Essa é uma lenda japonesa sobre um poema chamado "Tomino's Hell".
Esse poema só deve ser lido mentalmente, se você ler em voz alta ASSUMA as consequências das suas ações. Se você ler esse poema em voz alta, a lenda diz que você vai morrer.
No Japão eles acreditam que algumas coisas nunca devem ser ditas em voz alta, e o poema Tomino's Hell é uma delas.
Na melhor das hipoteses, se você ler esse poema em voz alta você vai se machucar.
Uma vez um locutor leu o poema numa rádio. No meio da leitura ele ficou sem ar, parou de ler, caiu e teve um corte que precisou levar 7 pontos. Mesmo assim ele se recusa a acreditar que a culpa foi do poema.
LEIA POR SUA CONTA E RISCO!
Esse poema só deve ser lido mentalmente, se você ler em voz alta ASSUMA as consequências das suas ações. Se você ler esse poema em voz alta, a lenda diz que você vai morrer.
No Japão eles acreditam que algumas coisas nunca devem ser ditas em voz alta, e o poema Tomino's Hell é uma delas.
Na melhor das hipoteses, se você ler esse poema em voz alta você vai se machucar.
Uma vez um locutor leu o poema numa rádio. No meio da leitura ele ficou sem ar, parou de ler, caiu e teve um corte que precisou levar 7 pontos. Mesmo assim ele se recusa a acreditar que a culpa foi do poema.
LEIA POR SUA CONTA E RISCO!
Spoiler :
Tomino's Hell
A velha irmã vomita sangue, a jovem irmã cospe fogo.
Doce Tomino cospe joias preciosas.
Tomino morreu sozinha e caiu no inferno.
Inferno, escuridão, sem flores.
É a irmã mais velha de Tomino que a açoita?
O número de vergões vermelhos é preocupante.
Açoitando e batendo e espancando,
O caminho para o inferno eterno é a única via.
Implore por orientação na escuridão do inferno.
Da ovelha dourada, ao rouxinol.
Quanto falta na bolsa de couro,
Prepare para a jornada infindável no inferno.
Primavera vem e nos bosques e vales,
Sete voltas no vale sombrio do inferno.
Há um rouxinol na gaiola, no carrinho uma ovelha,
Nos olhos da doce Tomino há lagrimas.
Choro, rouxinol, para os bosques e a chuva
Expressando seu amor por sua irmã.
O eco do seu choro uiva pelo inferno,
E uma flor vermelho-sangue desabrocha.
Pelas sete montanhas e vales do inferno,
Doce Tomino viaja sozinha.
Para receber você no inferno,
As estacas brilhantes da montanha espinhada
Fresco espeto perfura na carne,
Como um sinal para a doce Tomino.
A velha irmã vomita sangue, a jovem irmã cospe fogo.
Doce Tomino cospe joias preciosas.
Tomino morreu sozinha e caiu no inferno.
Inferno, escuridão, sem flores.
É a irmã mais velha de Tomino que a açoita?
O número de vergões vermelhos é preocupante.
Açoitando e batendo e espancando,
O caminho para o inferno eterno é a única via.
Implore por orientação na escuridão do inferno.
Da ovelha dourada, ao rouxinol.
Quanto falta na bolsa de couro,
Prepare para a jornada infindável no inferno.
Primavera vem e nos bosques e vales,
Sete voltas no vale sombrio do inferno.
Há um rouxinol na gaiola, no carrinho uma ovelha,
Nos olhos da doce Tomino há lagrimas.
Choro, rouxinol, para os bosques e a chuva
Expressando seu amor por sua irmã.
O eco do seu choro uiva pelo inferno,
E uma flor vermelho-sangue desabrocha.
Pelas sete montanhas e vales do inferno,
Doce Tomino viaja sozinha.
Para receber você no inferno,
As estacas brilhantes da montanha espinhada
Fresco espeto perfura na carne,
Como um sinal para a doce Tomino.
fonte: aqui