Agora falando sério. Tu fica o dia todo conectado, começa esse po** logo.
Kira¹ escreveu:Eraldonclóbes era um moçoilo muito mancebo e laborioso, o rapaz era muito idôneo em português, ele ingressava tão bem a matéria portuguesa que todos os outros estudantes desdobrou-se em zelotipia para com ele, até mesmo o seu mentor.
Certo dia, Eraldonclóbes resolveu ir até a biblioteca do liceu em que estudava, todos diziam que lá existia uma estante que quando virada, abria uma passagem secreta, e quem adentra-se na mesma nunca mais voltava, Eraldonclóbes, brioso e afoito que era, resolveu virar cada uma das estantes, quando chegou na ultima estante a passagem se abriu, ele não pensou duas vezes e logo se infiltrou, o local era como um corredor estreito e muito escuro, Eraldonclóbes não tinha nenhuma lanterna ou celular para ajudá-lo no momento, a única coisa que ele tinha, era o seu relógio LED mas não era forte o suficiente para iluminar o local, entretanto, Eraldonclóbes não tinha medo de absolutamente nada e resolveu ir até o fim do corredor.
Ele da alguns passos a frente quando repentinamente a passagem se fecha ficando em escuridão total, ele decidiu continuar caminhando para ver se achava alguma coisa que o fizesse se contentar de estar ali, não demorou muito e Eraldonclóbes escutou um estrondo enorme vindo em sua direção, ele correu desesperado em direção a saída,no entanto já era tarde demais, a passagem tinha se fechado e ele não tinha mais como sair.
O estrondo acabou virando um rugido muito forte e chegava cada vez mais perto até que então Eraldonclóbes sentiu algo perfurar o seu estômago, e logo depois sua garganta, a última coisa que Eraldonclóbes fez foi olhar o seu relógio e então a tal criatura perfurou os seus olhos.
Eraldonclóbes foi encontrado retalhado e morto algumas horas depois pelo vigia do liceu, às 00:00.
Kira² escreveu:Quer dançar, quer dançar
O Tigrão vai te ensinar
Eu vou passar cerol na mão, assim, assim
Vou cortar você na mão, vou sim, vou sim
Vou aparar pela rabiola, assim, assim
E vou trazer você pra mim, vou sim, vou sim
Eu vou cortar você na mão
Vou mostrar que eu sou tigrão
Vou te dar muita pressão
Então martela, martela, martela o martelão
Levante a mãozinha, na palma da mão
É o Bonde do Tigrão... (8)
Tigrão estava ouvindo uns funkzão maroto com o Bonde, ele não poupava a vizinhança com seu bom gosto musical. Seus parceiros eram das antigas, gostavam dos funks das antigas e estavam revoltados com os novos funkeiros Nutella da cidade maravilhosa. Eles eram a Raiz, e batiam no peito por isso, o triste era que ninguém se importava com o Bonde do Tigrão.
Certa noite, uma figura cinzenta surgiu a casa do Tigrão, e por ironia do destino, não tinha funk, churrasco mal passado, cerveja quente e nenhum amigo do Bonde. Tigrão estava dormindo com dois "amigos", os três dormiam abraçados, a figura cinzenta estranhou aquela cena. Pegou um pincel vermelho do bolso, e fez tatuagens ofensivas aos rostos do trio, era a festa dos pintinhos. A figura cinzenta retirou a lâmina da mochila, e degolou o Tigrão, o sangue jorrou ao quarto inteiro às 00:00.