Hospital de Londrina (PR) investiga vazamento de imagens feitas durante cirurgia inusitada
A produção e a publicação na internet de fotos e vídeo de uma cirurgia pouco usual, sem o consentimento do paciente, se tornaram objeto de investigação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pelo Hospital Universitário Norte do Paraná, órgão que pertence à instituição.
A cirurgia, realizada no último dia 20, foi feita para retirada de um peixe do tipo enguia que o paciente --um homem não identificado no material-- havia introduzido no corpo pelo ânus. Em menos de um minuto das imagens que vazaram no YouTube, participantes da cirurgia aparecem rindo e com celulares às mãos registrando a retirada do animal do intestino do paciente. “Cara, isso aqui é pra história”, diz um deles. Outro ainda comenta: “Já mandei a foto por e-mail”.
De acordo com a assessoria de comunicação da UEL, o caso fez com que fossem instauradas duas sindicâncias: uma pela própria instituição e uma pelo HU, cuja comissão de ética também foi acionada.
Segundo a assessoria, já estão em análise, por exemplo, quais profissionais --médicos, auxiliares de enfermagem e enfermeiros-- e estudantes estavam em todas as sete salas de cirurgia do HU no dia em que o procedimento foi realizado.
Ainda conforme a UEL, o caso fez com que fosse aprovada, na última segunda-feira (30), uma resolução que altera o regimento interno da universidade: a partir de agora, fica proibido o uso de celular nas salas de cirurgia do HU e do Hospital das Clínicas, vinculado ao HU. Até então, e instituição autorizava o registro de imagens de procedimentos cirúrgicos com equipe própria e desde que houvesse, na iniciativa, caráter didático, pedagógico ou científico --o que, admitiu o hospital, não era o caso na cirurgia de extração da enguia.
A UEL informou que o paciente já foi liberado.
Um caso parecido aconteceu na China, um chinês morreu depois de dez dias internado no hospital, ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada de uma enguia no intestino, veja a noticia na íntegra no R7:
Chinês morre com enguia no reto
Se você achava que os chineses eram estranhos, espere só até chegar ao fim desta notícia
O personagem principal não teve seu nome revelado e não está mais entre nós. Ele tinha 59 anos e chegou ao hospital de Sischuan em estado preocupante. Ele urrava de dor na barriga e sangrava em profusão pelo ânus.
Os médicos não sabiam o que fazer. Não havia nada aparente que indicasse a razão dos sintomas e pediram à família do sujeito que permitisse que eles fizessem um laparotomia – uma abertura na parede intestinal – porque era o único jeito de saber que diabos estava acontecendo.
Com a autorização assinada, os médicos iniciaram o procedimento e ficaram pasmos ao descobrir uma enguia adulta, de meio metro de comprimento, morta, dentro da cavidade retal do chinês.
Perfurando todos os órgãos que estavam na sua frente, o bicho abriu caminho até o intestino do sujeito em um processo torturante e doloroso.
O chinês foi mandado para uma Unidade de Tratamento Intensivo, mas não resistiu. Dez dias depois, ele estava morto, vítima de sangramentos internos e infecção generalizada.
Havia, no entanto, uma pergunta que precisava de uma resposta: como diabos aquele peixe foi parar no buraco em que foi encontrado. Antes de morrer, o chinês disse que havia comido enguia antes das dores começarem, mas ele tinha certeza de que as enguias que ele comeu estavam mortas e nada no mundo era capaz de explicar como uma delas, com seus 50 centímetros intactos, poderia ter sido encontrada dentro dele – e na contramão dos fatos.
Envergonhados, seus amigos confessaram que, na noite do banquete de enguias, o chinês passou mal de tanto beber e, enquanto ele estava desacordado, eles tiveram a ideia de fazer uma brincadeira com a parte que não tem dono do corpo do amigo bêbado.
Ter amigos assim é um negócio da China, não?
A produção e a publicação na internet de fotos e vídeo de uma cirurgia pouco usual, sem o consentimento do paciente, se tornaram objeto de investigação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pelo Hospital Universitário Norte do Paraná, órgão que pertence à instituição.
A cirurgia, realizada no último dia 20, foi feita para retirada de um peixe do tipo enguia que o paciente --um homem não identificado no material-- havia introduzido no corpo pelo ânus. Em menos de um minuto das imagens que vazaram no YouTube, participantes da cirurgia aparecem rindo e com celulares às mãos registrando a retirada do animal do intestino do paciente. “Cara, isso aqui é pra história”, diz um deles. Outro ainda comenta: “Já mandei a foto por e-mail”.
De acordo com a assessoria de comunicação da UEL, o caso fez com que fossem instauradas duas sindicâncias: uma pela própria instituição e uma pelo HU, cuja comissão de ética também foi acionada.
Segundo a assessoria, já estão em análise, por exemplo, quais profissionais --médicos, auxiliares de enfermagem e enfermeiros-- e estudantes estavam em todas as sete salas de cirurgia do HU no dia em que o procedimento foi realizado.
Ainda conforme a UEL, o caso fez com que fosse aprovada, na última segunda-feira (30), uma resolução que altera o regimento interno da universidade: a partir de agora, fica proibido o uso de celular nas salas de cirurgia do HU e do Hospital das Clínicas, vinculado ao HU. Até então, e instituição autorizava o registro de imagens de procedimentos cirúrgicos com equipe própria e desde que houvesse, na iniciativa, caráter didático, pedagógico ou científico --o que, admitiu o hospital, não era o caso na cirurgia de extração da enguia.
A UEL informou que o paciente já foi liberado.
Um caso parecido aconteceu na China, um chinês morreu depois de dez dias internado no hospital, ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada de uma enguia no intestino, veja a noticia na íntegra no R7:
Chinês morre com enguia no reto
Se você achava que os chineses eram estranhos, espere só até chegar ao fim desta notícia
O personagem principal não teve seu nome revelado e não está mais entre nós. Ele tinha 59 anos e chegou ao hospital de Sischuan em estado preocupante. Ele urrava de dor na barriga e sangrava em profusão pelo ânus.
Os médicos não sabiam o que fazer. Não havia nada aparente que indicasse a razão dos sintomas e pediram à família do sujeito que permitisse que eles fizessem um laparotomia – uma abertura na parede intestinal – porque era o único jeito de saber que diabos estava acontecendo.
Com a autorização assinada, os médicos iniciaram o procedimento e ficaram pasmos ao descobrir uma enguia adulta, de meio metro de comprimento, morta, dentro da cavidade retal do chinês.
Perfurando todos os órgãos que estavam na sua frente, o bicho abriu caminho até o intestino do sujeito em um processo torturante e doloroso.
O chinês foi mandado para uma Unidade de Tratamento Intensivo, mas não resistiu. Dez dias depois, ele estava morto, vítima de sangramentos internos e infecção generalizada.
Havia, no entanto, uma pergunta que precisava de uma resposta: como diabos aquele peixe foi parar no buraco em que foi encontrado. Antes de morrer, o chinês disse que havia comido enguia antes das dores começarem, mas ele tinha certeza de que as enguias que ele comeu estavam mortas e nada no mundo era capaz de explicar como uma delas, com seus 50 centímetros intactos, poderia ter sido encontrada dentro dele – e na contramão dos fatos.
Envergonhados, seus amigos confessaram que, na noite do banquete de enguias, o chinês passou mal de tanto beber e, enquanto ele estava desacordado, eles tiveram a ideia de fazer uma brincadeira com a parte que não tem dono do corpo do amigo bêbado.
Ter amigos assim é um negócio da China, não?