o que acharam da execução do brasileiro na Indonésia ?

Claro que ele fez o que fez sabendo das consequências. Mas sou contra matar qualquer pessoa por qualquer motivo. Se alguém matasse minha mãe por exemplo, eu iria fazer de tudo para matar essa pessoa, porém, isso na hora da raiva, depois que ela passa, você vê que não deveria ter feito aquilo.

Antes eu era a favor, mas agora sou 100% contra.

A prisão é para afastar o mau elemento da sociedade, não é? Então deixa ele preso lá, mas matar uma pessoa é homicídio, querendo ou não.

É algo complicado.

Se liberassem o cara, provavelmente ia dar o "sinal verde", muitos estrangeiros apareciam por lá pra traficar.

Agora isso de pena de morte sempre foi algo complicado, se por um lado a lei é boa, por outro é péssima.

Vamos imaginar que você, desavisado na indonésia, acaba por ser vitima de uma "armação", algum ser malicioso qualquer, acaba por colocar 8 kg de Maconha em sua mochila enquanto você não a estava em mãos, ao voltar, vamos imaginar que a polícia pede para você abrir a bolsa, você abre e BAAAAAAAAAM : TRAFICANTE DE DROGAS!

Há muitos registros de pessoas que morreram sendo inocente, o Estado erra. Diferente de novelas, nem sempre há um final feliz.

Agora sobre o cara ser fuzilado em outro país, achei um puta absurdo. A, mais o cara não valia nada, era traficante e blá blá blá.

Não importa, se é brasileiro tem que morrer aqui, tem que ser punido aqui, tem que sofrer aqui, ele é o nosso problema.

E agora que mataram o cara, vão enterrar ele na indonésia também?

Eu acho que decepar as mãos de um traficante já é o bastante. Problema mesmo é o indivíduo querer se vingar, daí me faz pensar que a sentença de morte é necessária.

Eu não sei nada sobre a Indonésia, mas tomara que com estupradores, pedófilos e todos os outros criminosos tenham esse mesmo destino lá.

Talvez muita gente diga "ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo", só que podem estar filiados com movimentos abortistas e logo, essa frase não passa de uma "máscara" para esconder sua ideologia terrorista. E diante de uma arma posta na "sua" cabeça, quero ver alguém tentar convencer um assaltante a não atirar, que "todos tem direito à vida".

O Brasil devia aprender um pouco do que é punir um criminoso e não defender o direito dele, negligenciando a dor da vítima. É legalizado aqui que uma jovem que foi estuprada possa abortar, mas não é legalizado que o estuprador pode ou não ser sentenciado à morte??????

Staz escreveu:

É algo complicado.

Se liberassem o cara, provavelmente ia dar o "sinal verde", muitos estrangeiros apareciam por lá pra traficar.

Agora isso de pena de morte sempre foi algo complicado, se por um lado a lei é boa, por outro é péssima.

Vamos imaginar que você, desavisado na indonésia, acaba por ser vitima de uma "armação", algum ser malicioso qualquer, acaba por colocar 8 kg de Maconha em sua mochila enquanto você não a estava em mãos, ao voltar, vamos imaginar que a polícia pede para você abrir a bolsa, você abre e BAAAAAAAAAM : TRAFICANTE DE DROGAS!

Há muitos registros de pessoas que morreram sendo inocente, o Estado erra. Diferente de novelas, nem sempre há um final feliz.

Agora sobre o cara ser fuzilado em outro país, achei um puta absurdo. A, mais o cara não valia nada, era traficante e blá blá blá.

Não importa, se é brasileiro tem que morrer aqui, tem que ser punido aqui, tem que sofrer aqui, ele é o nosso problema.

E agora que mataram o cara, vão enterrar ele na indonésia também?

n stazz, ele n deveria ser punido aqui, simplesmente pq ele saiu daqui e foi praticar o crime la. até pq aqui ele n seria punido mesmo, nem os q fazem o crime aqui são punidos como devem. n vai ter enterro, ele foi cremado e vão trazer as cinzas. enfim ele procurou e achou, ele admitiu ser traficante além de acreditar q n seria condenado, tava confiante na impunidade, foi algo q tinha q ser feito.

Eu acho muito justo a sentença de morte para traficantes , assassinos , estupradores , políticos e todo esse pessoal gente boa .

É uma brutalidade que resolve as coisas na medida certa , quando não existe mais solução .

Como o @JL bem disse , existe muitas pessoas inocentes que ficam chocadas quando um traficante é executado , mas não sabe a metade das merdas que acontece todos os dias nesse mundo doido .

Shamanking escreveu:

Como o @JL bem disse , existe muitas pessoas inocentes que ficam chocadas quando um traficante é executado , mas não sabe a metade das merdas que acontece todos os dias nesse mundo doido.

Exato.

Eu não vejo absurdo isso que aconteceu, acho absurdo é as pessoas darem muita importância pra esse tipo de coisa, SENDO que coisas MUITO piores acontecem todo instante e NINGUÉM dá a mínima.

Oque caracterizaria essa punição como algo pesado para tal crime?

Basicamente seu conhecimento empírico, influências do meio onde você viveu, etc.

Oque para um brasileiro parece absurdo para um indonésio seria perfeitamente normal, tal como a pena de morte nesse caso.

Isso pode ser observado até mesmo dentro da mesma sociedade em diferentes períodos de tempo. Por exemplo biquínis usados no Brasil hoje em dia, 50 anos atrás isso seria uma barbaridade.

Enfim, em minha opinião, isso é algo completamente normal. Ele desrespeitou as leis de um país e foi punido conforme o código penal deste país, nada anormal. Não entendo porque toda essa vitimização.

Meh, isso é de boa. Acontece BEM pior com outras pessoas inocentes.

Como tá rolando em todo canto no mundo.

Na america do norte revoltas todo dia e decepação/fuzilagem em pessoas inocentes de cor por motivo nenhum, faz 3 meses que uma chacina rolou lá por policiais e ninguem faz nada.

Ao invez do juri condenar ele " adia " o julgamento. Simplesmente porque os acusados são os policiais.

Mesma coisa na india.

Mulheres chorando e gritando falando que são inocentes enquanto são decepadas. O motivo? Por querer ler livros, estudar.

---

@Topic, algum julgamento devia rolar mesmo pra essas pessoas.

Se na indonesia o julgamento foi esse, nada a comentar. Ele sabia pra onde tava indo.

JL escreveu:

Cara, sinceramente.

Se fosse um Cristão que morresse assim aí sim eu me manifestaria, mas pelo amor...

Vários inocentes morrem todos os dias por muita brutalidade, como por exemplo, o estado islâmico massacrando geral...
E isso me incomoda seriamente.

Só acho que a grande massa das pessoas são muito ovelhinhas (ingênuas) sobre a realidade. Considerar isso que aconteceu como algo bizarro é muito tosco aos meus olhos.

Eu achei normal, não que ele não merecesse, (ou merecesse).
Mas, a lei de lá é assim, TEM um aviso prévio, agora se não obedeceu o azar é teu.

O que eu quero dizer é que não foi um caso de um inocente que morreu pelas barbáries do mundo, e sim um traficante, que supostamente já sabia do risco.

Claro que na minha cabeça casos como esse não deveriam acabar em morte, MAS só do fato de traficar e não dá a mínima para as leis já justifica.
So...

Não entendi o que os cristãos e o Estado Islâmico estão fazendo aí no seu post.

De qualquer forma, vocês estão viajando na maionese com esse papo de inocentes mortos, uma coisa não tem nada a ver com a outra. A questão aqui é que existem instituições com o poder de decidir quem vive e quem morre.

Quanta bobagem em um tópico só.

Primeiro de tudo, ele realmente tinha consciência do que estava fazendo? Será que ele sabia que o crime de tráfico de drogas naquele país é passível de pena de morte?

Esse é o primeiro questionamento que deve ser feito. Claro que isso não o inocenta nem apaga o que ele fez.

Em segundo lugar, está escrito na CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA que cidadãos brasileiros devem ser julgados e condenados aqui no Brasil, logo desse modo eles feriram a nossa própria constituição, e há relatos de outros brasileiros que conseguiram escapar da condenação nos últimos anos.

Enfim, é uma questão mais complicada do que parece, e como disse o Angel, não deve abalar a relação entre os dois países, apesar de provocar indignação aqui no Brasil.

Sou contra a pena de morte, nos EUA já foi provado que ela não diminui o crime organizado, não tenho (e nem acharei) os dados indonésios para complementar minha argumentação, porém esse fato por si só já é de grande relevância. Imagino que a principal forma de economia do país seja o turismo, logo esse fervor todo é prejudicial a eles próprios.

PS: Nunca li tanta baboseira em um post como esse do JL. Quanta ignorância e ódio, por acaso a vida de um cristão vale mais que a de um muçulmano? Por acaso os tão aclamados "estados ocidentais", como os europeus e americanos nunca mataram inocentes e meteram o dedo justamente nas áreas de domínio muçulmano? Por acaso o fato de "coisas piores acontecerem com várias outras pessoas" é motivo para invalidar a vida de um cidadão, que talvez tenha feito isso por que as condições sociais do Brasil são patéticas e ele precisava de dinheiro?

Achei esta crônica na net e condordo com tudo que foi escrito. Simplesmente genial:

""Quem é Marco Archer? Um carioca, com o apelido chinfrim de Curumim. Ele cresceu classe média na Ipanema dos ricos. Queria ser um deles. Em 80, aos 17 anos, foi à Colômbia disputar um campeonato de asa delta. Voltou campeão, mas mordido pela mosca azul do narcotráfico: sacou como ganhar dinheiro fácil.

“Alguém no hotel me deu uma caixa de fósforos com cocaína. Depois da primeira viagem, nunca fiz outra coisa na vida, tenho mais de mil gols”, exagera.

Ele conta que serviu de mula no Hawai, Nova York, Europa toda. “Fazia viagens rentáveis, ficava meses sem trabalhar.”

Na cadeia, Marco passa horas olhando fotos amassadas que guarda numa imunda pasta preta. São recuerdos de suas viagens, de belas mulheres, de carrões e barcos: “Não posso me queixar da vida que levei”.

Orgulha-se: “Nunca declarei imposto de renda, nem tive talão de cheque, não servi ao Exército. Só votei uma vez na vida. Foi no Collor, amigo da família”.

Com o dinheiro do tráfico, Curumim manteve apartamentos em três continentes, abertos pra patota da asa delta, do surf, da vida boa: “Nunca perguntaram de onde vinha meu dinheiro”.

Marco conta que saiu do Brasil para morar em Bali há 15 anos, “cansado de ver meu irmão (Sérgio) bater na minha mãe para obter dela dinheiro pras drogas”. O irmão morreu de overdose em 2000, mas a estas todas ele tinha tido seu infortúnio: em 1997 caiu da asa, sofreu várias fraturas.

Dali pra frente sua atividade de mula de drogas diminuiu, as contas de hospitais cresceram. Ficou quase dois anos sem andar, até conseguir se recuperar. Hoje anda com dificuldades, com as pernas cheias de pinos de metal.

Pra decolar outra vez na vida boa ele preparou aquele que seria seu último golpe, faturar 3 milhões e 500 mil dólares inundando Bali com cocaína.

Foi ao Peru, pegou 15 quilos com um fornecedor, por uma bagatela, cerca de 8 mil dólares o quilo (dinheiro que ele obteve com um chefão americano, com quem dividiria os lucros da operação).

Marco meteu a droga nos tubos de sua asa delta. Saiu de Iquitos, no Peru, para Manaus, pelos rios da Amazônia. “Eu me misturei com turistas americanos e nunca fui revistado”, gaba-se. De lá embarcou para Jacarta: “Tava tudo pronto pra ser a viagem da minha vida”.

No desembarque, mete o equipamento no raio x. A asa de Marco tinha cinco tubos, três de alumínio e dois de carbono. Este é mais rijo e impermeável aos raios: “Meu mundo caiu por causa de um guardinha desgraçado”.

Como foi: “O cara perguntou porque a foto do tubo saía preta. Eu respondi que era da natureza do carbono. Aí ele puxou um canivete, bateu no alumínio, fez tim tim, bateu no carbono, fez tom tom”.

O som revelou que o tubo estava carregado. Foi o fim de uma bem-sucedida carreira de 25 anos no narcotráfico.

Marco ainda conseguiu dar um desdobre nos guardas. Enquanto buscavam as ferramentas, ele se esgueirou para fora do aeroporto, pegou um prosaico táxi e sumiu – ajudado pelo fato de falar fluentemente a língua bahasa.

Estava com tudo pronto para escapar no iate de um amigo milionário, mas aí azar pouco é bobagem. Um passaporte frio que ele tinha foi queimado por um cúmplice que também fugia da polícia.

Depois de 15 dias pulando de ilha em ilha no arquipélago indonésio – estava tentando chegar ao Timor do Leste –, passou sua última noite em liberdade num barraco de pescador, em Lombok.

Acordou cercado por um esquadrão policial, armas apontadas. Suplicou em bahasa, tiveram misericórdia dele.

Na cadeia esperando a execução, procura levar seus dias na malandragem carioca, na maior paz com os carcereiros, sempre fazend
o piadas, cozinhando-lhes pratos especiais.

Acabou pro Curumim? “Vou fazer tudo para continuar vivo e sair dessa”.
E o especialista da GLOBO ainda diz que a pena foi imensamente desproporcional, pois o crime dele não foi um crime violento..... Babaca!!!!
Será que ele acha que o tráfico de drogas promove o quê? Educação e respeito mútuo..?
"Meu mundo caiu por causa de um guardinha desgraçado"

Marco Archer.
Sem comentários!!!
A culpa é sempre do guardinha!!!"

Não achei errado e mesmo que achasse, não mudaria nada, pois as leis são DELES e não nossas. Temos que entender que cada nação tem sua lei, e leis são feitas pra serem mantidas.

No Brasil, vemos aquelas roupas vulgares, mini saias e etc..., no Irã meu amigo as mulheres não podem nem mostrar as pernas e são obrigadas a usar tunicas que cubram tudo, com exceção da boca e dos olhos.
No Brasil,vemos assassinos e traficantes se divertindo a solta, enquanto na China qualquer homicídio leva pena de morte dependendo da gravidade.

Ele sabia(ou deveria saber) que caso ele fosse pego, ele morreria de acordo com os regimentos na indonésia, então porque a insistência? se ele sabia, foi um suicidio, se não dançou do mesmo jeito.

Imagina se isso fosse aplicado no Brasil? Acham que os crimes continuariam? não.

Sobre a frase "ninguem tem direito de tirar a vida dos outros", Ta, e dai? Se são leis, isso não vai significar nada, aposto que se um assaltante ameaçasse matar uma inocente familia, ninguem iria lá falar isso pra ele iriam? pra mim isso aí é desculpas de quem aceita a criminalidade no mundo.

@Kakuzu #1

Sobre a frase "ninguem tem direito de tirar a vida dos outros", Ta, e dai? Se são leis, isso não vai significar nada, aposto que se um assaltante ameaçasse matar uma inocente familia, ninguem iria lá falar isso pra ele iriam? pra mim isso aí é desculpas de quem aceita a criminalidade no mundo.

Você está vendo as coisas de uma forma distorcida, assim como a avassaladora maioria das pessoas que postaram aqui. Se eu estiver errado me diga, mas você realmente está querendo dizer que a China e o Irã são melhores que o Brasil? Uma ditadura comunista e um aglomerado de machistas? Ok então. E ainda não entendi qual é o problema das mulheres brasileiras usarem roupas curtas.

Agora, sobre o final do post que eu deixei em negrito, você disse que pessoas que concordam com a tal frase aceitam a criminalidade. Eu diria algo diferente: pessoas que pensam assim são aquelas que sabem distinguir justiça de vingança. Além disso, autoridades americanas já reconheceram que a pena de morte não diminuiu a criminalidade, causando apenas prejuízo financeiro ao país.

Não é certo ao menos o tráfico de drogas migrante, imagine aos olhos de outro país um tráfico imigrante cujo alvo é seu próprio país, bem acho que ninguem gostaria deste fato, todavia, não creio que a pena deveria ser tão rigorosa como sua pena seja a própria vida, mas claro cada um com suas leis e com certeza a indónesia fez uso das suas.

A indonésia é diferente do Brasil disso ninguém pode negar, as leis são
diferentes, e seus costumes mais ainda, nenhum ser humano se sente feliz em matar alguém, e certamente a indonésia não fez nada além de seguir suas leis.