[ANTIGO] Histórias de terror[Terror/Suspense]

Capítulo-1= Pinga Pinga.       by hatakeminato


Você já deve ter passado por uma noite mal dormida. O pinga pinga do banheiro que não para. Tem coragem de ir ver o que acontece a noite no seu banheiro? De onde vem esse “ pinga pinga”? Chuveiro? Não, você que pensa. Vou contar uma história, uma história real. Aconteceu a muitos anos em São Paulo. Carol acabara de se mudar com seus pais para um apartamento em São Paulo, um belo e grande apartamento daqueles aconchegantes. O único problema desse apartamento era que vários casos de roubo já haviam sido detectados, mas a bela família, formada pela garota, sua mãe e seu pai, não se importavam, pois o apartamento era barato.

Foi em uma noite. Não em uma qualquer daquelas que você deita e dorme. Carol estava sozinha em casa. Mesmo tendo apenas 8 anos, a garota prefira ficar sozinha em casa a sair para um jantar de negócios com os pais. Sozinha, olhando para a lua da janela, ela pensava em como aquela nova vida em São Paulo ia ser, havia deixado todos os seus amigos no Rio de Janeiro, mas ainda sim estava feliz.

O sono foi chegando e a menina foi ficando cansada e cansada, mas não queria dormir, estava com um péssimo pressentimento . Sentia frio e arrepio, olhava pela janela e via sombras, sombras escuras vagando pela rua. Pareciam humanos, pensava a garota. Eram humanos, dizia a garota para si mesma enquanto se esquentava com o cobertor. Barulhos viam do prédio. “ São só os vizinhos do andar de baixo” dizia a garota com medo. Cabum! – Trovoadas e uma grande tempestade. “ Cadê minha mãe?” Pensava a garota assustada. Nada de mãe nem ninguém, somente barulhos, passos se aproximando.

A garota assustada correu para a sala com um urso de pelúcia, tomou água e pulou na cama se escondendo debaixo das cobertas. Passos pela sala, ruídos e vozes macabras chegando perto da porta do quarto. Medo e desespero. Alguém se aproximava. A garota rapidamente pegou uma lanterna e saiu correndo do quarto. Estupidez, ela deveria ter ficado no quarto. Barulhos por toda a casa. A garota na sala olhando para o nada escuta barulhos no banheiro e vai até lá sem pensar. Dá de cara com dois homens grandes e musculosos com faca na mão. Não consegue nem pensar e é acertada na cabeça e depois no pescoço e por último pendurada ( espetada) no lugar da toalha no box. Pinga pinga. Pinga pinga. Está tentando dormir, mas não consegue? Pinga pinga?! Carol está te chamando com seu sangue escorrendo. Quem sabe os homens estejam também na sua casa. Ou Carol com seus olhos sangrando.

2 capitulo ainda hoje

Capítulo 2- Algo no espelho: O eu maligno

Notas iniciais do capítuloEspero que gostem, agora além de se preocuparem com o banheiro, se preocupem com os espelhos muahahaha


A muitos anos atrás, existia uma lenda dizendo que dentro do espelho você podia ver seu eu maligno e se você não se arrependesse de seus pecados, você morria ao olhar para o espelho. Essa lenda de séculos atrás foi chamada de a lenda do Eu maligno. Paulo não acreditava nessas coisas, 17 anos, um garoto simpático, mas quieto na dele. Se preparava para uma festa na casa da garota que gostava. Não, ela não sabia disso, tinha namorado sério e era apenas conhecida de Paulo. Paulo estava sempre fazendo planos para conseguir ficar com Gabi, mas nunca conseguia chance ou oportunidade de pegá-la.

Estava preparando um novo plano enquanto se vestia rapidamente já atrasado. Preparava algo, mas tinha medo de usar. Colocara então como plano B. Queria se divertir na festa, mas possuía más intenções também. Suor e nervoso, uma grande vontade de estar com a garota que amava o deixava doido, mas ele tinha que aguentar, aguentar até o final, até o final da festa para conseguir conversar com ela e confessar seu amor. Mas não era um amor do qual você chama de lindo e maravilhoso, era um amor macabro e psicótico. Ele queria tê-la e ia tirá-la dos braços de qualquer um. Ele sentia o cheiro dela de longe, pensamentos e pensamentos deles dois juntos. Deles dois casando. Dela virando sua escrava pela eternidade.

Estava quase vestido, olhava para as 400 fotos da garota. Ele tirava todas secretamente na escola. Tudo quanto é foto, sentada, em pé, ele gostava das fotos dela lutando karatê, tirava as fotos escondidamente da janela da sala de karatê, mas todas que tinham seu namorado, ele rasgava a cabeça do garoto ou cortava a foto ao meio. Um amor perigoso formado por psicose e raiva, mas nada de um amor daqueles.

“ Aqui estou” Falava pronto praticamente jogando perfume na roupa.

Chegara rapidamente na festa, nada de Gabi. “ Onde ela está?” Perguntava para todos, ninguém sabia. Subira nas escadas e encontrara Gabi e o namorado se beijando. Ódio e dor e mais ódio. O tempo foi passando e o garoto bebia e bebia sem se preocupar com a idade. Avistara a garota e foi correndo falar com ela. Bêbado soltou rapidamente um “ Eu te quero” e começou a beijá-la, ela deu-lhe um tapa e ele recebeu um soco do namorado irritado. Ficou sozinho na festa, pensava no plano B... queria fazer o plano B, mas não tinha coragem, até que viu os dois se beijando de novo. Não esperou, quebrou o espelho, pegou um caco e acertou o garoto no pescoço e depois a garota na barriga, saiu correndo para casa.

Nervoso e suor, raiva e ódio, barulho de sirene de polícia, passos e passos. O garoto parecia estar calmo, mas começou a escutar barulhos vindo do espelho, abriu rapidamente o armário e se olhou. Não era ele, ou será que era? Estava deformado e com olhos vermelhos, sorria malignamente e por 5 segundos o garoto viu do espelho tudo que tinha feito de ruim no dia. O monstro sorria, o garoto sorria sendo puxado para dentro do espelho, somente seus óculos foram achados no chão, chão sujo de sangue e o espelho reduzido a mil cactos. Pense duas vezes antes de fazer algo errado, os espelhos te observam. Eles estão em toda parte...

Capítulo 3- Retratos

Notas iniciais do capítulo Aqui está o 3 capítulo!! Todo mundo feliz? Não deveriam muahahaha!!! Boa leituraa!!!


Dizem que se você magoa uma pessoa ou a mata, ela depois de morta aparece no canto de cada uma das suas fotos. Não, não é fácil de ver a pessoa, é mais ou menos um borrão no canto da foto. Um borrão cada vez mais forte que te apavora por dentro. Em poucos dias já dá para ver a pessoa no canto da foto. Ela sorri? Claro que não, a não ser um sorriso sátiro e amarelo. Não é só isso, após o borrão se formar totalmente...

Lucas era um garoto normal, ia para escola, estudava, depois ia almoçar, ficar o dia todo no pc e no fim de semana saía com a namorada Jéssica. Possuía uma boa vida, até aquele dia...

Jéssica, namorada de Lucas, era uma garota bonita e inteligente, mas também era muito MUITO sensível, todo o fim de semana saía com ele para o cinema, TODO e, se ele não pudesse ela ficava estressada e atacada, por isso, o garoto tinha grande paciência com ela. Era um sábado, chovia muito e muito. Era o dia do cinema e Jéssica já estava estressada esperando. Lucas estava preso em casa, tinha esquecido da hora e jogava e jogava sem reparar nas horas, na verdade, nem passava por sua cabeça que Jéssica o esperava.

Jéssica estava irritava, ligava, mas ninguém atendia o celular. Lucas havia deixado ele no silencioso e continuava jogando até que todas as luzes se apagaram, um grande escuro. Barulhos, pareciam vozes em latim ou uma língua assustadora, ele estava com medo e quase saindo de casa quando as luzes voltaram. Aí então ele percebeu que havia se esquecido do encontro e foi correndo para a porta. Viu Jéssica atravessando a rua com cara de zangada. “ Droga, ela percebeu” Dizia acenando com um sorriso meio falso.

Mesmo com rosto feio, ele não estava com medo dela. Ela corria pela rua chuvosa quase que capotando. “ Vem Jéssica!” “ To indo seu idiota!” Até que... um caminhão gigante a atropelou em milésimos de segundos. Lucas tentou salvá-la, mas ela acabara ficando estraçalhada em baixo do caminhão. Lucas estava arrasado. Quantas perguntas passavam por sua cabeça. Como aquilo fora acontecer? De onde vieram aquelas vozes? A última coisa que ele escutara dela era um xingamento de idiota. Ele foi mesmo um idiota?

Passaram se dois dias, algo muito estranho acontecia na casa de Lucas. Ele sentia presenças vindas de retratos do quarto e de toda a casa. E ainda mais! Marcas em todas as fotos e todas as marcas pareciam fazer uma parte de um braço. Incrível coincidência? Ou as marcas eram partes de braços que envolviam as pessoas das fotos? Um dia passou. Lucas não entrava mais no computador, ficava o dia todo encarando retratos e lembrando da falecida namorada. “ Jéssica... o que está acontecendo comigo...?” De noite, exatamente meia noite, as luzes se apagaram de novo e ruídos e mais ruídos. Até que esses ruídos pararam e foram trocados por risadas conhecidas, Jéssica e, assim que as luzes voltaram, já dava para ver no borrão um corpo sendo formado. Passaram-se alguns dias e Lucas percebia que a figura da foto já possuía corpo, só faltava a cabeça. Passava a ter pesadelos com Jéssica toda noite. Sonhava com ela sendo atropelada, ela chorando no cinema e escutava na madrugada gritando na porta de sua casa.

Em um dia, reparou que em todas as suas fotos possuía uma pessoa do lado dele, sorria, somente. Sua cabeça estava mal formada. Barulhos vindo dos retratos até que Lucas não aguentou. Teve um ataque e começou a quebrar tudo do quarto chorando e chorando. Gritava por Jéssica e havia rasgado vários de seus porta-retratos, mas a figura não sumia até que, a cabeça foi formada e pode-se ver uma garota rasgada em várias partes do corpo. Seu maxilar estava quebrado, mas mesmo assim ela conseguia sorrir malignamente. Olhos azuis, só podia ser ela. “ Jéssica?!” A garota da foto no mesmo momento virava o pescoço 360 graus e encarava Lucas que sem reação ia desaproximando das fotos, mas possuíam retratos em todo o quarto e a garota o encarava de vários ângulos. Ele soltou um grito e a figura da foto virou a cabeça para o lado, sorriu malignamente e de dentro do retrato virou a cabeça do garoto na foto. O mesmo aconteceu com Lucas fora do retrato. Ele quebrou o próprio pescoço.

Risadas puderam ser escutadas e Jéssica desapareceu deixando Lucas morto no chão.



Notas finais do capítulo. É isso, espero que tenham gostado.

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Atenciosamente:
SamuelCosta
Moderador; Gerente de Histórias & FanFics;.