E Gai poderia usar os 3 minutos de imunidade ao veneno que o antídoto o dá para se aproximar do Sasori e finalizá-lo.
Ah, claro, Gai finalizar Sasori. Como?
Descobrir o segredo do cilindro, acho que Gai não conseguiria né? Pois nem Chiyo-Baa, mestra titeriteira com décadas de experiência, conseguiu de primeira, quem dirá Gai.
Além do mais, não é questão só de conhecimento, mas de recursos. A Chiyo, ao notar o corpo 'marionético' e semi-imortal do Sasori, tentou prendê-lo com um selamento.
Gai não usa Ninjutsus, não tem selamentos, não é sensor, não tem Doujutsu que enxerga chackra e não tem meio efetivo nenhum de descobrir a fraqueza do Sasori e matá-lo.
A única coisa que Gai tem é artes marciais e ataques físicos destrutivos - que, ao mostrado, não têm poder nem perto do suficiente pra arranhar o corpo indestrutível do Sasori.
3 minutos para o Gai, podendo usar até o sétimo portão, ele pode destroçar o Sasori quantas vezes forem necessárias.
Essa foi a melhor parte. Devo confessar que ri.
"Gai pode destroçar Sasori quantas vezes forem necessárias". - Como ele faria isso? Usaria mil Hirudoras seguidos? rs
Pelos fatos que já expus, a única coisa que iria se destroçar e quebrar seria os ossos e tendões do Gai, quando ele batesse no corpo do Sasori.
Taijutsu comum do Gai não faria a menor cócega no Sasori, isso é fato, não se discute. A questão é se os Taijutsus super-destrutivos de ar dos 6º e 7º Portões teriam chance contra Sasori. Será?
Mas pelos fatos lógicos e concretos mostrados a resposta é
não.
O Kisame, que tem um corpo humano feito de frágil carne-e-osso nem ficou muito ferido ao receber o Hirudora. Não há porque crer que Sasori seria.
E se nem o Hirudora mostrou-se capaz de ferir Sasori, descarta-se automaticamente os Asakujakus que são uma técnica inferior.
No final das contas, só posso concordar com 1 coisa nesse seu post.
Sasori, de fato, pode reconstituir seu corpo quantas vezes forem necessárias numa luta. Mas Gai só consegue usar 1 Hirudora a cada dois meses, e ficando bem debilitado, mal se aguentando em pé e a beira da morte.