Quem sabe ler vai ler e vai entender perfeitamente o que o personagem Sasuke pretende. Agora a questão de apoiá-lo vai além disso, passa pela maturidade e visão de mundo que cada qual que acessa o fórum, possui.
Quem for altruísta, e acreditar que NADA, absolutamente nada se faz através de imposições ou de quaisquer aspectos relacionados à força e a centralizar algo nas mãos de um só indivíduo, aí pessoas que pensam assim obviamente será veemente contra o o que pretende o personagem.
Já os que acham que nada tem conserto e que as coisas têm que ser feitas na base do cabresto ( força, poder, imposições) que seja advinda através de uma só pessoa e que um menino de 17 anos seja capaz de fazer tudo sozinho e tomar pra si algo tão abstrato como o ódio de milhares de pessoas. Aí, nesse caso obviamente que irão apoiá-lo. No final é questão de visão de mundo.
Me posiciono dizendo que fico com a primeira opção sempre em qualquer tempo, em qualquer época ou em qualquer situação, pois fora a busca pela paz, através de modificação interna, e altruísmo para com todos, fora isso, não enxergo possibilidade da realidade ser alterada de modo fraterno. Utópico na visão de muitos, mas penso assim. O que o personagem pretende fazer é completamente surreal e incoerente, além de ser furto de uma mente perturbada e solitária. Penso que daqui a poucos capítulo o autor nos mostrará isso, que as coisas jamais podem ser resolvidas através de imposições e muitos menos ficando a cargo de uma só pessoa, ainda mais um menino de 17 anos.
Quem for altruísta, e acreditar que NADA, absolutamente nada se faz através de imposições ou de quaisquer aspectos relacionados à força e a centralizar algo nas mãos de um só indivíduo, aí pessoas que pensam assim obviamente será veemente contra o o que pretende o personagem.
Já os que acham que nada tem conserto e que as coisas têm que ser feitas na base do cabresto ( força, poder, imposições) que seja advinda através de uma só pessoa e que um menino de 17 anos seja capaz de fazer tudo sozinho e tomar pra si algo tão abstrato como o ódio de milhares de pessoas. Aí, nesse caso obviamente que irão apoiá-lo. No final é questão de visão de mundo.
Me posiciono dizendo que fico com a primeira opção sempre em qualquer tempo, em qualquer época ou em qualquer situação, pois fora a busca pela paz, através de modificação interna, e altruísmo para com todos, fora isso, não enxergo possibilidade da realidade ser alterada de modo fraterno. Utópico na visão de muitos, mas penso assim. O que o personagem pretende fazer é completamente surreal e incoerente, além de ser furto de uma mente perturbada e solitária. Penso que daqui a poucos capítulo o autor nos mostrará isso, que as coisas jamais podem ser resolvidas através de imposições e muitos menos ficando a cargo de uma só pessoa, ainda mais um menino de 17 anos.