Sou suspeito para falar, mas achei esse episódio melhor que o anterior. A Sarada precisava de um episódio como foco, já que até o momento ela só era introduzida em cenas curtas, como uma personagem de apoio.
Acho que em BNG, essa foi a primeira vez que vimos traços de sua personalidade, que foram retratadas no mangá. Sendo essas, a rivalidade da Sarada com o Boruto, seu senso critico sobre a desordem — como vimos na cena de como se comportar em um trem — e a ausência do Sasuke
Sua relação com a Sakura também é bastante agradável, Sarada é bem direta e compreensiva com sua mãe. E falando em Sakura. Gratificante o fato de mesmo ela se sobrecarregando, ela ainda assim consegue manter vivo seu espirito dinâmico. E finalmente foi recompensada, Ino como uma boa e velha amiga soube muito bem onde a levar. Muito legal a alusão por trás da cena onde a Sakura desliza a mão sobre o banco. Se notarem, momentos significantes que marcaram a evolução da relação da Sakura com o Sasuke ocorreram sempre na porta da aldeia, onde há um banco. .. e nisso eu acredito que a pierrot tentou transmitir nesse último episódio.
Enfim, ainda tivemos outro momento simbólico nesse episódio, que foi o jantar que a Sarada preparou. Uma das comidas favoritas do Sasuke é o tomate, e a Sarada odeia esse fruto, mas que por um pedido da Sakura ela resolve adicionar na comida. A meu ver essa foi uma bela licença poética para incluir a presença do Sasuke na família.