Essa Fic foi a One Shot que eu fiz para o concurso, mas resolvi fazer uma história completa para ela, então ai está. ;D Espero que gostem dela... A essa aqui não é One Shot. xD
Comentem sobre ela aqui.
Em uma noite estrelada. Em uma cidade não muito pequena, havia um grande cemitério, casas em volta dele...
Era o turno do guarda da noite vigiar o cemitério, ele estava lá, com seu rádio a pilha, sentado em seu banco, era uma noite normal, então o guarda ouve um barulho estranho como pedaços de pedras caindo no chão...
O guarda pegou sua lanterna e a acendeu e foi verificar o que era ele entrou no escuro do cemitério.
-Tem alguém ai!? – O guarda gritou, mas nada respondeu...
Ele continuou andando, e avistou um homem sentado em uma lapide um homem com uma camisa social branca, de calça jeans e com sapatos pretos, era um jovem rapaz, aproximadamente 25 anos, cabelos lisos que chegavam até as orelhas, olhos e cabelos eram pretos.
- Quem é você!? E o que está fazendo aqui? – O guarda falou.
O homem olhou para ele com um sorriso e estralou os dedos.
Alguma coisa atacou o guarda pelas costa.
No dia seguinte, na cidade, ainda de manhã.
Um homem com uma moto chega à cidade, ele para a moto em frente a um restaurante, e tira o capacete, era um rapaz de 26 anos cabelos castanho, curto e liso, olhos pretos, usava um jaleco todo preto, tinha uma altura de 1,77 aproximadamente. Ele tinha uma Magnum 44 em sua cintura, mas estava escondida.
Ele pega seu celular e liga para uma mulher.
-Tem certeza que é nessa cidade? – Ele fala com a mulher.
- Sim... Ainda não tenho muitas informações sobre o caso, mas é algo que você pode fazer Rinnan.
O nome do homem é Rinnan.
Ele desliga o celular na cara da mulher, e logo entra no restaurante.
- Você quer algo? – Fala a garçonete de cabelos pretos que vão até o ombro. Era jovem tinha no máximo 22 anos.
Rinnan – Um jornal...
No jornal em que a garçonete trousse, não havia nada do que ele estava procurado.
A garçonete prestou atenção nele, e logo percebeu que ele não achou o que procurava.
Ela chega nele com um copo de café.
- Por conta da casa.
Rinnan – Não quero.
- Você está querendo saber sobre o que aconteceu no cemitério ontem a noite não é?
Rinnan – Como sabe?
- Muitas pessoas chegaram nessa manhã para saber do que houve...
Rinnan – Me conte o que você sabe sobre o caso.
- Nada de mais... O guarda foi morto ontem de noite no cemitério, mas o curioso é que, ele foi achado com uma mordida no seu pescoço.
Rinnan – Que tipo de mordida?
- Ainda não revelaram a autópsia.
Rinnan se levanta e deixa o dinheiro do café em cima de sua mesa, e vai embora.
- “Não precisa pagar...” – A garçonete fala em sua mente.
Rinnan vai até o cemitério no local do crime, mas uma faixa amarela está sobre a entrada do cemitério, mas não havia nenhum policial lá.
Rinnan ignora e entra mesmo assim, ele vai até onde o corpo estava e vê algumas machas de sangue e nada mais.
Ele vasculha por todo o cemitério, e não acha absolutamente nada.
Rinnan – Nada aconteceu aqui... Hana deve ter se enganado.
Hana é o nome da mulher em que Rinnan falou pelo celular.
Ele sai do cemitério e vai até um hotel. Ele ficou o dia todo vasculhando por algo na cidade, mas não achou nada. O sol desaparece e o dia acaba e outra noite chegou à cidade.
Rinnan está carregando sua arma, ele está se aprontando para dar mais uma saída na cidade.
Rinnan – “Se não acontecer nada eu irei matar ela”.
Ele chega ao cemitério, pulando o muro, pois tem alguns guardas na entrada. Rinnan fica em cima de uma árvore até passar da meia noite, todas as casas ao redor estão com as luzes apagadas, de repente em uma casa, uma luz de um quarto se acende. Alguns instantes depois da luz se acender, algo acontece no cemitério.
Há dois guardas na entrada, eles ouvem o mesmo barulho e entram para o cemitério.
Rinnan – “O que deve ser?”.
- Tem alguém ai?! – Um dos guardas grita, ele é um pouco mais baixo que o outro guarda.
- Ouvi dizer que foram zumbis que atacaram o guarda na noite passada. – O guarda mais alto está com um pouco de medo.
- Zumbi? Hahahaha não seja burro.
Uma mão surge de baixo da terra e pega a perna do guarda mais baixo.
- Que merda é essa?! – O guarda mais baixo grita assustadoramente.
Os guardas disparam tiros.
Rinnan – “Tiros?” – Ele pula da árvore e começa a correr em direção aos tiros.
Chegando lá, vê os dois guardas mortos com mordidas, sangue derramado no chão, ele olha para o chão de onde saiu à mão e não tem nenhum buraco.
Rinnan – O que aconteceu aqui?
Ele pega uma lanterna do bolso e sua arma, procura um pouco, mas não acha nada novamente. Alguns moradores ouviram os tiros, então algumas pessoas começam a chegar ao cemitério.
Rinnan vai embora, ele estacionou sua moto em uma rua escura, ele vai até ela. Ele percebe que a única luz que estava acesa na casa está apagada.
Continua...
Comentem sobre ela aqui.
Cap. 1 – Verdade –
Parte I
Parte I
Em uma noite estrelada. Em uma cidade não muito pequena, havia um grande cemitério, casas em volta dele...
Era o turno do guarda da noite vigiar o cemitério, ele estava lá, com seu rádio a pilha, sentado em seu banco, era uma noite normal, então o guarda ouve um barulho estranho como pedaços de pedras caindo no chão...
O guarda pegou sua lanterna e a acendeu e foi verificar o que era ele entrou no escuro do cemitério.
-Tem alguém ai!? – O guarda gritou, mas nada respondeu...
Ele continuou andando, e avistou um homem sentado em uma lapide um homem com uma camisa social branca, de calça jeans e com sapatos pretos, era um jovem rapaz, aproximadamente 25 anos, cabelos lisos que chegavam até as orelhas, olhos e cabelos eram pretos.
- Quem é você!? E o que está fazendo aqui? – O guarda falou.
O homem olhou para ele com um sorriso e estralou os dedos.
Alguma coisa atacou o guarda pelas costa.
No dia seguinte, na cidade, ainda de manhã.
Um homem com uma moto chega à cidade, ele para a moto em frente a um restaurante, e tira o capacete, era um rapaz de 26 anos cabelos castanho, curto e liso, olhos pretos, usava um jaleco todo preto, tinha uma altura de 1,77 aproximadamente. Ele tinha uma Magnum 44 em sua cintura, mas estava escondida.
Ele pega seu celular e liga para uma mulher.
-Tem certeza que é nessa cidade? – Ele fala com a mulher.
- Sim... Ainda não tenho muitas informações sobre o caso, mas é algo que você pode fazer Rinnan.
O nome do homem é Rinnan.
Ele desliga o celular na cara da mulher, e logo entra no restaurante.
- Você quer algo? – Fala a garçonete de cabelos pretos que vão até o ombro. Era jovem tinha no máximo 22 anos.
Rinnan – Um jornal...
No jornal em que a garçonete trousse, não havia nada do que ele estava procurado.
A garçonete prestou atenção nele, e logo percebeu que ele não achou o que procurava.
Ela chega nele com um copo de café.
- Por conta da casa.
Rinnan – Não quero.
- Você está querendo saber sobre o que aconteceu no cemitério ontem a noite não é?
Rinnan – Como sabe?
- Muitas pessoas chegaram nessa manhã para saber do que houve...
Rinnan – Me conte o que você sabe sobre o caso.
- Nada de mais... O guarda foi morto ontem de noite no cemitério, mas o curioso é que, ele foi achado com uma mordida no seu pescoço.
Rinnan – Que tipo de mordida?
- Ainda não revelaram a autópsia.
Rinnan se levanta e deixa o dinheiro do café em cima de sua mesa, e vai embora.
- “Não precisa pagar...” – A garçonete fala em sua mente.
Rinnan vai até o cemitério no local do crime, mas uma faixa amarela está sobre a entrada do cemitério, mas não havia nenhum policial lá.
Rinnan ignora e entra mesmo assim, ele vai até onde o corpo estava e vê algumas machas de sangue e nada mais.
Ele vasculha por todo o cemitério, e não acha absolutamente nada.
Rinnan – Nada aconteceu aqui... Hana deve ter se enganado.
Hana é o nome da mulher em que Rinnan falou pelo celular.
Ele sai do cemitério e vai até um hotel. Ele ficou o dia todo vasculhando por algo na cidade, mas não achou nada. O sol desaparece e o dia acaba e outra noite chegou à cidade.
Rinnan está carregando sua arma, ele está se aprontando para dar mais uma saída na cidade.
Rinnan – “Se não acontecer nada eu irei matar ela”.
Ele chega ao cemitério, pulando o muro, pois tem alguns guardas na entrada. Rinnan fica em cima de uma árvore até passar da meia noite, todas as casas ao redor estão com as luzes apagadas, de repente em uma casa, uma luz de um quarto se acende. Alguns instantes depois da luz se acender, algo acontece no cemitério.
Há dois guardas na entrada, eles ouvem o mesmo barulho e entram para o cemitério.
Rinnan – “O que deve ser?”.
- Tem alguém ai?! – Um dos guardas grita, ele é um pouco mais baixo que o outro guarda.
- Ouvi dizer que foram zumbis que atacaram o guarda na noite passada. – O guarda mais alto está com um pouco de medo.
- Zumbi? Hahahaha não seja burro.
Uma mão surge de baixo da terra e pega a perna do guarda mais baixo.
- Que merda é essa?! – O guarda mais baixo grita assustadoramente.
Os guardas disparam tiros.
Rinnan – “Tiros?” – Ele pula da árvore e começa a correr em direção aos tiros.
Chegando lá, vê os dois guardas mortos com mordidas, sangue derramado no chão, ele olha para o chão de onde saiu à mão e não tem nenhum buraco.
Rinnan – O que aconteceu aqui?
Ele pega uma lanterna do bolso e sua arma, procura um pouco, mas não acha nada novamente. Alguns moradores ouviram os tiros, então algumas pessoas começam a chegar ao cemitério.
Rinnan vai embora, ele estacionou sua moto em uma rua escura, ele vai até ela. Ele percebe que a única luz que estava acesa na casa está apagada.
Continua...