Se você assistiu ao filme Rio, da Disney, deve se lembrar das araras-azuis sendo levadas para um cativeiro. Na vida real a coisa não é muito diferente e, ao que tudo indica, apenas as aves em cativeiros estão preservadas e são mantidas por pesquisadores que tentam resgatar a espécie antes que seja tarde demais.
Estima-se que menos de 100 araras-azuis estejam vivas e, como se não bastasse, a falta de diversidade genética parece ser um grande problema para a reprodução desses animais. É por isso que alguns cientistas já tentam trabalhar, inclusive, com técnicas de inseminação artificial.
De acordo com o diretor Carlos Saldanha, responsável pelo filme Rio, a ideia de contar a história de uma arara-spix, conhecida também como “ararinha-azul”, ocorreu justamente com a intenção de mostrar às pessoas que esse é um pássaro que praticamente não existe mais e que é preciso encontrar uma maneira de salvar a espécie.
Estima-se que menos de 100 araras-azuis estejam vivas e, como se não bastasse, a falta de diversidade genética parece ser um grande problema para a reprodução desses animais. É por isso que alguns cientistas já tentam trabalhar, inclusive, com técnicas de inseminação artificial.
De acordo com o diretor Carlos Saldanha, responsável pelo filme Rio, a ideia de contar a história de uma arara-spix, conhecida também como “ararinha-azul”, ocorreu justamente com a intenção de mostrar às pessoas que esse é um pássaro que praticamente não existe mais e que é preciso encontrar uma maneira de salvar a espécie.