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Idioma = arte, metáfora, símbolo...

A linguagem refere-se à abstração mental, à interpretação, à percepção — númeno. A abstração mental refere-se ao fenômeno, que é percebido parcialmente e conhecido de forma incompleta.

O fluxo torna o fenômeno incognoscível: em um sentido absoluto. O númeno — que simboliza a reinterpretação contínua — é estático, codificado, formalizado, ritualizado, por intermédio da simplificação e com o uso da ambiguidade.

Esse fenômeno só pode ser percebido se for dinâmico, isto é, se ele mudar continuamente, sendo assim, se distanciando de si mesmo.

A consciência é uma discriminação — baseada em padrões. Os padrões são consistentes, são repetitivos — ações. A mente justapõe percepções, de forma linear (passado > futuro), criando, assim, o que chamamos de movimento — e medimos usando dimensões (sendo o tempo um deles).

A percepção da divergência, nessa justaposição contínua, é aquilo que chamamos de consciência. Mesmo os fenômenos que parecem estáticos estão constantemente se alterando em relação ao observador e aos outros fenômenos. Se não houvesse fluidez nessa aparente estática, não perceberíamos nada.

A falta de fluidez é outra maneira de descrever o oposto do experiente — o existente.

Nossos sentidos podem não ser capazes de retomar a minúcia das flutuações que ocorrem, ou perceber o que exatamente o padrão é, mas, quando eles percebem um fenômeno, de forma relacionada, significa que a mudança está ocorrendo em um nível em que o organismo não pode se concentrar: não pode trazer clareza.

A percepção de uma outra forma desse fenômeno incognoscível (o aparente) pressupõe uma separação, uma distinção, uma distância, uma divisão. A síntese pressupõe a antítese.

Para que uma semelhança seja percebida — no padrão de fluidez que chamamos de fenômeno —, uma divergência deve preceder. A semelhança se encontra no que é adicionado à diferença — uma vez que a diferença é alcançada — mesmo que não seja percebida ou reconhecida. Uma semelhança, unidade, é uma integração de abstrações onde a diferença é ignorada ou considerada como parte da adquirição.

A discriminação é o processo de se tornar consciente. A integração do que é diferente de agrupamentos — ao longo das linhas de padrões compartilhados — faz parte da síntese posterior mental — de abstrações categóricas.

A categoria "humana", por exemplo, é baseada em características físicas semelhantes e consistências comportamentais, produzidas por uma simbiose reprodutiva, resultando em uniformidade de potenciais, que nós descrevemos como traços humanos ou traços de espécies.

O conceito humano se encaixa na reprodução. As multiplicidades que são produzidas através dessa (inter) atividade reprodutiva devem ser distribuídas uniformemente — em tempo/espaço —, caso contrário, uma fragmentação ocorrerá... Uma divergência.

O sexo é como os traços são reafirmados e reintegrados de volta ao código genético — e os homens/mulheres são as formas especializadas de comportamento sexual que facilitam esse processo — o tornando eficiente e enfocando características de modo a desempenhar um papel reprodutivo.


Darei continuidade mais tarde. xau

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Entendi. Falar outras línguas é importante mesmo, uma vez fui viajar e conheci uma velha que falava 5 idiomas diferentes!! A mãe dela era da República checa, o pai era francês (francês acho :?: não lembro direito), a empregada era americana e moravam no Brasil. Ela não conseguia falar até os 5 anos por causa disso. Zita o nome dela. A outra língua é espanhol ela morou no México por 20 anos.

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Eis o momento do prosseguimento:

A categoria humana — juntamente com as suas subcategorias (de homens e mulheres), não apenas (inter) atua internamente — dentro das categorias de propriedades reprodutivas, criativas, procriativas, mas, também, externamente e em relação ao mundo. A categoria e suas subcategorias reafirmam e reintegram atividades e comportamentos que replicam a sua dinâmica em relação à alteridade — que chamamos de Mundo ou Realidade. A realidade é indiferente às estruturas internas e às atividades categóricas.

A espécie humana, até onde sabemos, é a única espécie que pode interferir, manipular, afetar, relacionar e categorizar o que está fora das instalações da categoria — fora de sua dinâmica... Indiferente a elas.

À medida que a intervenção aumenta o efeito do mundo sobre essas estruturas internas, a dinâmica interna diminui ou altera a intensidade — mas nunca desaparece; nunca é totalmente apagada. Isso altera, com consequências imprevisíveis, as características que estão sendo distribuídas dentro da categoria — com referência ao grupo populacional, e também altera as dinâmicas masculinas-femininas; já que estas foram moldadas antes que esta intervenção criasse esse "envolvimento" — esse destacamento.

Isso é o que chamamos de artificialidade — em oposição ao que é "natural".

A era da racionalidade retirou a espiritualidade por conta das confusões de cunho simbólico — a representação da abstração mental —, criada pela coleta e simplificação de dados sensualistas — em nome do próprio fenômeno. A geometria, a matemática e os fundamentos da ciência moderna são métodos mentais de assimilação, representação e simplificação (generalização): dados sensualistas.

São métodos a priori da interpretação do fenômeno.

O desacordo entre Newton e a Física Quântica é o resultado desse erro — o Otirra está convencido disso — de aceitar o símbolo de forma literalista, ao invés de artisticamente. Não há nenhum ponto... Se não há partículas, não há início nem fim — não há o aqui e o agora... Não há o Ser.

Existe apenas um processo — exibindo padrões de fluidez — (inter) atuando.

O conceito do que é existente deve ser redefinido, mas não através do uso dos pensamentos de Parmênides — mas por intermédio dos pensamentos de Heráclito. As Leis da Identidade (Princípios da identidade) também devem ser repensadas.

A ideia de que A = A faz parte do que é autoevidente: uma vez que A é tomado como certo — como uma coisa absoluta —, em vez de um símbolo no cérebro, e que não possui uma referência precisa do lado de fora.

As contradições heráclitas só fazem sentido quando você altera a sua compreensão do significado da existência, isto é, não fazendo parte do Ser, mas parte do "Se tornar".

Isso nada mais é do que uma manifestação do passado — interpretada como um objeto (um objetivo); e parte da eliminação de todas as dimensões que a mente não pode integrar em uma unidade coesa; uma abstração. Uma singularidade mental.

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