Essa geração precisa de uma guerra?

Parece estranha essa pergunta, mas é sabido que o psicológico do ser humano é como uma gangorra, você precisa ter estado preso para aproveitar a liberdade, ter estado em zona de conflitos para aproveitar a calmaria, e ter estado inseguro para aproveitar a segurança. Na segunda guerra mundial foram muitos os jovens que se voluntariaram, por exemplo, parte do que o chamado patriótico faz.

Atualmente, por se ter a impressão de que o Brasil melhorou muito, somado à falta de conhecimento da grande maioria, perdeu-se a noção do que é um país com verdadeiras melhorias, do que é um país realmente "abençoado" como já foi chamado o Brasil, do que é um país do qual realmente teria de se ter orgulho, diferente do nosso cenário atual. Nós novamente estamos em uma crise moral, onde mesmo após escândalos de corrupção, pessoas continuam a dar apoio a determinadas figuras, como se o errado fosse certo, como se o desvio de milhões e bilhões fosse algo que deveria ser aceito como "normal".

Mas em uma guerra há a volta do dever patriótico, a inserção do exército, a ideia de ordem, a ideia de disciplina, a ideia de evolução, um propósito pelo qual lutar. A maioria das invenções tecnológicas se devem a guerras, mesmo em países como EUA e Japão, vide segunda guerra mundial, era Meiji, etc. 

Seria então a guerra o preço a se pagar para o desenvolvimento de um país, em todos os âmbitos, moral, tecnológico, econômico, etc?

A guerra nunca é boa para ninguém, as pessoas que estão aquém do verdadeiro conflito nunca saberão da dor que é isso, independente do motivo a guerra é um inferno

É claro que uma verdadeira guerra ou até mesmo uma grande revolução espantaria à todos,faria as pessoas abrirem os olhos sobre a realidade e reergueria o país da cinzas. Muitos desses acontecimentos no passado fizeram as formas de governo mudarem em alguns países,em alguns mudaram pra melhor.

Mas é uma pena não poder prever o futuro,se realmente mudaria para melhor,se vai realmente valer à pena tantas mortes e sofrimento em meio disso.Então pra quê arriscar?

Guerra e violência nunca é a solução.Creio que tudo poderá ser resolvido e se desenvolver com pessoas honestas no poder e com um povo mais inteligente,basta as pessoas refletirem.

Não.

A perspectiva da guerra por uma nova era está "sempre se aproximando". A criação de máquinas de guerra superiores é um ato agressivo em si mesmo. Desmantelar máquinas de guerra nos mostra que a não agressão também pode existir. Transformar o comportamento agressivo em não agressivo é um processo lento — e cada indivíduo tem que fazer a sua concepção de consciência de qual ideologia eles adotam.

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Se duas partes têm valores conflitantes, como a divindade escolhida, então a guerra acontece. Quando a força do Império Romano espalhou o cristianismo, por exemplo. É uma estupidez impor "uma religião que fala de amor e paz", mas, na época, deve ter parecido uma boa ideia. Eles provavelmente até pensaram que estavam fazendo um favor às pessoas as invadindo e, até certo ponto, eles civilizaram os incivilizados. Tolerância de valores alternativos é uma coisa. Tolerância da intolerância é uma parte complicada.


A imagem acima mostra a corrupção de diferentes regiões. Gosto de pensar, talvez ingenuamente, que chegará um tempo, gradualmente, quando todos os países serão classificados como "limpos" (internamente). Mas, novamente, "limpar" internamente, isto é, de maneira internamente pacífica, democrática e coerente, não significa que isso irá resultar em ser pacífico com as outras nações — mas é um passo na direção certa. Gradualmente, todos os países se tornarão estáveis ​​e honestos, confiando esperançosamente em recursos renováveis. Menos corrupção, mais comércio: mais troca de ideias.

Eu gosto de pensar que os seres humanos vão quebrar a energia renovável. A água pode ser um problema maior, mas, se temos a dessalinização da água do mar... Temos de ter acessibilidade.

Gerra é algo extremamente errado,principalmente sobre a questões de vidas,que podem ser perdidas em conflitos,EUA como citado por você cresceu se tornou rico e a primeira potencia mundial por causa das Gerras,pois era o mesmo que acabava (vendendo armas,bombas e etc...) para os paises em com conflitos,mas mesmo assim as marcas deixadas não foram nada boas.

- Gerra mundial poderia até dar lucro,mas mortes por todas as partes ocorreriam.
- Gerra interna,só vejo lado negativo,desgraça e mais desgraça.

Por fim,sou contra qualquer tipo de gerra!

Precisamos de uma nova guerra e precisamos tambem de um novo Napoleão , a situação atual é crítica e paz concerteza não vai ser o que vai resolver a situação atual , paz apenas serve pra desgraça se proteger de eventuais impecilhos e é por isso que os hipócritas amam a paz .

Não necessariamente uma guerra -- talvez civil, não sei [?] --, mas a geração atual cujo em muitas ocasiões são compostas de espiritualmente e moralmente eunucos, precisa de provação. Vale citar a Europa que, por exemplo, é um dos principais casos de impotência. Os atentados islâmicos se mostraram insuficientes para que estes se ergam contra o mal maior, o globalismo e liberalismo moral.

Talvez quando a Europa começar a ser tomada aos poucos, isso ocorra. Só o nacionalismo pode salvar aquele lugar. Lembrando que países que fecharam suas fronteiras não sofrem de tais problemas.

Enfim, é como a citação diz: "Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes."

Sou a favor do argumento de que a ascensão do nacionalismo na Europa é uma coisa boa.

A primeira razão para isso é a sua inevitabilidade histórica. As diferentes populações em diferentes regiões não aconteceram por acidente. Todo povo histórico tem sido relativamente homogêneo devido ao afastamento de toda a concorrência por seu território. Os impérios sobem e caem, mas as nações perduram.

A segunda razão se encontra na possibilidade de harmonia social. Populações homogêneas com a mesma língua e cultura criam confiança e segurança.

Cada grupo restringe a sua participação por um conjunto de regras. Se não há maneiras de se distinguir dos outros, não há nenhum grupo. O ser humano é uma criatura social e precisa de grupos para fazer parte. As nações têm o direito de existir. Separando-as — com fronteiras bem definidas e condicionadas — garante exatamente isso.

Uma nação é uma família extensa: e a nação não só compartilha território e cultura, mas também um aglomerado genético. Assim como alguém deve se importar com quem os irmãos ou irmãs se casam, alguém deve se preocupar com quem a nação se casa. Se seu futuro for levado a uma população estrangeira sem sua aprovação, isto seria um estupro a nível nacional.

As nações são as imagens de suas populações. Altere a população e altere a nação — pouco a pouco. Se alguém vê o valor na existência da nação, é preciso considerar toda e qualquer imigração um mal. É preciso, também, pensar sobre quais são as possíveis alternativas ao nacionalismo.

De longe, a razão mais forte para defender o nacionalismo é pelo fato de que ele não é o globalismo nem o multiculturalismo. O multiculturalismo é uma meta insana, pois, simplesmente, é um estado de transição de uma cultura homogênea para outra — por meio de conflitos culturais. O multiculturalismo também fomenta a hostilidade desnecessária entre etnias.

Um governo mundial seria tão desastroso quanto várias tentativas de governos comunistas, simplesmente em uma escala mais massiva — e sem freios à crueldade e ao mal exibidos pelos representantes do Estado: que não são impedidos nem mesmo pelo sentido de que eles estão lidando com sua própria razão. Para um globalista, o homem é mera abstração e algo para lucrar ou descartar à vontade. Quanto mais poderoso o Estado, pior é o que tende a ser, porque não precisa temer repercussões. Mesmo em áreas multiculturais — onde não há um aumento maciço na criminalidade e na pobreza —, o sentido da comunidade e da confiança é erodido — mesmo entre a população nativa. Isso perturba a harmonia e as eficiências sociais — e o fruto construído durante séculos se desfaz em apenas algumas décadas.

Uma pessoa teria de estar na mais absoluta negação dos fatos históricos e biológicos — junto com os eventos atuais... Que mostram o desastre total que tem sido a experiência multicultural em todo o Ocidente—, para se opor ao nacionalismo.

Mas guerra não é uma coisa boa.