UchihaPower escreveu: Isto são apenas divagações de encontro ao ramo da perquirição. Não levem como nada além disso, e peço, em benesse, que não posicionem isso ao meu ser e meus reais pensamentos.
Olha lá:
Perquirição (investigação, escrutínio, indagação, pesquisa minuciosa) e
Benesse (lucro, vantagem ou até favor, ajuda ou auxílio)
Sabe quantas vezes eu ouvi alguém dizer estas palavras? Nenhuma! Eu nunca, jamais usaria estes dois termos numa conversa, num discurso ou mesmo num texto que outras pessoas fossem ouvir, ver ou ler. E sabe porque? Porque eu gosto de me fazer claro. Gosto de digitar palavras que, não necessariamente sejam de baixo calão, mas que transmitam a idéia de maneira simples. Ora, é óbvio que se eu estivesse escrevendo a doutores, mestres e grandes conhecedores da língua portuguesa as minhas palavras talvez fossem ais elaboradas, mas estas duas, não... Mas por favor, não leve este meu comentário em conta, como se a minha pessoa se colocasse contra a sua, de maneira nenhuma. Estas servem apenas para expor um pensamento, apenas...
UchihaPower escreveu: Somos criaturas imperfeitas e, sendo assim, algumas das coisas que fazemos são falhas.
Olha aí! Não sei se esta frase é sua, mas começou interessante...
Sobre as questões/afirmações abaixo, talvez eu também não “atinja o objetivo do tópico”, mas gostaria de responder ás perguntas com base no que sei (obviamente guiado pela palavra de Deus)
— O amor é irracional? Não. O amor é uma qualidade bem estruturada. É baseado em princípios. Um animal pode se mostrar irracional, mas ele NÃO ama. Apenas o “homem” ama. A paixão sim, por outro lado, pode ser irracional. Pode cegar o indivíduo.
— O amor é condicional e pode ser perdido. Sim, o amor pode esfriar, pode acabar, pode se “perder”. Ele é normalmente condicional a alguém corresponder a ele. Não se pode corretamente amar alguém que não quer ser amado por você.
— O amor é apenas uma ferramenta para justificar as nossas ações. Não. Se uma pessoa age de maneira errada e tenta “culpar” este sentimento, ela está sendo enganada. Como citado acima, a paixão causa esta atitude.
— Para experimentar a intimidade física com alguém que você ama, você deve satisfazer as condições que são apropriadas para o indivíduo em questão. Sim, o amor não procura os seus próprios interesses. E vice-versa.
— O amor implica dor e sofrimentoNão. A imperfeição o faz. As falhas causadas pela imperfeição nos fazem escolher caminhos ruins, pessoas ruins, parceiros ruins, uma vida ruim e desta forma, sofremos, “sentimos dor”.
— É possível amar da forma mais pura possível e não ser amado em troca. Sim, é possível. É o acarreta na segunda pergunta.
— O amor é egoísta. Não, o amor não procura os seus próprios interesses, ele não é orgulhoso. Ele se agrada na bondade, em especial com o próximo.
— Quando você se torna o amado de uma pessoa, você nega o amor de outra pessoa. Não, o amor não é limitado a apenas uma pessoa ou ser. E além do mais, existem alguns “tipos de amor”. Amor de um pai por um filho. Amor de um irmão por outro. Amor de um homem por uma mulher e o amor de Deus por nós.
— Se o amor é "perfeito", então por que tantas pessoas passam por suas vidas sem ele? Esta pergunta tem uma falha clara. Nada tem a ver a “perfeição” do amor (em especial como um “vínculo de união”) com o fato de muitas pessoas passarem por ele “sem ele”. As pessoas nascem e conseguem perfeitamente desenvolver esta qualidade superior. Se elas terão sucesso ou não pode depender de muitos fatores, mas o que mais pesa é justamente o início da sua frase mais acima, a imperfeição.
— A ausência de amor torce e distorce a personalidade de uma pessoa das mais diferentes formas — e isto é, de um certo ponto de vista, incontrolável. Sim, concordo. Não parei muito para analisar esta frase e a implicância dela em vários campos da vida, mas, me parece lógica, veremos...
— A vida às vezes parece sem sentido sem amor. Sim, muitas vezes e para muitas pessoas. Existe um objetivo “da vida”. (não na vida, que é outro assunto) Mas novamente são as escolhas, a imperfeição, os imprevistos e outros fatores que nos fazem “perder de vista” o real significado dela. Também muitas teorias, crenças e “ideias” pioram este quadro, tornando a vida atual até mesmo um “fardo”.
— Costumam levar em conta que os fatores iniciais para o amor se baseiam em atração física, mental e/ou social. Física não necessariamente. Na bíblia por exemplo, apesar dela citar um “tipo de amor” que seria entre homem e mulher, ela não usa o termo É-ros que sri o amor entre sexos. Talvez este utilize esta premissa...
— O que acontece quando uma pessoa não é atraente — ignorando o subjetivo? Se ela tiver “cabeça”, nada. Vive, se diverte, tem amigos e desenvolve o amor. Se não, se isola, perde o “amor próprio” e
— A pena é uma coisa lamentável e desvirtuada: especialmente quando você sente que a única razão pela qual as pessoas interagem com você se justifica nisto. Sentir pena, você diz? Sim, também não gosto deste termo. Prefiro misericórdia, que é uma expressão bondosa consideração (ou pena), mas que dá alívio aos desfavorecidos, ou seja, que remete a ação. Esta é motivada pelo amor. Sentir pena que alguém não significa necessariamente que tem amor no coração. E se as pessoas se “interagem com outras” baseadas apenas na “pena” elas, por si só, não exercem especificamente esta qualidade.
— O amor tem regras, ainda que, supostamente, não conheça limites.Sim, amor tem regras. Na bíblia, Deus é quem dita as regras pois Ele se auto intitulo “o amor”. Nada nem ninguém pode expressar corretamente esta qualidade sem usar as “regras” determinadas pelo “amor em pessoa”. E quando o faz, as fronteiras deste amor são infinitas.