As práticas e observações do meio ambiente trazem uma nova percepção da vida. Aqui estarei compartilhando meus caros leitores, aqui deixo evidente o empirismo da experiências de observações e também a busca incessante do Saber viver com as reações e manifestações do ambiente em que a planta reage conforme seu crescimento.
A decisão de entender, observar, aproximar mais da mãe natureza, em meio de cidade abarrotado de carros, ônibus, trabalho, escola e correria de lá e pra cá, uma cidade completamente caótica, estressante, poluída a ponto de pequenos estouros convulsivo das cidades grandes.
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São essências para esse método: adubação orgânica, palavras positivas, sentimento de gratidão.
1° Fase (0 - 8 dias) :
Minha 1° planta como experimento, foi o trigo em uma caixa de sorvete, como vocês podem ver a imagem abaixo, é os 8° dias de monitoramente continuo.
2° Fase (8 - 23 dias) :
Nessa 2° fase, troquei do pote de sorvete para o vaso, reparem que nessa foto acabei deixando aparecendo o pote de sorvete lá no fundo. Comprando um vaso e também um pacote de terra para que o trigo cresça.
Uma coisa que gostaria de conta agora é que esse pacote de terra que comprei era adubado, e nesses 23 dias começaram a crescer mais os fios dos trigos e algumas plantas que nessa terra continha.
Uma coisa que gostaria de conta agora é que esse pacote de terra que comprei era adubado, e nesses 23 dias começaram a crescer mais os fios dos trigos e algumas plantas que nessa terra continha.
3° Fase (23 - 50 dias) :
Na 3° fase, o cultivo de trigo foi se esticando para cima e o restante das plantas que ali permanecia "adormecido" na terra adubada começava a acompanhar junto com o desenvolvimento do mesmo. Reparem a diferença da 2° fase para a 3° fase, dos 50 dias, metade estava a iniciar a fase do crescimento e agora esta nessa fase digamos intermediaria.
4° Fase (50 -68 dias) :
Nessa fase não houve muita diferença em relação a 3° no aspecto do crescimento do trigo, mas em relação dessa plantas que já habitava na terra adubada começou a crescer mais rapidamente. Depois explicarei o motivo de não defini-las como invasoras, e vocês vão me entender o motivo.
5° Fase (68 - 81 dias + 1) :
Nessa 5° fase, estarei mostrando duas fotos como observação do estado do meu cultivo. A 1° foto vocês podem notar que elas estão murchas, claro que foi negligência da minha parte por não saber ou não ter reconhecido que não basta fazer uma sequência de 1 regar água e outro dia não, sendo que o ambiente seco e pouca umidade a probabilidade de absorção de água é muito maior, e a sequências não é valido mas muito relativo quando o ambiente em si influência.
Agora nessa foto abaixo foi tirado no dia seguinte depois de ter regado água. O que me impressionou é o curto tempo delas se levantarem novamente por simplesmente ter colocado água.
Agora nessa foto abaixo foi tirado no dia seguinte depois de ter regado água. O que me impressionou é o curto tempo delas se levantarem novamente por simplesmente ter colocado água.
Agora que mostrei as 5° fases que estou acompanhando até o momento, chegou a hora de justificar as analises observado desde a sua fase inicial.
Na 2° fase, pela falta de conhecimento e o inicio de aprendizagem de envolvimento com a primeira vez na prática de plantação, observei o que não quero chamar de "erro", mas uma coisa que não sabia mesmo que o resultado teve um efeito reverso do que se esperava.
Como no caso do que poderia chamar de "invasor", mas que o trigo que plantei, poderia ser considerado invasora daquelas plantas que ali já habitava no solo antes do mesmo. É uma coisa muito interessante de se observar nessa parte, que podemos imaginar várias situações que não só na natureza que tem esse fenômeno como também em relação aos seres humanos.
Tenho dois exemplos a mostrar:
O 1° é bem simples, quando ocorre invasão de propriedade alheia, é muito comum do proprietário dessa terra alertar os invasores de que aquele lugar não lhes pertencem, que devem sair imediatamente. Nessa tem saída para isso, mas agora quando realmente essa invasão é muito mais do que um grupo mas um povo mesmo, como nos tempos antigos, não existia uma justificativa para o território pertencente a tal grupo, mas somente no jogo da disputa, somente o mais forte que vence.
O 2° exemplo, é um caso verídico que não gostaria de citar o nome e nem identificá-lo a fonte ou lugar que ouvi, é sobre um senhor que morava junto com sua família em um bar, o bar era a renda de sobrevivência do mesmo. Mas como a família do irmão desse senhor estava passando fome, e o bar não era grande, mas com a generosidade desse senhor em relação ao seu irmão e aos familiares dos mesmos, decidiu chamá-los para morar junto.
Como a família desse senhor era menor do que de seu irmão, houve a situação desse irmão ocupar mais espaço e com o tempo houve uns problemas, principalmente quando se trata de relações de contrato e parceria em relação ao bar.
Foi então que aconteceu desse irmão por ações de contrato e justificações familiares, que o senhor que cedeu seu bar para abrigar seu irmão e a família do mesmo que estava passando fome, teve que sair do lugar onde ele tinha sua renda, mas isso não lhe afetou financeiramente e nem era justificado como uma expulsão, mas sim o contrato de negócios.
Assim que se fecha um contrato de negócios ligados ao trabalho, por mais que a família seja de sangue mas que teve um bom tempo de distância ou afetividade, mas que envolve principalmente dinheiro no meio, elas se separam.
Nesse caso que mostrei foi o inverso, aquele que tinha a terra foi dominado por aquele que não pertencia, mas por simples gesto de generosidade desse senhor, para não evitar mais confusão em relação a posse de algo, ele decidiu deixar isso de lado e partiu para outro lugar com sua família do que manter a desarmonia em relação aos problemas que tinha que enfrentar com seu irmão em relação ao trabalho, que não valeria pena ganhar algo que possa destruir os laços familiares dos mesmos e ficar marcado para o resto da vida.
Agora voltando para a observação da plantação, vocês podem ver a relação desse "domínio" que a natureza acontece, as vezes a possibilidade de se viverem juntos, pois como tinha dito antes, as vezes no caso da natureza em si, as influências climática também interfere no avanço e resistência das mesmas.
A medida que fui observando ainda mais, vi a relação do esforços que as mesmas tem que se passar para se polir e continuar firme no crescimento, da mesma forma que o ser humano, ter que passar por inúmeros desafios na vida. Palavras positivas e sentimento de gratidão por estar usando nosso tempo de aprender com a mãe natureza é essencial.
E de outro ponto, não digo a palavra decepcionante, mas de que aprendi com esse erro mas de uma forma construtiva, na questão de não plantar trigo ou qualquer coisa que você plante em terras já pertencido por outras plantas. E para não haver esse "conflito" de sobrevivência e invasão, é muito importante no começo de usar terras não adubadas, para que não ocorra esse problema.
Um pessoa que espera um resultado imediato ou que acredita que a natureza nasce do jeito como ela deseja, realmente essa pessoa será facilmente decepcionado logo que as mesmas começam a murchar , e o indivíduo não observar direito o motivo da mesma estar nessa situação. Portanto partindo para "outro meio" de forçar a planta crescer do jeito como ele deseja e não como a planta quer, vai chegar em um ponto em quem fere logo é ferido contra sua própria imagem, dependendo do que come e o que é.