O assassino de reis.
*
Prologo
*
Local : Terras Altas Da Escócia
Status : Dia Nublado
Dia : 9 de fevereiro
Hora : 14 : 20
*
Um grupo de homens vestidos de roupa preta com capuz que cobria seus rostos seguem em direção ao castelo do rei Fergus e sua rainha Elinor.
– Lembrem-se , sem misericórdia . – Disse um dos homens.
O grupo de 4 homens sacam as bestas armadas com flechas e começam a atirar contra os moradores , que corriam e gritavam por ajuda , enquanto atiravam ambos continuaram andando lentamente para o castelo.
Andavam devagar e atiravam em tudo pela frente , sem hesitarem , sem misericórdia , sem reação.
O caos se espalha pelo reino , todos que tentavam escapar do fogo cruzado não conseguiram , foram pegos pelos homens vestido de preto com capuz.
Eles atiravam e rapidamente armavam outra flecha , era questão de dois ou três segundos.
Um grupo de pessoas que tentara se esconder em um bar é completamente massacrado em meio a gritos.
– Guardas ! – Avisou um dos homens sem um tom de preocupação.
Um dos homens ergue sua mão direita , inexplicavelmente o guardas caem no chão gritando de dor e por ajuda. O homem fecho a mão e os guardas não gritavam mais , não se mexiam mais , não respiravam mais.
– Vamos ! – Disse um dos homens que já estavam a porta do castelo.
Eles estavam em frente a entrada do castelo.
– Esperei muito tempo por isso... – Disse um dos homens.
– Nem todos nós... – Disse outro.
Entraram , foram cercados por um grupo de guardas e também estava presente o rei Fergus armado com uma espada longa em sua mão direita.
– Quem são vocês ? - Perguntou Fergus.
– Somos a libertação do povo.
O rei Fergus encara um dos homens , quando a princesa Merida acompanhada de sua mãe , rainha Elinor apareceram.
– Libertação do povo ? Estão mais para assassinos ! – Disse Merida.
– Interprete como quiser – Disse um dos homens.
Elinor começa a notar um dos homens que deixará seu rosto amostra , era familiar.
– Espera... eu te conheço... eu te vi em Arendelle.
O homem que estava ao lado do homem que a rainha falava ergue sua mão , deixando todos presentes menos seus aliados , caídos no chão na mesma situação como o grupo de guardas que enfrentaram segundos antes
– Oque é ISSO ? – Gritou Fergus.
– Um dos meus truques .
O homem fechou a mão , matando todos os guardas presentes , menos a família real.
– Não pensem nada ainda , tenho planos para vocês. – Disse um dos homens – Apaguem-os.
Os homens se aproximaram da família e armaram as flechas com tranquilizantes , que era uma arma ainda desconhecida.
A família apaga , os homens então vão até os fundos do castelo , lá eles encontram uma carroça , um homem abre a porta da carroça.
– Vocês demoraram.
Os homens começaram a entrar.
– Chefe , será que eles entenderam a mensagem ? – Disse um dos homens rindo.
– Aquilo não foi uma mensagem.
O homem então se vira para o homem que a rainha disse que viu em Arendelle , saca sua besta e dispara , matando o homem.
– Isso é uma mensagem.
O homem entra na carroça que começo a seguir viagem.
– Não sei se entendi chefe.
– Cumprimos nosso objetivo , mas surgiu um maior.
– E qual é ?
O homem não respondeu claramente , mas disse :
– Quando eles virem aquele corpo... todos desse reino irão chorar por guerra...
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Prologo
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Local : Terras Altas Da Escócia
Status : Dia Nublado
Dia : 9 de fevereiro
Hora : 14 : 20
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Um grupo de homens vestidos de roupa preta com capuz que cobria seus rostos seguem em direção ao castelo do rei Fergus e sua rainha Elinor.
– Lembrem-se , sem misericórdia . – Disse um dos homens.
O grupo de 4 homens sacam as bestas armadas com flechas e começam a atirar contra os moradores , que corriam e gritavam por ajuda , enquanto atiravam ambos continuaram andando lentamente para o castelo.
Andavam devagar e atiravam em tudo pela frente , sem hesitarem , sem misericórdia , sem reação.
O caos se espalha pelo reino , todos que tentavam escapar do fogo cruzado não conseguiram , foram pegos pelos homens vestido de preto com capuz.
Eles atiravam e rapidamente armavam outra flecha , era questão de dois ou três segundos.
Um grupo de pessoas que tentara se esconder em um bar é completamente massacrado em meio a gritos.
– Guardas ! – Avisou um dos homens sem um tom de preocupação.
Um dos homens ergue sua mão direita , inexplicavelmente o guardas caem no chão gritando de dor e por ajuda. O homem fecho a mão e os guardas não gritavam mais , não se mexiam mais , não respiravam mais.
– Vamos ! – Disse um dos homens que já estavam a porta do castelo.
Eles estavam em frente a entrada do castelo.
– Esperei muito tempo por isso... – Disse um dos homens.
– Nem todos nós... – Disse outro.
Entraram , foram cercados por um grupo de guardas e também estava presente o rei Fergus armado com uma espada longa em sua mão direita.
– Quem são vocês ? - Perguntou Fergus.
– Somos a libertação do povo.
O rei Fergus encara um dos homens , quando a princesa Merida acompanhada de sua mãe , rainha Elinor apareceram.
– Libertação do povo ? Estão mais para assassinos ! – Disse Merida.
– Interprete como quiser – Disse um dos homens.
Elinor começa a notar um dos homens que deixará seu rosto amostra , era familiar.
– Espera... eu te conheço... eu te vi em Arendelle.
O homem que estava ao lado do homem que a rainha falava ergue sua mão , deixando todos presentes menos seus aliados , caídos no chão na mesma situação como o grupo de guardas que enfrentaram segundos antes
– Oque é ISSO ? – Gritou Fergus.
– Um dos meus truques .
O homem fechou a mão , matando todos os guardas presentes , menos a família real.
– Não pensem nada ainda , tenho planos para vocês. – Disse um dos homens – Apaguem-os.
Os homens se aproximaram da família e armaram as flechas com tranquilizantes , que era uma arma ainda desconhecida.
A família apaga , os homens então vão até os fundos do castelo , lá eles encontram uma carroça , um homem abre a porta da carroça.
– Vocês demoraram.
Os homens começaram a entrar.
– Chefe , será que eles entenderam a mensagem ? – Disse um dos homens rindo.
– Aquilo não foi uma mensagem.
O homem então se vira para o homem que a rainha disse que viu em Arendelle , saca sua besta e dispara , matando o homem.
– Isso é uma mensagem.
O homem entra na carroça que começo a seguir viagem.
– Não sei se entendi chefe.
– Cumprimos nosso objetivo , mas surgiu um maior.
– E qual é ?
O homem não respondeu claramente , mas disse :
– Quando eles virem aquele corpo... todos desse reino irão chorar por guerra...