Quanto a seleção pelado, isso só deve acontecer conforme vai ficando, afinal, são "várias fases", onde podem te liberar em uma delas ou não. Fui dispensado do serviço militar no juramento, logo, não sei se nas "fases" seguintes eles realmente pediriam isso, mas eu sabia que não seria da forma maluca que dizem que fazem, liek a ficar pelado na frente de todo mundo. Se isso já aconteceu, foi no passado e eu não conheço ninguém que me relatou ter passado por isso.
O alistamento é obrigatório, mas se vão chamar são outros quinhentos. Os mais azarados que não querem e são chamados ou os que querem e não são chamados, são exceções, em grande numero ou não. Talvez o rapaz acima possa responder, mas certa vez me disseram que mandam carta para algum setor em Brasília e lá que decidem quem chamam, mas acho que é balela. Enfim, de fato em alguns casos a seleção falha; chamam pessoas que não querem ou dispensam pessoas saudáveis que querem. É uma pena... Por esse sentido, acho que um trabalho compulsório só prejudica a própria imagem do exercito em geral.
Exercito que na minha opinião precisa de uma melhora mesmo. A população tem uma visão torta por tudo que já ocorreu, mas o exercito pode ser essencial na resolução de muitas questões, algumas até sociais. Basta lembrar que boa parte do nosso país precisa de um assistencialismo ou que nossas fronteiras precisam de uma melhor atenção, principalmente se quisermos manter uma boa relação inclusive com o ambiente em si. É uma questão de visão política também.
É muito pauleira, não vou dizer que eu não me adaptaria, porque em certo momento eu pensei na possibilidade de servir por achar que a experiencia seria boa, mas realmente existem pessoas que não estão preparadas para tal treinamento ou que não querem. O certo, portanto, é que haja um acompanhamento psicológico, coisa que não sei se acontece. Uma análise psicológica é o ideal. No entanto, isso implica em investimentos.
Agora... O que tem a ver mulheres ou feminismo? Onde foi que eu me perdi no mundo pra não conseguir entender qual a relevância disso pra essa discussão?
EDIT:
Ah sim, só pra completar. Hoje em dia, falar em exercito, principalmente brasileiro, e associar apenas a guerra é um grande erro.
O alistamento é obrigatório, mas se vão chamar são outros quinhentos. Os mais azarados que não querem e são chamados ou os que querem e não são chamados, são exceções, em grande numero ou não. Talvez o rapaz acima possa responder, mas certa vez me disseram que mandam carta para algum setor em Brasília e lá que decidem quem chamam, mas acho que é balela. Enfim, de fato em alguns casos a seleção falha; chamam pessoas que não querem ou dispensam pessoas saudáveis que querem. É uma pena... Por esse sentido, acho que um trabalho compulsório só prejudica a própria imagem do exercito em geral.
Exercito que na minha opinião precisa de uma melhora mesmo. A população tem uma visão torta por tudo que já ocorreu, mas o exercito pode ser essencial na resolução de muitas questões, algumas até sociais. Basta lembrar que boa parte do nosso país precisa de um assistencialismo ou que nossas fronteiras precisam de uma melhor atenção, principalmente se quisermos manter uma boa relação inclusive com o ambiente em si. É uma questão de visão política também.
É muito pauleira, não vou dizer que eu não me adaptaria, porque em certo momento eu pensei na possibilidade de servir por achar que a experiencia seria boa, mas realmente existem pessoas que não estão preparadas para tal treinamento ou que não querem. O certo, portanto, é que haja um acompanhamento psicológico, coisa que não sei se acontece. Uma análise psicológica é o ideal. No entanto, isso implica em investimentos.
Agora... O que tem a ver mulheres ou feminismo? Onde foi que eu me perdi no mundo pra não conseguir entender qual a relevância disso pra essa discussão?
EDIT:
Ah sim, só pra completar. Hoje em dia, falar em exercito, principalmente brasileiro, e associar apenas a guerra é um grande erro.