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description[ANTIGO] Fic: Koori Hikari[aventura/suspense] Empty[ANTIGO] Fic: Koori Hikari[aventura/suspense]

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Numa casa simples feita de madeira Hikari uma garota de 9 anos de idade brincava com a neve enquanto sua mãe discutia com seu pai sobre um boato de que havia um homem perseguindo todos os descendentes do Clã Koori, num cavalo pardo um homem vai em direção a casa. Ele salta e entra pela porta da frente e rapidamente da à notícia de que havia o tal homem cuja estava matando o Clã Koori estava vindo matar todos aqueles com o Keken Genkai do elemento gelo. Rapidamente a mãe de Hikari a levou para o galpão. Removendo o tapete do lugar surge um alçapão, ela abre e fala para sua filha:
-Entre, siga pelo túnel até sua saída e se esconda nas arvores durante sete dias e sete noites, se eu e seu pai não aparecermos no oitavo dia nós não estaremos mais aqui.
Sua mãe lhe dá um abraço apertado e delicadamente ela coloca sua filha no alçapão, Hikari corre pelo túnel escuro se debatendo nas paredes. Enquanto seu pai, mãe e tio ficam sentados a mesa de chá esperando pela morte. Um homem entra escancarando a porta junto com mais seis homens, como qualquer pessoa normal a família de Hikari usa toda a sua força para se proteger, porém suas forças foram em vão.
Após chocar-se contra a parede no túnel Hikari apalpa o teto e encontra um argola de metal e empurra para cima, ela olha em volta e ve uma floresta, o chão e os galhos das árvores a volta estavam totalmente cobertos por neve. Hikari encontra uma arvores cuja suas raízes formavam um pequno vão dentro da árvore, lá ela se esconde enquanto espera ansiosamente pelos pais irem buscá-la.
Sete dias e noites se passaram, no oitavo dia era óbvio para ela oque havia acontecido. Ela sai do vão e olha para o céu, uma lágrima escorre pelo seu rosto pálido e gélido. Der repente começa a nevar, de alguma forma ela sente como se os pais dela estivessem próximos dela. Continuando à fitar o céu ela promete se fortalecer e vingar sua família.
Ela começa a andar lentamente, com os seus pés afundando na neve e cruzando os seus braços para se proteger do forte vento gélido Hikari segue em direção ao Norte. Chegando ao litoral Norte do país da Névoa ela se dirige à um navio pequeno onde pessoas simples estavam entrando, ela pergunta a um homem cuja pegava os bilhete para onde o navio iria e quanto custava a passagem. O homem lhe respondera, que o navio iria para o litoral sul do país do trovão e que a passagem custava 5 ryos. Hikari da uma olhada rápida no bolso para ver quanto dinheiro possuia, havia somente 3 ryos. Ela se volta para o homem e afirma que só possui 3 ryos, mas que para completar o dinheiro da viagem ela podia trabalhar limpando o convés e lavando a louça. O homem aceita a proposta e a deixa entrar no navio.
Arduamente Hikari trabalha, e para aprimorar seu Keken Genkai quando era noite ela treinava enquanto todos dormiam. Seus treinos eram sempre escondidos, pois ela sabia que isso podia custar sua vida. Apesar de ela ter aprendio pouca coisa com seu pai, Hikari prestara muita atenção nos jutsus que seu pai não havia lhe ensinado. Quando se sentia cansada ela se lembrava da promessa cuja havia feito.
Os dias se passaram e Hikari finalmente chegou ao porto sul do país do Trovão. Ao se distanciar do caz ela houve três homens conversando que o tal homem que havia matado sua família havia sido morto. Hikari sente um pouco de alegria, mas também dezespero. Sem um objetivo na vida ela se sente inútil, perdera todo seu passado e agora não lhe restara nada para o futuro. Ela começou a seguir andando sem rumo, começara a chover fortemente, porém ela não ligava. Lentamente uma idosa baixa segurando um guarda-chuva roxo se aproxima de Hikari, ela toca seu ombro e diz:
- Pequena sinto que você possui um grande potencial. Venha comigo e eu lhe ensinarei à como usar melhor ele.
Hikari olha para a idosa e de alguma forma se sentia atraída pelo que ela havia lhe dito sem questionar Hikari se junta debaixo do guarda-chuva roxo. A idosa pergunta se os pais dela iriam se incomodar com o atraso. Hikari diz que seus pais haviam já falecido e que agora está sozinha. A idosa faz um leve sorriso com o canto da boca de forma quase imperseptível.
A idosa a conduz até uma pequna casa no final da rua. As duas entram, deixando o guarda chuva no canto da porta e juntamente tiram os sapatos. A idosa direciona Hikari em direção a algumas almufadas. Enquanto Hikari acomodava em uma das almufadas, a idosa acendia o fogo da lareira, logo se acomodou em uma poltrona e olhou atentamente os pequenos olhos da garota. E começou a falar:
-Primeiramente eu explicarei o porquê eu a trouxe para cá, depois pergunte o que quiser.  Não me interrompa enquanto eu estiver explicando.
Um pouco receosa do que poderia ser dito pela velha, ela balança a cabeça concordando com os termos. Com um pequeno sorriso no canto da boca a idosa prossegue com o dialogo:
-Posso sentir a aura das pessoas, a sua é forte, porém cheia de rancor. Posso fazer você utilizar este rancor como uma arma, porém mais tarde você iria morrer pateticamente, vejo um grande potencial em você, ele ainda está adormecido. Minha pequena, nada mais lhe resta e você vive sem razão. Eu irei lhe fazer reencontrar um motivo de vida, mas antes devo fazer você não temer a morte.
Existe uma organização denominada ANBUne, creio que você se enquadra no padrão deles. Você não tem futuro nem passado, se você entrasse nessa organização encontraria uma razão para continuar a viver. O que quero dizer, é que lhe ensinarei a lutar e a se desprender do medo da morte.
Agora eu lhe pergunto, você quer ganhar algum sentido para viver ou quer continuar a perambular pelas ruas como um vira-lata sarnento?
-A vida já me tirou tudo, não tenho nada a perder. Com a morte apenas ganharei. Já ouvi falar sobre esses ANBUs, meu pai falava que eles são assassinos e que não pensam por si próprios. Porém devido às circunstâncias em que estou não estou à altura de reclamar. Prefiro a primeira opção, quando começamos a treinar?
A partir de hoje, fique aqui volto daqui a pouco. A velha foi para a cozinha, e após horas de espera ela finalmente voltou só que desta vez com um copo com um líquido espesso dentro. Colocando delicadamente nas mãos da menina a idosa pede para ela beber e alerta:
-Esse líquido fará você enfrentar seus piores pesadelos em seu subconsciente, não há garantia de volta. Somente com sua força de vontade irá voltar à consciência.
Hikari olha para o copo e sente o cheiro, não era um cheiro muito agradável e foi em frente. Terminando de beber até a última gota, tudo começa a rodar e sua visão começa escurecer. Ela cai no chão e a última coisa que vê é a lareira.
A garota se vê num mundo cheio de escadas que apenas descem, ela anda com muita pressa. Tropeçando em alguns degraus começa a suar frio, então as escadas caem sem uma superfície sólida Hikari cai num profundo abismo. No fundo do abismo havia águas geladas, ao entrar em contato com estas Hikari se sentiu sufocada e começou a procurar a superfície, porém uma força puxava-a para baixo. O ar que havia em seus pulmões se foi, tocando a garganta pensa que irá morrer, no entanto ela sente que não esta mais na água e cai no frio piso de um grande salão.
O piso do salão era todo em mármore, as colunas eram de jade com escrituras douradas em Sânscrito, não havia janelas, no teto a água pairava ameaçando de cair, a iluminação vinha de velas que sobrevoavam pelo lugar, existia apenas uma porta e em direção desta em que Hikari seguiu após ter se levantado com dificuldade. Ao rodar a maçaneta uma luz intensa ofuscou seus olhos, andando em direção a luz aos poucos foi se acostumando com a luminosidade e começou a perceber os detalhes do lugar, era um lugar familiar.
Depois de uma fração de segundos reconheceu o lugar, um sentimento de conforto percorreu pelo seu corpo. Na sala estavam sua mãe, pai e tio, todos com expressões atormentadas. Hikari chamou sua mãe, porém esta não reagiu, sem entender andou devagar e tentou abraçar a mãe, no entanto seus braços passaram por ela com se estivesse tentando pegar o ar.
A porta que dava acesso a cozinha se abriu e apareceram vários homens todos armados, o do meio anunciou a morte, então uma batalha se iniciou tudo foi destruído, numa tentativa da mãe de proteger o marido foi esfaqueada no coração, seu pai e tio desesperados usaram seus melhores jutsus, porém tudo em vão, ambos foram mortos. No canto da cozinha Hikari não parava de chorar, desesperada tento atacar o homem que matará sua família mesmo sabendo que não adiantaria. O homem continuou andando, sem dar o mínimo valor aos corpos ensangüentados jogados no chão.
Numa parede surgiu uma porta feita de ouro, banhada de lágrimas foi em direção da porta. Desta vez o que surgiu foi uma sala de espelhos, num deles uma figura estranha saia dele, uma garota de idade aproximada de 12 anos usando um vestido branco com algodões no nariz e nos ouvidos, toda molhada e ensangüentada, seu cabelo era loiro e seus olhos eram negros. Levando seu braço as suas costas ela retirou uma foice, a criatura soltou uma gargalhada sinistra fazendo um calafrio percorrer pelo corpo de Hikari.
Amedrontada começou a correr em direção a porta, mas esta se fechou e desapareceu. Hikari sentiu um medo que nunca sentira antes, começou a se desesperar então inconscientemente socou a si própria e se lembrou que a morte era menos dolorosa que a vida, respirou profundamente e ando em direção a criatura uma ninjaken surgiu em suas mãos, agora correndo deu um salto e atacou a criatura, a loira se protegeu e revidou.
Com muita raiva de tudo que lhe acontecera, sem se importar com o que lhe aconteceria, Hikari se movimentou mais rápida que seu normal e cortou a cabeça da criatura. Muito sangue saia da jugular da loira, seu corpo decrépito caiu no chão e começou a queimar. O cheiro de suas cinzas cheirava a vela de cemitério, um espelho se transformou numa porta Hikari andou em direção a ela, ao rodar a maçaneta entrou nada, mais vira.
Seus olhos começaram a abrir lentamente, já era de manhã.  Estava cansada como se tivesse corrido sem parar por vários dias, ao seu lado estava a ninjaken que surgira em seu sono. A porta do quarto se abriu e a idosa reapareceu e ao perceber que Hikari havia acordado ela começou a falar:
-Como você conseguiu sobreviver eu lhe direi meu nome.
-A é, eu nem perguntei seu nome.
-Meu nome é Kioshi, irei lhe treinar durante 6 anos. Essa ninjaken ao seu lado representa sua coragem e nada pode destruí-la exceto se você fraquejar em alguma luta.
Após 6 anos de treino, quando seu treino estava acabando Hikari descobri que Kioshi havia a ajudado com segundas intenções, assim que o treino acabasse a velha iria roubar a energia vital de Hikari, para se manter imortal e voltar a ser jovem como era antigamente.
Hikari descobriu um veneno, esse veneno é de um animal chamado vespa-do-mar, cuja seu efeito é rápido. Enquanto preparava um peixe para o jantar Hikari colocou na comida o veneno. No jantar Hikari mentiu dizendo que precisava ir ao banheiro e se escondeu atrás da parede, Kioshi comeu um pedaço do peixe. Rapidamente ela começou a tossir. E caiu morta no chão, levantando o corpo da velha, ela o queimou no quintal.
Após juntar todas suas coisas, Hikari foi para a vila da folha. Chegando a vila, a garota se apresentou ao líder da ANBUne , Danzou. E assim esperaria uma resposta que poderia mudar o rumo de sua vida.

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SamuelCosta
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