quarto onde o corpo de Tinaro estava.
Sacul – Algo me diz que é aqui.
Fernando – Isso não tem graça.
Sacul – Desculpe.
Em uma escrivaninha havia vários papeis que pareciam antigos.
Gabriel – O que é aquilo?
Ele pega todos os papeis e começa a ler, ao acabar de ler ele derruba todos os papeis e senta na cama, quase paralisado.
Fernando – O que foi?
Não ouve resposta, querendo saber o que ele leu Sacul pega os papeis e começa a ler.
Sacul – “A bussola feita de puro ouro, forjada por essa família, aponta para os últimos frascos existentes do elixir dos Habatis (família do Tinaro), capazes de trazer aqueles que morreram voltarem a esse mundo, ou seja, é capaz de reviver os mortos”
Sacul e Fernando ficam chocados e olham a cara branca de Gabriel.
Imagens de uma garota passam pela a cabeça de Gabriel, com cabelos e olhos negros, pele muito branca, vestindo um belo traje tradicional, uma bela garota de uns 12 anos.
Gabriel – Star...
Fernando – Gabriel...
Sacul – Humm...
De repente a porta do quarto se abre e um homem que parece ser também um criado de Tinaro. Os três olham assustados para a porta.
Mordomo – Ai, meu deus!
O homem sai correndo
Fernando – Não, você entendeu errado.
Mordomo – Fiquem longe eu já chamei a policia.
Sacul – Estamos ferrados.
Do lado de fora pelos vidros a rua estava cercada por policiais.
Fernando – O que vamos fazer agora?
Gabriel se levanta da cama, olha entre os vidros e decidido pula pela janela na direção do inimigo.
Policial n°1 – Parado, mãos na cabeça.
Ele não obedece e levanta a manga do casaco revelando uma tatuagem. Era igual a que ele tinha nas espadas, uma bola grande dividida por sete cores(as cores do arco-íris)com uma bola preta menor no topo e outras duas em baixo aos lados separadas por três linhas que vem um pouco de fora para o centro. Gabriel engole o seco preocupado.
Ao perceber o que Gabriel esta tentando fazer, Sacul desce e mostra o símbolo que estava nas costas dele, uma rosa que parecia ser feita de pedra.
Policial n°1 – Esses sinais... São da família Light e Hana!
Policial n°2 – As duas famílias mais poderosas do país.
Gabriel fica aliviado.
Policial n°1 – Nos desculpe pelo incomodo mestres Light e Hana.
Mordomo – Mas o que vocês estão fazendo, eles mataram meu amo.
Policial n°1 – Eu não ligo. Você acha mesmo que eu vou prendê-los?
Mordomo – Hump...
Policial n°1 – Nos desculpe, podemos lhe ser úteis em alguma coisa?
Gabriel – Na verdade pode, você nos pode fornecer um transpor te pelo deserto?
Policial n°1 – É pra já. Tragam três camelos para os mestres.
Gabriel – E um para o Fernando.
Policial n°1 – Como queira, e um para o pet deles.
Fernando – Eu não sou o pet deles!!!
Sacul – Ótimo, então vamos no hotel pegar nossas coisas.
Gabriel puxa Sacul para o canto.
Gabriel – Não temos tempo, quando ele nos entregarem os camelos, vamos embora. Se eles descobrirem que a tatuagem é da família que serve os Light vamos entrar numa fria.
Os policias entregam os camelos e Gabriel,Fernando e Sacul vão embora.

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Capitulo 6

Deserto das lembranças


No meio do deserto...
Sacul – Ótimo! Agora estamos no meio do deserto sem roupas nem comida e pior... Sem o meu hidratante!
Gabriel – Desculpe. Mas precisávamos ir. A bussola aponta para essa direção, nos conseguiremos chegar na floresta antes de escurecer. Alem do mais, precisávamos ir antes que descubram que essa tatuagem não é dos Light.
Sacul – É eu sei. (Pobre Gabriel, mesmo tendo nascido na família Light sempre foi tratado como lixo)
Na cabeça de Sacul começou a surgir uma imagem, uma mesa grande e farda de comida, só havia cinco pessoas, Sacul com apenas quatro anos. Ao lado dele estava sua mãe, Marian, com cabelos grabde e loiros, olhos azuis, e ao lado dela a pai de Sacul, Steven, com cabelos loiros um pouco mais escuros, elhos azuis. Na ponta da mesa um homem, Zayne, de cerca 40 anos, cabelos pretos e longos e um olhar serio e negro, no outro lado da mesa uma mulher, Loretta, de lindos cabelos lisos e negro, olhos verdes mas serio também.
Zayne – Meu bom amigo Steven eu chamei sua maravilhosa família aqui hoje para lhe dizer que minha filha nasceu e com os olhos do arco-íris. Quero comemorar e pedi-lo para que seja o padrinho dela.
Steven – É claro que aceito nada me tornaria mais feliz agora.
Todos na mesa estavam alegres e escandalosos apenas Sacul estava em silencio comendo. Mas de repente a porta abre dela aparece um garoto de 4 anos com cabelos negros, olhos pretos e tristes, que estava sujo na cara e um pouco desnutrido, todos olham para o garoto.
Zayne se levanta furioso e diz ao garoto – O que você esta fazendo aqui?
Garoto – É que eu estava com fome e pensei que...
Zayne – Pensou errado! Vai comer as sobras e se eu deixar!
Garoto – Mas pai!
Zayne – Eu não sou seu pai! – O garoto abaixa a cabeça – Entendeu?
De cabeça abaixada o garoto responde – Sim.
Ninguém na sala percebeu a não ser Sacul, que uma lagrima caiu no chão quando ele respondeu. O garoto vai embora de cabeça abaixada e Zayne volta ao seu lugar.
Zayne – Crianças!
Todos riem, menos Sacul ele pensa como meus pais podem ficar indiferentes ao ver tal maldade mas o que posso esperar de covardes como eles dois, juro que nunca serei como eles dois.
Depois todos saem da sala de jantar e vão para o quarto da recém nascida atravessando um corredor em frente a um enorme jardim. Sacul fica para trás e olha atentamente o jardim cheio grama e duas grandes arvores com um pequeno riacho no meio, perto daquele riacho ele vê algo e se aproxima para ver o que é.
Ao chegar mais perto ele vê o mesmo garoto que entrou na sala de jantar chorando.
Sacul – Você esta bem?
Garoto – Mestre Sacul... – ele seca as lagrimas – Estou bem...
Sacul – Aquilo foi errado, você é filho dele como ele pode lhe tratar assim?
Garoto – Eu nasci sem os “olhos” e não mereço pertencer a essa família.
Sacul – Claro que merece, você nasceu nessa família e deve ser tratado como tal.
O garoto não responde.
Sacul – Me chame de Sacul – estende a mão.
Garoto – Meu nome é Gabriel – aperta a mão.
De volta ao deserto...
Sacul – (Quando eu o conheci ele era triste e com medo, agora ele já da ordens)
Fernando olha para Sacul e percebe que ele está se lembrando do passado.
Fernando – (Gabriel...)
Na cabeça de Fernando aparecem imagens de uma floresta com neve em volta, ele está dentro da floresta com árvores enormes, correndo entre elas desesperado. Ele consegue ver o fim da floresta e para atrás de uma árvore porque ele vê algo, ele espia de trás da árvore para ver o que é, ele vê um garoto de cerca 4 anos cabelos pretos, olhos pretos, treinando com duas espadas.
O garoto faz movimentos de cortes no ar mesmo parecendo fortes e precisos os cortes, o garoto não parece satisfeito com o que faz.
Garoto – Tenho que conseguir, tenho que vencer, tenho que proteger a minha irmã.
Com uma determinação incrível o garoto dá mais dois cortes no ar com suas duas espadas, delas saem duas rajadas elétricas que corta uma das árvores enormes. Fernando fica impressionado com o que vê.
Garoto – Ei, garoto... – Fernando tira os olhos da árvore e olha o garoto que parece estar falando com ele – Quem é você? – ele não responde – Meu nome é Gabriel.
Fernando na responde estava pronto para correr mas ele para e vê três homens fortes empunhando machados vindo em sua direção. Fernando desesperado corre para trás de Gabriel.
Gabriel – O que foi garoto? – ele olha para frente e vê três homens saindo dela.
Homem 1 – Garoto saia de perto dele, ele é um monstro!
Gabriel – Monstro? – Gabriel olha nos olhos de Fernando – Ele parece um garoto assustado e não um monstro.
Homem 2 – Ele é um monstro! E nos vamos destruir ele.
Gabriel – Eu não permitirei isso – Gabriel fica em posição de defesa.
Homem 3 – Que seja peguem-no!
Os três homens correm em direção dos de Gabriel e Fernando. Gabriel faz um corte no chão, uma rajada elétrica se forma criando um tipo de parede elétrica separando os homens dos dois meninos.
Os homens assustados saem correndo.
Gabriel se volta para Fernando e diz – Qual é o seu nome?
Fernando – Fer... Fernando.
Gabriel – Prazer em conhecê-lo Fernando. Esta frio, não é? É melhor irmos pra casa.
Fernando – Eu não tenho casa...
Gabriel – Pode ficar no meu quarto mesmo.
Os dois garotos começam a andar sobre a neve em direção a uma enorme e luxuosa casa, quando mas perto chegavam da casa Fernando ficava impressionado com a casa. Mas Gabriel começa a desviar daquela enorme casa e entra em uma casa de madeira pequena.
Dentro da casa de madeira o lugar é sujo e simples só havia uma cama com um lençol velho e um cobertor furado sem janela.
Fernando – Casa legal.
Gabriel – Obrigado, eu mesmo construí.
Fernando – Bom... Pensei que você morava na casa enorme ao lado.
Gabriel – Não, quem mora ali é a família que eu sirvo.
Fernando – Você é faz parte da família que os serve?
Gabriel – Não eu faço parte da família que sirvo... Mas e você cadê sua família?
Fernando – Eu não tenho família... Eu não tenho ninguém. Posso viver com você?
Gabriel – Não, não pode. Eu tenho um lugar melhor para você morar.
Na casa dos Hana.
Sacul – Sei não.
Gabriel – Qual é? Ele não tem para onde ir e sua família é muito boa.
Sacul – Não sei.
Gabriel – Que foi esta com medo?
Sacul – Não é só que.
Gabriel – Eu não sabia que você era covarde.
Sacul – Vou te mostrar o covarde. Vem Fernando – ele puxa o Fernando pelo braço dentro da casa dele.
Fernando olha para traz e vê o rosto de Gabriel que parecia triste e feliz ao mesmo tempo.
De volta ao deserto...
Fernando – Graças a ele eu tive uma vida boa servindo os Hana, mas mesmo assim eu era tratado como membro da família. Na verdade Gabriel me deu uma vida melhor que a própria vida dele, recusado pela sua família biológica e não aceito pela família servente ele não tinha ninguém. Por isso que eu luto por ele, eu morreria por ele, sem ele talvez eu estive-se morto agora ou seria um monstro.

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Capitulo 7

Guardião do Sol


Sacul e Fernando estavam calados, subitamente calados, Gabriel estranhou e deu uma virada de cabeça para saber se algo havia acontecido. Os dois estavam logo atrás dele olhando para o chão que era só areia, pensativos.
Gabriel volta sua cabeça para frente e coloca a visão dele reto no horizonte, ele já podia ver um pouco do verde da floresta e o sol descendo lentamente para a floresta.
Ele começou a pensar:
-O sol... Uma estrela, provavelmente a única do sistema solar, ela nos da luz, calor e poder para viver... A minha irmã só pode ser filha dele... Star só pode ser filha do sol.
-Há pelo menos 15 anos a minha família recebia seu mais novo, membro todos do clã estavam ansiosos, não pelo o milagre do nascimento mas o que aquela criança poderia ter. Todos estavam esperando de fora da sala do parto e eu também estava esperando um pouco mais afastado da sala onde nenhum deles poderiam me ver.
-Logo aquele silencio foi quebrado por um choro, a criança nasceu. Apenas um membro da família entrou, aquele que seria responsável por pingar um colírio especial nos olhos do neném se ela tivesse os “olhos” iriam se revelar. Quando ele entrou eu abaixei a cabeça e pedi para quem pudesse me ouvir.
Gabriel – Por favor, faça com que essa criança tenha os olhos não deixe que ela sofra tudo que estou sofrendo. Eu imploro seja lá quem você for, faça ela ter os “olhos”.
-Mesmo nascendo na família principal do clã Light, eu fui rejeitado pela minha família apenas por não ter os olhos do arco-íris, não que eu fosse o primeiro a não ter-los e nem todos foram tratados assim. O problema é que só havia idoso ou pessoas de uns 40 no clã e os membros estavam morrendo, alem de ter poucos membros restantes eles necessitavam de um membro com esses olhos, eu não atingi as expectativas deles. Fui jogada na família servente mas não fui bem aceito e quando fiz três anos comecei a construir uma casa.
-Eu era mal tratado nas duas famílias e eu era um garoto prodígio desde que tomei consciência de que sou surgiu comecei a querer me retratar, de me desculpar por ter desapontá-los, foi assim que me tornei tão inteligente.
-O homem saiu e trazia as noticia eu não consegui ouvi-lo mas pelos sorrisos nas caras deles só podia ser a melhor coisa.

-2 dias passam e o meu pai estava escolhendo aqueles que iriam proteger a Star, minha nova irmã a nova estrela da família daí o nome, ele escolheu apenas um que possuía os “olhos” tinha 50 anos mas era forte. Eu cheguei perto de meu pai e disse
Gabriel – Por favor, me permita ser o protetor da Star.
Zayne – Por deveria deixar um verme que nem você tomar conta de nosso tesouro?
Gabriel – Eu quero compensar o fato de não ter os “olhos”
Zayne – Nunca!
Gabriel – Então eu desafio você senhor Marote.
Marote – Esta falando serio? Um verme como você, não tem chance.
Gabriel – Então você não precisa se preocupar, quem vencer protegera a Star.
Marote – Aceito.
Gabriel – Ótimo só me de uma semana para treinar com as espadas da família.
Marote – Certo daqui uma semana você e eu aqui no jardim.
Naquele dia eu conheci o Fernando...

Eu estava treinando quando Sacul e Fernando vieram a mim.
Sacul – Você precisa mesmo fazer isso?
Gabriel – Tenho, para me redimir.
Sacul – De que? Você não tem culpa de não ter os “olhos”!
Gabriel – Mudando de assunto... Como esta na casa dos Hana?
Fernando – Muito bem. Eles me tratam muito bem.
Gabriel – Isso é ótimo. Amanhã é minha luta espero que vocês estejam lá.

No dia seguinte...
- Todos do clã estavam presentes, estava nervoso mas sabia que ia vencer, porque eu precisava vencer.
Na arquibancada...
Sacul – Pai... Você tem que fazer alguma coisa para impedir essa loucura.
Steven – Não posso fazer nada.
Sacul – Mas ele vai morrer.
Steven – Não irei atrapalhar nos assuntos dos Light.
Sacul (Covarde, e eu não posso fazer nada)
Zayne – Que a luta comece.
- Marote partia para cima de mim deu um salto e ficou ao alto em cima de mim. Fez uma posição de mão e os olhos do arco-íris apareceram depois fez outra posição me mostrando as palmas da mão dele, me lançou um ataque com uma energia com as cores do arco-íris(técnica tipicamente dos Light)
- Eu não sai do lugar, saquei as espadas e lancei uma enorme bola de eletricidade que aumentou quando tocou no ataque de Marote. Atingiu-o e ele cai um pouco longe de mim, e os “olhos” sumiram.
Marote – Mas o que você fez?
Gabriel – Sabe... Essa espadas contem o sangue de Lights mortos que possuíam os “olhos”, assim quando você possui as habilidades oculares sua energia aumenta, no seu caso, mas se você não os possui você gasta muita energia que pode levar a morte, meu caso. Mas quando usados contra um Light que possui os “olhos” essa energia anula os os poderes dele incluindo os “olhos” e os ataques energético. Você sem essas duas coisas é inútil.
Marote – Eu... Eu desisto.
- Naquele dia me tornei o protetor da Star.

Proximo Capitulo - A estrela guia morre

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Capitulo 8

A estrela guia morre


-Quando eu fiz 17 anos já havia dominado as espadas completamente e ainda era o protetor da Star.
Star – Irmão!!! – ela o abraça por trás.
Gabriel – Star, não venha atrás de mim desse jeito quando eu estiver treinando. Você pode se machucar.
Star – Não seja tão chato irmãozão, nada de mal vai acontecer você tem muito autocontrole.
Gabriel – Mas alguma hora eu posso te atacar. Eu não quero machucar esse rostinho lindo.
-Ela tinha lisos e longos cabelos pretos, pele branca, olhos roxos (na família Light é comum os olhos terem cores muito diferentes do normal) e quimono roxo escuro com flores roxas um pouco mais claras, ela adorava roxo. Ela tinha 12, eu 17.
Star – Hehehe... Mas então irmão por que você treina tanto. Isso é tão chato!
Gabriel – Se isso te deixa entediado, por que assiste?
Star – Porque gosto de ficar com o irmãozão!
Gabriel – Eu treino para protegê-la, Star.
Star – Você deveria treinar para ir a uma missão.
Gabriel – Nos não vamos falar disso de novo. – sai andando.
Star – Que isso irmão? Você deveria ir! Eu sei que você quer! – ela o segue
Gabriel – Não importa não vou, preciso proteger você, para me redimir.
Star – PARA COM ESSE PAPO!! – ele para e olha para Star – Quantas vezes eu tenho que dizer não é sua culpa, você não precisa me proteger... Eu quero que você viva sua vida sem ter que se preocupar comigo.
Gabriel – Star...
Star – Me promete que vai, me promete!
Gabriel – Mas você vai ficar bem?
Star – Eu sei me cuidar, se lembra? A técnica das cerejeiras roxas, eu me viro.
-Eu olhava para estar, ela sorria para mim eu não conseguia dizer não para aquele sorriso. Ela era a única da família que me amava, eu queria tanto o bem dela mas queria tanto sair daquela casa.
Gabriel – Tudo bem
Star – YEAHHH! – ela pula encima de Gabriel – Cosquinha!!
Gabriel – HAHAHA!!! PARA STAR!!! HAHAHA!!! PARA!!!
Mais tarde naquele dia na floresta, Gabriel, Sacul e Fernando estavam sentados ofegando.
Sacul – Droga nossa missão era tão simples, achar um gato, nem isso conseguimos!
Fernando – Se ele estivesse aqui eu teria sentido o cheiro. Tenho certeza que não esta aqui.
Gabriel – Estando aqui ou não já esta escurecendo, melhor irmos para casa. Tentamos falar com aquele homem amanhã.
Na mansão dos Light naquela noite
Gabriel - Senhor Light, eu cheguei...
Zayne – Como ousa!!! – ele bate no rosto de Gabriel – Você deveria cuidar dela nem isso você consegue seu verme!
Gabriel – O que esta falando?
Zayne – Star esta morta.
- Ela foi assassinada, eu achei que ela ficaria bem mas ela nem viu o ataque, naquele dia nos três sairmos de casa

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Capitulo 9

Histórias de Terror


Os três atravessaram o deserto e acamparam na floresta, já era noite e eles estavam reunidos ao redor da fogueira.
Sacul – Como estou cansado!!
Gabriel – Como você pode estar cansado?Os camelos fizeram todo o trabalho.
Sacul – Eu estou cansado de ficar sentado neles, eles são duros.
Fernando – Não culpe os animais, elas são criaturas lindas!
Sacul – Tanto faz! Ei,querem escutar uma história.
Fernando – Que tipo de história?
Sacul – Das mais horripilantes! – Sacul faz uma cara de psicopata.
Fernando – Medoo.
Gabriel – Qual é Sacul? Você sabe que Fernando tem medo dessas histórias assim ele não vai dormir.
Fernando – É claro que eu vou.
Gabriel – A é? Você se lembra quando te falei do bicho papão, você não dormiu por dias.
Fernando – Mas isso já faz muito tempo!
Gabriel – Isso foi há dois meses.
Fernando – Errr... Eu amadureci muito desde 2 meses pra cá!
Gabriel – Como queira, conte a história Sacul.
Sacul – Certo. Essa é uma história verídica – Fernando se encolhe como se tentasse se proteger – Aconteceu nessa floresta, diz a lenda que um demônio mora aqui e se alimenta da alma das pessoas – Fernando começa a tremer – Aqueles que sobreviveram de seu ataque dizem que ele é pequeno mas assustador, os olhos são brilhantes e hipnotizadores e que ele ataca quando menos se espera... e POR TRÁS!! – Nessa hora algo pula de trás de Fernando que sai correndo e gritando.
Fernando – DEMONIO,DEMONIO!!!!!
Era uma das flores de Sacul que cai na risada.
Gabriel – Que imaturo Sacul!
Sacul – Hahaha! O que? Foi muito engraçado!
Gabriel – Melhor irmos atrás dele.
Sacul – Você quer procurá-lo? Ele tem olfato desenvolvido, audição super aguçada, visão noturna e fala com os animais. Ele vai se sair melhor se ficarmos aqui.
Gabriel – Você tem razão.
Floresta adentro.Fernando para de correr de cansaço.
Fernando – Sacul seu idiota, fica pregando peças. Vou me sentar um pouco. – ele se senta encostado a uma arvore, escuta alguma coisa – Quem esta ai? – Fernando fareja para identificá-lo – Sem cheiro, como isso é possível? – ele escuta passos e fareja de novo – Não consigo sentir o cheiro dele mas tem alguém aqui. Será o demônio? – dois grandes olhos brilhantes surgem atrás de Fernando que olha para trás – De-de-DEMONIO!! – demônio ataca.
Sacul e Gabriel escutam um grito.
Gabriel – É Fernando, vamos.
Sacul – Espera.
Os dois vão atrás de Fernando.

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