Andei pesquisando a respeito do Universo Sete de Dragon Ball, no qual, basicamente, se passou/passa 99,8% da história da obra, desde o Dragon Ball clássico à Dragon Ball Super, que é a saga atual da história escrita por Akira Toriyama.
Algo que sempre me deixou curioso era o tamanho desse universo que, antigamente, não só por mim, mas para diversas outras pessoas, era e ainda é (por muitos) taxado como um verso pequeno, representado apenas por quatro galáxias (Norte, Sul, Leste e Oeste). Atualmente, a representação do nosso Universo Sete seria realmente tão pífio e minúsculo desse jeito, igual aparentava em sagas passadas, como Dragon Ball: Z?
Com a continuação da saga lançada em 2015 pela TOEI, muitos eventos, poderes e situações/estruturas sofreram um retcon – e isso fora ganhando cada vez mais força com o lançamento do mangá, desenhado e adaptado por Toyotaro. Uma vez tido como minúsculo, o Universo Sete se demonstrou exuberantemente grande.
Um dos primeiros indícios concretos a respeito disso se passa no episódio vinte e nove de DBS, no qual, após a conclusão da construção do Super Radar do Dragão (para localizar a Super Esfera), Goku verifica e diz não haver sinal, o que é confirmado por Vegeta que estava posicionado ao seu lado. Bulma, por seu lado, aponta que, devido estarem no limite do verso, o sinal não seria capaz de alcançar a última esfera do dragão. Nisso, enquanto a moça explica a situação, uma representação do universo é exibida, passando resumidamente pelo que seria do limite ao centro. O ponto 'x' da coisa entra aí: nesse pequeno tempo de exibição são mostradas incontáveis galáxias, nebulosas e afins, provando de uma vez por todas que o U7 não se resumia mais a quatro galáxias.
http://dragao-z.blogspot.com.br/p/15092017dbsuper29.html [20:00]
Após isso, conforme o desenrolar da história, a equipe de Goku realiza o chamado para o Super Shenlong, de uma localização que se situava o Planeta Sem Nome (cenário do combate entre o U6 e U7), localizado na fronteira entre os universos seis e sete.
Aqui é possível ser acompanhado quantidades incontáveis de galáxias (muitas inferiores ao tamanho do dente do monstrengo). Muitos corpos celestes, galáxias e nebulosas são possíveis de serem visualizadas além do Super Shenlong, mas não é possível definir se fazem parte do U6 ou do U7 – dá pra ser concluído que 'x' se situa no U6 e 'y' no U7.
No mangá (capítulo seis) por outro lado, temos uma ponderação interessante vinda do Patrulheiro Galáctico, Jaco:
A conclusão que tiro é: se o Universo Sete de Dragon Ball Super não possui a mesma magnitude que o nosso (do mundo real), a diferença não me parece tão grande assim.
Não citei os outros mundos porque a intenção era ''medir'' o tamanho somente do mundo dos vivos. As fontes estão embutidas no próprio texto, conforme lerem as acharão.
@02snake @Dante Sparda @Moisés MR
Algo que sempre me deixou curioso era o tamanho desse universo que, antigamente, não só por mim, mas para diversas outras pessoas, era e ainda é (por muitos) taxado como um verso pequeno, representado apenas por quatro galáxias (Norte, Sul, Leste e Oeste). Atualmente, a representação do nosso Universo Sete seria realmente tão pífio e minúsculo desse jeito, igual aparentava em sagas passadas, como Dragon Ball: Z?
Com a continuação da saga lançada em 2015 pela TOEI, muitos eventos, poderes e situações/estruturas sofreram um retcon – e isso fora ganhando cada vez mais força com o lançamento do mangá, desenhado e adaptado por Toyotaro. Uma vez tido como minúsculo, o Universo Sete se demonstrou exuberantemente grande.
Um dos primeiros indícios concretos a respeito disso se passa no episódio vinte e nove de DBS, no qual, após a conclusão da construção do Super Radar do Dragão (para localizar a Super Esfera), Goku verifica e diz não haver sinal, o que é confirmado por Vegeta que estava posicionado ao seu lado. Bulma, por seu lado, aponta que, devido estarem no limite do verso, o sinal não seria capaz de alcançar a última esfera do dragão. Nisso, enquanto a moça explica a situação, uma representação do universo é exibida, passando resumidamente pelo que seria do limite ao centro. O ponto 'x' da coisa entra aí: nesse pequeno tempo de exibição são mostradas incontáveis galáxias, nebulosas e afins, provando de uma vez por todas que o U7 não se resumia mais a quatro galáxias.
http://dragao-z.blogspot.com.br/p/15092017dbsuper29.html [20:00]
Após isso, conforme o desenrolar da história, a equipe de Goku realiza o chamado para o Super Shenlong, de uma localização que se situava o Planeta Sem Nome (cenário do combate entre o U6 e U7), localizado na fronteira entre os universos seis e sete.
Aqui é possível ser acompanhado quantidades incontáveis de galáxias (muitas inferiores ao tamanho do dente do monstrengo). Muitos corpos celestes, galáxias e nebulosas são possíveis de serem visualizadas além do Super Shenlong, mas não é possível definir se fazem parte do U6 ou do U7 – dá pra ser concluído que 'x' se situa no U6 e 'y' no U7.
No mangá (capítulo seis) por outro lado, temos uma ponderação interessante vinda do Patrulheiro Galáctico, Jaco:
Jaco escreveu:O que você é, estúpida? Você sabe o quão ridiculamente grande a Via Láctea é?! E o universo todo é feito de incontáveis galáxias como a Via Láctea!
A conclusão que tiro é: se o Universo Sete de Dragon Ball Super não possui a mesma magnitude que o nosso (do mundo real), a diferença não me parece tão grande assim.
Não citei os outros mundos porque a intenção era ''medir'' o tamanho somente do mundo dos vivos. As fontes estão embutidas no próprio texto, conforme lerem as acharão.
@02snake @Dante Sparda @Moisés MR