Galera, estou preparando um filme Roteiro sobre roma, e aqui está a demonstração do meu trabalho nas duas primeiras cenas, espero que gostem. E não deixem de dar uma nota por favor.
Roteiro: O futuro de ROMA
CENA I: O início da história.
[Cenário: Mesa redonda de pedra com três cadeiras pedregosas]
(Sr. Senado) -Senhores, Aqui estão vós! Os três liderem o Triúnviro!
[Gritam em couro, Viva ROMA!]
(Júlio césar)- É de honraria divina me juntar a homens de tão alto nível!
(Crasso)- Eu que vos digo, o grande general que conquisto Gália; A honraria é nossa!
(Pompeu)- dos Gauleses nada são se comparados a Spartacus!
(Crasso)- Saibas muito bem, Pompeu, que a honraria é minha, tu só levas honra por meu trabalho!
(Sr. Senado)- Senhores! Senhores! Sabemos que todos são grandes generais! Incríveis feitos têm todos nesta sala!
(Pompeu)- De fato, já que é claro que tem um mais beneficiador de Roma...
(Crasso)-Vos fala de mim?
(Julio césar)- Grande humor, crasso!
(Pompeu)- Continuem sua zombaria! Essa não me atinge!
[Pompeu pede mais vinho e é atendido por um escravo]
(Sr. Senado)-Senhores! Aproveitemos que estamos todos aqui, e vamos dividir os domínios?
(Pompeu)-Ótimo, mandem preparar a carta!
[Escravo entra e coloca um mapa em cima da mesa]
(Júlio Cesar)- Os domínios devem ser divididos com o histórico de cada um! Afinal, será melhor para Roma!
(Sr. Senado)- Pois bem! Quem ficará então com o oriente? Pois dos homens que vão para lá, poucos insanos voltam vivos!
(Pompeu)- Sugiro meu amigo Crasso, já que ele é quem se honra de ter parado Spartacus. Vejamos se esta glória é de fato dele!
[Crasso se irrita com a Zombaria de POMPEU]
(Crasso)- Se é de sua vontade majestade! Farei sem pestanejar. Só me prometas uma coisa!
(Pompeu)- O que seria?
(Crasso)- Não venhas no fim de minha batalha para tomar fama de minhas ações!
(Pompeu)- Isto nunca ocorreu meu caro, nem nunca vai ocorrer!
(Júlio Cesar)- Caros irmãos! Sinto o tom sarcástico lá da Gália!
[Júlio Cesar se dirige para Crasso]
(Júlio Cesar)- Tens total sanidade de que queres lutar neste lugar?
(Crasso)- Sim meu caro, sou um velho general, vivo apenas para isto!
(Júlio Cesar)- Pois bem! Então está definido, Crasso irá para o Oriente!
(Pompeu)- Falta decidir aonde vou!
(Sr. Senado)- Senhor! Tu ficarás aqui, em Roma, pois necessitamos de sua organização, já que Júlio Cesar é apropriado para tomar os cuidados a Gália!
[Júlio Cesar desconfia de algo]
(Pompeu)- Pois bem! Tomarei conta de Roma por enquanto!
(Júlio Cesar)- Concordo... Gália é meu lugar! Já que ela é minha autoria!
(Sr. Senado)- Pois se está encerrada a reunião...
[Pompeu sai pela direita e Crasso junto com Júlio Cesar saem a Esquerda)
CENA II: Três irmãos...
[Crasso e Júlio Cesar conversam pelos corredores]
(Crasso)- Meu amigo, sabes do respeito que vos tenho!
(Júlio Cesar)- Claro meu irmão! És-me quase da família!
(Crasso)- Pois bem... Peço-lhe para que fique em vigia para com Pompeu!
(Júlio Cesar)- Porque achas disso?
(Crasso)- Ele não faz nada de bem! Se ele escolheu seu destino em Roma, é porque tramas algo contra nós!
(Júlio Cesar)- Desculpe meu caro amigo! Mas não consigo encucar que vos fala isto de um triúnviro!
(Crasso)- Eu conheço-lhe desde os tempos de Spartacus! Ele não é de confiar!
(Júlio Cesar)- Muito bem! Ficarei de olho! Mas não lhe prometo nada... Estamos entendidos?
(Crasso)- Sim meu caro...
(Júlio Cesar) “Do que será que Crasso fala?”
[A cena passa para membros do Senado falando com Pompeu]
(Sr. Senado)- Vosso amável membro!
(Pompeu)- Deixe-vos de desatinos e falem logo por obséquio!
(Sr. Senado)- Saibas que só temos este triúnviro por medidas sociais, mas se fosse possível, tu sabes que tu deverias realmente governar!
(Pompeu)- Continue...
(Sr. Senado)- Pois bem... Tu és mais beneficiador de Roma do que Júlio e Crasso juntos. Então deverás governar!
(Pompeu)- Como?
(Sr. Senado)- Deixe que Crasso vá ao Oriente, onde certamente virá à morte! E então, institua o poder dele ao seu, monte um exército e convide Júlio Cesar para um “Banquete” em lembranças a Crasso. Quando ele chegar, Mate-o e ponha a culpa nos Gauleses!
(Pompeu)- Porque queres me ajudar?
(Sr. Senado)- Porque tu é marcado pela loba para governar! E assim como Rômulo e Remo disputaram o trono, tu deverás disputar contra Crasso e Júlio Cesar.
(Pompeu)- Muito bem, o farei! Agora me deem licença, irei me banhar para ter uma noite de sono.
(Sr. Senado)- Claro! Vá! E pense sobre nossa proposta!
[Pompeu sai em direção ao seu quarto]
[Os Senadores debatem sobre o que fazer com o triunvirato]
(Senador 1)- Ótimo, eles caem como bebês!
(Senador 2)- Assim que Pompeu tomar o poder, o matamos e pomos a culpa em qualquer plebeu! Assim, satisfazemos o povo, que queria o triunvirato e tomamos posse!
(Senador 3)- Agora basta sabermos como iremos matar Pompeu!
(Senador 4)- Da maneira mas Plebeia possível! À pedradas!
Roteiro: O futuro de ROMA
CENA I: O início da história.
[Cenário: Mesa redonda de pedra com três cadeiras pedregosas]
(Sr. Senado) -Senhores, Aqui estão vós! Os três liderem o Triúnviro!
[Gritam em couro, Viva ROMA!]
(Júlio césar)- É de honraria divina me juntar a homens de tão alto nível!
(Crasso)- Eu que vos digo, o grande general que conquisto Gália; A honraria é nossa!
(Pompeu)- dos Gauleses nada são se comparados a Spartacus!
(Crasso)- Saibas muito bem, Pompeu, que a honraria é minha, tu só levas honra por meu trabalho!
(Sr. Senado)- Senhores! Senhores! Sabemos que todos são grandes generais! Incríveis feitos têm todos nesta sala!
(Pompeu)- De fato, já que é claro que tem um mais beneficiador de Roma...
(Crasso)-Vos fala de mim?
(Julio césar)- Grande humor, crasso!
(Pompeu)- Continuem sua zombaria! Essa não me atinge!
[Pompeu pede mais vinho e é atendido por um escravo]
(Sr. Senado)-Senhores! Aproveitemos que estamos todos aqui, e vamos dividir os domínios?
(Pompeu)-Ótimo, mandem preparar a carta!
[Escravo entra e coloca um mapa em cima da mesa]
(Júlio Cesar)- Os domínios devem ser divididos com o histórico de cada um! Afinal, será melhor para Roma!
(Sr. Senado)- Pois bem! Quem ficará então com o oriente? Pois dos homens que vão para lá, poucos insanos voltam vivos!
(Pompeu)- Sugiro meu amigo Crasso, já que ele é quem se honra de ter parado Spartacus. Vejamos se esta glória é de fato dele!
[Crasso se irrita com a Zombaria de POMPEU]
(Crasso)- Se é de sua vontade majestade! Farei sem pestanejar. Só me prometas uma coisa!
(Pompeu)- O que seria?
(Crasso)- Não venhas no fim de minha batalha para tomar fama de minhas ações!
(Pompeu)- Isto nunca ocorreu meu caro, nem nunca vai ocorrer!
(Júlio Cesar)- Caros irmãos! Sinto o tom sarcástico lá da Gália!
[Júlio Cesar se dirige para Crasso]
(Júlio Cesar)- Tens total sanidade de que queres lutar neste lugar?
(Crasso)- Sim meu caro, sou um velho general, vivo apenas para isto!
(Júlio Cesar)- Pois bem! Então está definido, Crasso irá para o Oriente!
(Pompeu)- Falta decidir aonde vou!
(Sr. Senado)- Senhor! Tu ficarás aqui, em Roma, pois necessitamos de sua organização, já que Júlio Cesar é apropriado para tomar os cuidados a Gália!
[Júlio Cesar desconfia de algo]
(Pompeu)- Pois bem! Tomarei conta de Roma por enquanto!
(Júlio Cesar)- Concordo... Gália é meu lugar! Já que ela é minha autoria!
(Sr. Senado)- Pois se está encerrada a reunião...
[Pompeu sai pela direita e Crasso junto com Júlio Cesar saem a Esquerda)
CENA II: Três irmãos...
[Crasso e Júlio Cesar conversam pelos corredores]
(Crasso)- Meu amigo, sabes do respeito que vos tenho!
(Júlio Cesar)- Claro meu irmão! És-me quase da família!
(Crasso)- Pois bem... Peço-lhe para que fique em vigia para com Pompeu!
(Júlio Cesar)- Porque achas disso?
(Crasso)- Ele não faz nada de bem! Se ele escolheu seu destino em Roma, é porque tramas algo contra nós!
(Júlio Cesar)- Desculpe meu caro amigo! Mas não consigo encucar que vos fala isto de um triúnviro!
(Crasso)- Eu conheço-lhe desde os tempos de Spartacus! Ele não é de confiar!
(Júlio Cesar)- Muito bem! Ficarei de olho! Mas não lhe prometo nada... Estamos entendidos?
(Crasso)- Sim meu caro...
(Júlio Cesar) “Do que será que Crasso fala?”
[A cena passa para membros do Senado falando com Pompeu]
(Sr. Senado)- Vosso amável membro!
(Pompeu)- Deixe-vos de desatinos e falem logo por obséquio!
(Sr. Senado)- Saibas que só temos este triúnviro por medidas sociais, mas se fosse possível, tu sabes que tu deverias realmente governar!
(Pompeu)- Continue...
(Sr. Senado)- Pois bem... Tu és mais beneficiador de Roma do que Júlio e Crasso juntos. Então deverás governar!
(Pompeu)- Como?
(Sr. Senado)- Deixe que Crasso vá ao Oriente, onde certamente virá à morte! E então, institua o poder dele ao seu, monte um exército e convide Júlio Cesar para um “Banquete” em lembranças a Crasso. Quando ele chegar, Mate-o e ponha a culpa nos Gauleses!
(Pompeu)- Porque queres me ajudar?
(Sr. Senado)- Porque tu é marcado pela loba para governar! E assim como Rômulo e Remo disputaram o trono, tu deverás disputar contra Crasso e Júlio Cesar.
(Pompeu)- Muito bem, o farei! Agora me deem licença, irei me banhar para ter uma noite de sono.
(Sr. Senado)- Claro! Vá! E pense sobre nossa proposta!
[Pompeu sai em direção ao seu quarto]
[Os Senadores debatem sobre o que fazer com o triunvirato]
(Senador 1)- Ótimo, eles caem como bebês!
(Senador 2)- Assim que Pompeu tomar o poder, o matamos e pomos a culpa em qualquer plebeu! Assim, satisfazemos o povo, que queria o triunvirato e tomamos posse!
(Senador 3)- Agora basta sabermos como iremos matar Pompeu!
(Senador 4)- Da maneira mas Plebeia possível! À pedradas!