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Espero que gostem
1. Capitulo Prelúdio de uma Tragédia
O povo japonês nunca deixou de ser simples, com um ar de antiguidade mesmo estando em tempos modernos. A cidade dos lendários guerreiros samurais “samura” não poderia ser diferente, estes defensores da paz vivem como há um milênio atrás. Mas a essência desta historia está localizada em um pequeno vilarejo desta cidade. O vilarejo de Nomura é um lugar cheio de vales e planícies, um lugar bastante contraditório, pois apesar de estar dentro de uma cidade de samurais, não possui exercito nem força bélica, tornando-a uma vila frágil e saqueada freqüentemente. Em um desses saques, o considerado mais violento de todos houve uma tragédia.
A família Sato era uma família de ferreiros desta aldeia, eles não ligavam muito para os lucros, pois diziam que eram abençoados por Deus, ajudava necessitados e ainda assim viviam com bastante fartura
Izanami Sato tinha acabado de ter um filho, seu nome era Hiro Sato; seu pai Izanagi Sato se gabava do filho para todos dizendo que era a criança mais bela de todo Japão e que seu filho traria prosperidade para Nomura. No dia do saque que devastou Nomura a casa da família Sato fora uma das primeiras a serem destruídas. Um homem todo de preto invadiu a casa e fora atacado por Izanagi que possuía uma Kata, o bandido parte para cima de nosso herói; ele o derruba com um golpe de espada na nuca; porem não houve tempo para glória, dois saqueadores estavam de escolta; esses dois trajavam armaduras e não escondiam o rosto, um deles loiro dos cabelos cacheados possuía um olhar sereno com a expressão da boca meio triste o outro homem possuía um olhar cruel e um sorriso maligno e cabelo cor de fogo, ele pegou três surikens transformou-as em bolas de fogo e incendiou a casa dos Sato. Izanagi ficou congelado seu resto estava com uma expressão de surpresa e desapontamento, pois naquele momento ele sabia que estava sendo atacado por um samurai. Em um momento de ira e desespero Izanagi questiona a honra do samurai e parti para cima dele com a sua Kata, O jovem loiro sem retirar sua expressão do rosto retira sua espada das costas e decapita Izanagi. Os saqueadores se olham e começam a roubar tudo de valor antes da casa cair em chamas.
Chegando ao quarto superior enquanto roubavam uns quadros o assassino maligno repara que o homem morto tinha uma esposa e um filho recém nascido, com seus olhos procurando por todo quarto ele abre um sorriso enorme, Izanami percebe no olhar do homem que ele descobrirá que tinha mais pessoas na casa. Como ela estava dentro do armário e a fumaça já tinha invadido a casa inteira Hiro acaba chorando e revelando a localização. O homem olha para o guarda-roupa e dispara para cima do armário, ele o - abre já decidido do que quer, joga Izanami na cama, mas antes de conseguir violentá-la o homem loiro agora estava com uma expressão de raiva intervêm e diz.
Chega Tazano já causamos muita desgraça, não viemos para isso vamos levar o que pegamos agora.
O homem ainda agarrando Izanami a força diz
Deixe de ser idiota Kenishi vou fazer o que vier na minha cabeça
Sem pensar duas vezes Kenishi pega sua espada e crava no peito de Tazano, o saqueador arrependido empurra o corpo do vilão segura a mulher e o bebê e os retira com segurança; sem olhar para trás. Kenishi desaparece na noite. Chorando em frente sua casa Izanami percebe que seu peito também foi perfurado no ataque do ladrão e antes de morrer ela prende no peito de Hiro um colar que ela carregava.
2. Capitulo – Lar.
Os anos que se sucedem e levam Nomura para as trevas, são os dez anos mais perigosos e miseráveis da historia da vila. Hiro crescera sem seus pais em um pequeno orfanato, apesar de morar com muitas crianças nunca sentiu afeto. As únicas crianças que ele conversava era uma garotinha sapeca com cabelos cacheados e um sorriso estonteante os outros eram dois gêmeos brigões. Os quatro nunca se separavam, Os gêmeos eram como irmãos mais velhos do Hiro, nunca o deixaram sozinho em uma encrenca. E a garota apesar de tímida sempre estava perto do Hiro, geralmente fazendo curativos nele.
Porem algum tempo depois o orfanato foi obrigado a fechar as portas devido falência, agora Hiro se vê sem família e sem orfanato. Os próximos meses do garoto são terríveis, ele passa fome e quando se alimenta ou é por caridade ou é quando ele consegue pegar fruta ou alimento na feira.
No inverno de 1990, Hiro estava em uma calçada tentando escapar do frio quando ele sentiu uma fisgada no peito e ficou caído na neve. Neste momento um senhor careca com um cachecol azul felpudo e casaco azul marinho resgata o menino e o leva para uma casa.
A casa do senhor parecia, um hospital com ar de museu, o senhor se chamava velho Ken era um médico que cuidava dos moradores da vila.
Qual seu nome garoto?
Hi Hiro.
Muito prazer você pode me chamar de velho Ken, vou salvar sua vida.
O vento soprava na janela dando uma sensação de mais frio, o velho Ken rasga a camisa do Hiro que mais parecia um pano de chão e começou a examinar o coração do garoto. Após esse breve exame ele vai para um cômodo que parecia a cozinha, com o olhar turvo o garoto tenta acompanhar o velho, a imagem do senhor se confunde com um emaranhado de imagens como as mascaras macabras e armas presas na parede. Quando o medico volta ele carrega nas mãos uma erva vermelha e um frasco com um liquido escuro. Ele esfregou as ervas no peito de Hiro e o liquido ele tomava e sobrava no garoto. Quando ele soprava o liquido encima do Hiro, o menino não se agüentava de dor e começava a se contorcer. Após varias vezes deste processo o senhor pede para Hiro tomar um gole do remédio, quando ele o faz sente uma dor fulminante em segui o senhor toma o remédio também, quando ele o faz alivia a sensação de dor do garoto que para de se contorcer e dorme.
Quando Hiro acorda a casa já não parece tão macabra como era, raios de luz iluminam, as armas reluzem com a luz dando um brilho lindo e intenso. O pequeno paciente se sentia bem melhor, quando Hiro se levanta e vai à varanda fica maravilhado com a paisagem, em meio a tanta fome e destruição, Hiro nunca teve a oportunidade de ver como Nomura era antes das trevas que afligia a vila. A vista da varanda é um lindo lago com uma floresta atrás do lago e na frente dele do lago têm um jardim com tantas cores quem não da nem para dizer quais flores têm no jardim.
Hiro encontra o velho colhendo flores e corre até ele para dar um grande abraço, o senhor deu um sorriso e diz
Você me parece bem melhor.
Neste momento o senhor abre um sorriso tão lindo que faz os olhos de Hiro se encherem de lagrima. Mesmo passando parte de sua vida no orfanato ele nunca teve um adulto que se importasse com ele. Hiro para esconder as lagrimas abre um sorriso e diz.
Poxa dormi até as seis da tarde, nunca dormi tanto assim.
O senhor olha para Hiro e gargalha.
Você dormiu dois dias inteiros garoto kkkkk.
No inicio da noite eles voltaram para a casa, conversaram e jantaram.
Senhor, você já foi samurai
Sim, foi há muito tempo antes de eu me encantar pela medicina
Eu gostaria de ser samurai quando ficar mais velho
Ao ouvir isso o velho Ken olha para Hiro e aconselha-o.
Ser samurai não é como nos livros, você vê muita coisa triste mortes e suas decisões podem lhe assombrar para o resto de sua vida.
Hiro ouviu o que o velho Ken disse e educadamente e muito serio disse.
Desculpe-me senhor, mas para quem mora na rua sem expectativa de vida, sofre todos os por não ter conhecido seus pais.
Você têm algum motivo para querer esse sonho Hiro?
Quero me tornar o samurai mais forte da historia, reerguer minha vila.
Entendo bem já esta tarde vamos nos deitar.
Na manha seguinte Hiro fez o café como uma forma de agradecer, enquanto ele fazia café percebeu que a cozinha não parecia uma cozinha e sim um laboratório, estava cheio de plantas medicinais e equipamentos, sem mencionar o cheiro forte de remédio que ela tinha. Hiro terminou de fazer a cesta de café e resolveu levar o café no quarto do senhor, mas a porta do quarto estava trancada então ficou na sala esperando o velho Ken despertar.
Bom dia senhor, fiz esse café da manha antes de me despedir
Muito obrigado Hiro, mas não pense que fazendo café vou pegar leve nos treinamentos
Então você vai me treinar senhor?
Eu adoraria que você morasse aqui comigo sabe estou muito sozinho. E se o único jeito é te treinar vou fazer de você o melhor samurai de todos e não pense que vai ser moleza. Você vai ter que se esforçar como nunca, eu vou pegar duro nos treinamentos, descanse hoje, amanha começaremos :eba:
1. Capitulo Prelúdio de uma Tragédia
O povo japonês nunca deixou de ser simples, com um ar de antiguidade mesmo estando em tempos modernos. A cidade dos lendários guerreiros samurais “samura” não poderia ser diferente, estes defensores da paz vivem como há um milênio atrás. Mas a essência desta historia está localizada em um pequeno vilarejo desta cidade. O vilarejo de Nomura é um lugar cheio de vales e planícies, um lugar bastante contraditório, pois apesar de estar dentro de uma cidade de samurais, não possui exercito nem força bélica, tornando-a uma vila frágil e saqueada freqüentemente. Em um desses saques, o considerado mais violento de todos houve uma tragédia.
A família Sato era uma família de ferreiros desta aldeia, eles não ligavam muito para os lucros, pois diziam que eram abençoados por Deus, ajudava necessitados e ainda assim viviam com bastante fartura
Izanami Sato tinha acabado de ter um filho, seu nome era Hiro Sato; seu pai Izanagi Sato se gabava do filho para todos dizendo que era a criança mais bela de todo Japão e que seu filho traria prosperidade para Nomura. No dia do saque que devastou Nomura a casa da família Sato fora uma das primeiras a serem destruídas. Um homem todo de preto invadiu a casa e fora atacado por Izanagi que possuía uma Kata, o bandido parte para cima de nosso herói; ele o derruba com um golpe de espada na nuca; porem não houve tempo para glória, dois saqueadores estavam de escolta; esses dois trajavam armaduras e não escondiam o rosto, um deles loiro dos cabelos cacheados possuía um olhar sereno com a expressão da boca meio triste o outro homem possuía um olhar cruel e um sorriso maligno e cabelo cor de fogo, ele pegou três surikens transformou-as em bolas de fogo e incendiou a casa dos Sato. Izanagi ficou congelado seu resto estava com uma expressão de surpresa e desapontamento, pois naquele momento ele sabia que estava sendo atacado por um samurai. Em um momento de ira e desespero Izanagi questiona a honra do samurai e parti para cima dele com a sua Kata, O jovem loiro sem retirar sua expressão do rosto retira sua espada das costas e decapita Izanagi. Os saqueadores se olham e começam a roubar tudo de valor antes da casa cair em chamas.
Chegando ao quarto superior enquanto roubavam uns quadros o assassino maligno repara que o homem morto tinha uma esposa e um filho recém nascido, com seus olhos procurando por todo quarto ele abre um sorriso enorme, Izanami percebe no olhar do homem que ele descobrirá que tinha mais pessoas na casa. Como ela estava dentro do armário e a fumaça já tinha invadido a casa inteira Hiro acaba chorando e revelando a localização. O homem olha para o guarda-roupa e dispara para cima do armário, ele o - abre já decidido do que quer, joga Izanami na cama, mas antes de conseguir violentá-la o homem loiro agora estava com uma expressão de raiva intervêm e diz.
Chega Tazano já causamos muita desgraça, não viemos para isso vamos levar o que pegamos agora.
O homem ainda agarrando Izanami a força diz
Deixe de ser idiota Kenishi vou fazer o que vier na minha cabeça
Sem pensar duas vezes Kenishi pega sua espada e crava no peito de Tazano, o saqueador arrependido empurra o corpo do vilão segura a mulher e o bebê e os retira com segurança; sem olhar para trás. Kenishi desaparece na noite. Chorando em frente sua casa Izanami percebe que seu peito também foi perfurado no ataque do ladrão e antes de morrer ela prende no peito de Hiro um colar que ela carregava.
2. Capitulo – Lar.
Os anos que se sucedem e levam Nomura para as trevas, são os dez anos mais perigosos e miseráveis da historia da vila. Hiro crescera sem seus pais em um pequeno orfanato, apesar de morar com muitas crianças nunca sentiu afeto. As únicas crianças que ele conversava era uma garotinha sapeca com cabelos cacheados e um sorriso estonteante os outros eram dois gêmeos brigões. Os quatro nunca se separavam, Os gêmeos eram como irmãos mais velhos do Hiro, nunca o deixaram sozinho em uma encrenca. E a garota apesar de tímida sempre estava perto do Hiro, geralmente fazendo curativos nele.
Porem algum tempo depois o orfanato foi obrigado a fechar as portas devido falência, agora Hiro se vê sem família e sem orfanato. Os próximos meses do garoto são terríveis, ele passa fome e quando se alimenta ou é por caridade ou é quando ele consegue pegar fruta ou alimento na feira.
No inverno de 1990, Hiro estava em uma calçada tentando escapar do frio quando ele sentiu uma fisgada no peito e ficou caído na neve. Neste momento um senhor careca com um cachecol azul felpudo e casaco azul marinho resgata o menino e o leva para uma casa.
A casa do senhor parecia, um hospital com ar de museu, o senhor se chamava velho Ken era um médico que cuidava dos moradores da vila.
Qual seu nome garoto?
Hi Hiro.
Muito prazer você pode me chamar de velho Ken, vou salvar sua vida.
O vento soprava na janela dando uma sensação de mais frio, o velho Ken rasga a camisa do Hiro que mais parecia um pano de chão e começou a examinar o coração do garoto. Após esse breve exame ele vai para um cômodo que parecia a cozinha, com o olhar turvo o garoto tenta acompanhar o velho, a imagem do senhor se confunde com um emaranhado de imagens como as mascaras macabras e armas presas na parede. Quando o medico volta ele carrega nas mãos uma erva vermelha e um frasco com um liquido escuro. Ele esfregou as ervas no peito de Hiro e o liquido ele tomava e sobrava no garoto. Quando ele soprava o liquido encima do Hiro, o menino não se agüentava de dor e começava a se contorcer. Após varias vezes deste processo o senhor pede para Hiro tomar um gole do remédio, quando ele o faz sente uma dor fulminante em segui o senhor toma o remédio também, quando ele o faz alivia a sensação de dor do garoto que para de se contorcer e dorme.
Quando Hiro acorda a casa já não parece tão macabra como era, raios de luz iluminam, as armas reluzem com a luz dando um brilho lindo e intenso. O pequeno paciente se sentia bem melhor, quando Hiro se levanta e vai à varanda fica maravilhado com a paisagem, em meio a tanta fome e destruição, Hiro nunca teve a oportunidade de ver como Nomura era antes das trevas que afligia a vila. A vista da varanda é um lindo lago com uma floresta atrás do lago e na frente dele do lago têm um jardim com tantas cores quem não da nem para dizer quais flores têm no jardim.
Hiro encontra o velho colhendo flores e corre até ele para dar um grande abraço, o senhor deu um sorriso e diz
Você me parece bem melhor.
Neste momento o senhor abre um sorriso tão lindo que faz os olhos de Hiro se encherem de lagrima. Mesmo passando parte de sua vida no orfanato ele nunca teve um adulto que se importasse com ele. Hiro para esconder as lagrimas abre um sorriso e diz.
Poxa dormi até as seis da tarde, nunca dormi tanto assim.
O senhor olha para Hiro e gargalha.
Você dormiu dois dias inteiros garoto kkkkk.
No inicio da noite eles voltaram para a casa, conversaram e jantaram.
Senhor, você já foi samurai
Sim, foi há muito tempo antes de eu me encantar pela medicina
Eu gostaria de ser samurai quando ficar mais velho
Ao ouvir isso o velho Ken olha para Hiro e aconselha-o.
Ser samurai não é como nos livros, você vê muita coisa triste mortes e suas decisões podem lhe assombrar para o resto de sua vida.
Hiro ouviu o que o velho Ken disse e educadamente e muito serio disse.
Desculpe-me senhor, mas para quem mora na rua sem expectativa de vida, sofre todos os por não ter conhecido seus pais.
Você têm algum motivo para querer esse sonho Hiro?
Quero me tornar o samurai mais forte da historia, reerguer minha vila.
Entendo bem já esta tarde vamos nos deitar.
Na manha seguinte Hiro fez o café como uma forma de agradecer, enquanto ele fazia café percebeu que a cozinha não parecia uma cozinha e sim um laboratório, estava cheio de plantas medicinais e equipamentos, sem mencionar o cheiro forte de remédio que ela tinha. Hiro terminou de fazer a cesta de café e resolveu levar o café no quarto do senhor, mas a porta do quarto estava trancada então ficou na sala esperando o velho Ken despertar.
Bom dia senhor, fiz esse café da manha antes de me despedir
Muito obrigado Hiro, mas não pense que fazendo café vou pegar leve nos treinamentos
Então você vai me treinar senhor?
Eu adoraria que você morasse aqui comigo sabe estou muito sozinho. E se o único jeito é te treinar vou fazer de você o melhor samurai de todos e não pense que vai ser moleza. Você vai ter que se esforçar como nunca, eu vou pegar duro nos treinamentos, descanse hoje, amanha começaremos :eba: