Se alguém pode carregar um vírus por muitos anos — sem que o corpo reconheça-o —, como é que quando administramos interferãos sintéticos, que o corpo já possui, o vírus torna-se passível de eliminação?
O que me intriga é: como a adição de interferão extra melhora as capacidades de reconhecimento do sistema imunológico em relação a esse vírus, quando há décadas que permanece em seu hospedeiro, intocado pelos efeitos da sinalização dos interferões naturais do hospedeiro em seu sistema imunológico? O que ele faz para as células — eu estou supondo aqui —, conjuntasse de matá-las em suas capacidades de reconhecer o vírus?
Estou pensando no Hepacivirus, em particular — já que o interferão alfa funciona bem contra ele.
O que me intriga é: como a adição de interferão extra melhora as capacidades de reconhecimento do sistema imunológico em relação a esse vírus, quando há décadas que permanece em seu hospedeiro, intocado pelos efeitos da sinalização dos interferões naturais do hospedeiro em seu sistema imunológico? O que ele faz para as células — eu estou supondo aqui —, conjuntasse de matá-las em suas capacidades de reconhecer o vírus?
Estou pensando no Hepacivirus, em particular — já que o interferão alfa funciona bem contra ele.