Como vocês sabem a vida tanto de vocês caros leitores, tanto a minha quanto as suas. Sempre temos aquela má impressão de ver no espelho, ver aquela barriga inchada ou magrelo de mais. Mas porque gostamos de nos ver nos espelho?
 
Essa pergunta é a mesma quando vamos questionar sobre o nosso peso na balança. Mas não quero falar apenas na questão alimentícia que é algo particular e restrito, pois esse ponto são mal hábitos que acostumamos ao longo prazo. O excesso de peso ou a magreza esta ligado muito com fatores psicológico, como também em ultimo caso fatores espirituais que não deve ser descartado e nem evidente. Mas que a maioria casos é a desvalorização ou valorização obsessiva do corpo.
 
No título acima, quando digo de não maltratar o seu Ser, quero dizer de não deixar como esta, se conformar negativamente, no sentido de manter os ciclos de ruínas ,o desgaste da falta de dinamismo na vida. 
Os ciclo de ruínas são todas as ações que gira o inverso contra si, que gera um grande problema acumulado ao longo prazo, devido a falta de cuidado e reflexão das situações rotineiras. Quando falo problema acumulado é quando vários problemas foram gerados por apenas um, quando mais você deixa de lado esse problema, ela vai se agravando cada vez mais, afetando a nossa saúde psicológica e fisiológica.
 
Um exemplo de uma situação geradora que não vemos mas que sempre estamos acumulando e caminhando junto:
1) Você vai ao trabalho que realmente não desejava, mas por obrigação e exigência familiar, teve que aceitar, mas dentro de si é totalmente contrário ao desejo do outrem.
 
2) Voltando do serviço depois de tanto desgaste físico e mental, da automatização rotineira de trabalho-intervalo-trabalho. Seja quem você for, logo somos descontado nos prazeres do bom banho, da cama confortável, mas as vezes nem todos conseguem captar esse sutil gratidão que a simplicidade da nossa casa nos conforta, mas as vezes se tiver inclusa o problema da família ou problema da falta de cuidado do ambiente em que descansa. Tornamos mais frustrado e estressante ainda com essa situação.
 
3) Quando se inicia o dia, tem quem deseja sair do emprego não desejado, mas apenas fica na cabeça, pois pode ser uma ameaça para si como também para a família, se não haver uma precaução para sair ou se manter, mas mudando a forma de pensar desse ciclo.
 
Como vocês podem ver as situações acima, no 1° problema não esta nos outros, mas sim a insatisfação que somos gerados pela obrigação instintiva da família como a nossa, em relação da estabilidade financeira como forma de proteção e medo do fracasso ou falência material. As vezes tem questões que não importamos do que estamos fazendo, quando a ambição é muito maior, chegando a subir muito na cabeça, tornando capaz de se tornar avarento, pela falta de planejamento financeiro e insegurança do mesmo.
 
No 2° problema, é quando voltamos para casa não queremos saber de nada, apesar de deixarmos queira ou não queira o flashback da memória do que se aconteceu hoje, como o chefe puxando a orelha, exigindo metas e etc. Criando assim uma imagem vilão do mesmo ou também como um pai exigente, sendo que a última imagem é mais compatível do que a primeira, sendo que se fosse um vilão não faria sentido de estar trabalhando com um mau-caráter.
 
Fingimos ou tentamos nos enganar já se passou tudo e esta na casa, mas lá bem no fundo da cabeça, não. Tanto na hora do banho, do jantar como também antes de dormir permanecêssemos repetidamente aqueles flashbacks, que com o tempo em nosso subconsciente já se habitua ou tenta se habituar forçadamente como se fosse um mantra irônico.
O 3° problema é bem semelhante a uma crise existencial do ser ou não ser, mas não pode ser confundido com o nosso Ser autêntico. Mas agora se troca esse ser ou não ser por ter, como ter ou não ter eis a questão. Para "Ter" pode significar "Manter" o atual emprego, mas que dependendo pode prejudicar a si mesmo.
 
Ou também o "Ter" como desejo de algo apenas no "Pensar" e não ao menos "Planejar" pela falta de conhecimento e a auto-limitação que projetamos em relação a nossa falsa crença. Assim fechamos os caminhos sem que percebemos, jogando desculpas da falta capacidade devido as coisas e fatores externos e nunca fatores internos.
 
E o "Não Ter" pode significar, de "Não Querer" aquilo apesar de "Conflitar" com o "Manter" do "Ter". Também o "Não Ter", é "Eliminar" aquilo sem se preocupar com as consequências ou benefício que se pode gerar em relação as estruturas problemáticas exposto anteriormente. Vou ilustrar uns modelos de fluxo-grama como referência nas situações comentada anteriormente.
 
Não maltrate e nem relaxe seu Ser Rotinas
 
Não maltrate e nem relaxe seu Ser Rotinas2
 


Agora que vocês viram a estrutura ampla da rotina e suas adaptação para o mal costume a medida que fechamos o dinamismo da vida.
 
A estrutura ampla e o fenômeno que engloba todos os resultados e ações da estrutura menor ou restrita. Ambos os lados quando não fazemos uma boa direção dos nossos pensamentos, nos maltratamos sem saber, devido a falta de reflexão diária, e da compreensão nossa do que esta dentro de nós e o que esta em nossa volta.
 
Muitas vezes a palavra maltrato pode significar relaxo, e o relaxo como maltrato de si. Pois as palavras sempre tem um duplo ou mais sentido, se causa ambiguidade, depende muito de sua observação, percepção, reflexão, compreensão e interpretação deste texto.
 
Portanto a palavra sempre deve ser considerado como de 2° plano, o 1° é o que se vive e reflete. Sem refletir você mantém mecanizado nesse ciclos. Que com o longo prazo pode gerar problemas maiores.
Esse foi apenas um exemplo de rotina acompanhado por uma situação de uma pessoa que trabalha, em seguida irei abordar a 2° parte desse mecanismo com mais detalhes.