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descriptionA caça as bruxas foi em vão? EmptyA caça as bruxas foi em vão?

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A caça as Bruxas que ocorreu em parte da Europa foi uma época tragica da qual devemos sentir vergonha ou elas realmente existiram/existe?

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Depende de como tu vê essa situação.

Aos nossos olhos parece errado, mas para eles no passado parecia certo A caça as bruxas foi em vão? 150950350 Assim como algo que nós achamos que é correto hoje pode ser incorreto amanha.

Digamos que "Caças as Bruxas" existe até hoje com um contexto diferente e com outros personagens. A vida é meio engraçada nesse sentido, podemos odiar um tipo de ação, mas acabamos cometendo essa mesma ação indiretamente sem nem perceber.

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Sarada Uchiha Hanuro escreveu:
A caça as bruxas foi em vão?

Não, serviu para provar uma coisa: Que quando "professos cristãos" começam a substituir os verdadeiros ensinos de Jesus Cristo por mentiras religiosas e superstição, isso desencadeia enormes crueldades.

Esses falsos cristãos difamaram o cristianismo, confirmando o que a Bíblia já havia predito com antecedência: "Falarão de modo ultrajante do caminho da verdade", conforme registrado em 2 Pedro 2:1 e 2.

Segundo uma matéria que li a respeito deste assunto, dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. segundo a nota da própria matéria, as Américas faziam parte das colônias europeias, por isso o número maior...

Como essa paranoia começou? Por que influenciou tantas pessoas? Veja quem quizer:

Spoiler :



Sarada Uchiha Hanuro escreveu:
A caça as Bruxas que ocorreu em parte da Europa foi uma época tragica da qual devemos sentir vergonha ou elas realmente existiram/existe?

Sim, devemos (como humanidade, no geral) sentir vergonha do que ocorreu no passado, mas em especial, aqueles que deram origem a isto.
Agora, se elas existem? Claro que sim! Mas de acordo com o que muitos acham? Não, claro que não!

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Se um líder religioso perguntar se você é uma bruxa e você negar, então você é uma bruxa, porque as bruxas são mentirosas. Se você admitir que é uma bruxa, então você é uma bruxa, porque você simplesmente admitiu isso.

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Não, pois a história serviu de influência para o filme: Caça as bruxas, com Nicholas Cage. Que é muito bom por sinal.

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UchihaPower escreveu:
Se um líder religioso perguntar se você é uma bruxa e você negar, então você é uma bruxa, porque as bruxas são mentirosas. Se você admitir que é uma bruxa, então você é uma bruxa, porque você simplesmente admitiu isso.

Com certo "exagero", era quase isso naquela época mesmo... um absurdo!

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Lógico que não foi em vão.

O mundo estava "contaminado", havia bruxas, demônios, outros seres malignos e depravados nessa época. O pessoal da Igreja pensou "Poha! Temos que acabar com essa putaria!". Então criaram as Cruzadas, a Inquisição e outras coisas. Não fossem estes atos radicais, todos nós  poderíamos estar falando árabe e o feminismo já teria sido criado a mais tempo, talvez estivesse mais poderoso. Fora o pacto com tinhoso, o maligno fazia feitiços, pactos e queria destruir nosso mundo. Este ser também assume muitas formas, o que inclui mulheres gostosas e sensuais, portanto cuidado galerinha. Os padres conseguiam resistir a tentação com fortes orações e executavam os seres destrutivos, alguns disfarçados de mulheres e outros eram mulheres mesmo, mas lugar de bruxa é na fogueira, não pera :gato:

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Refutação do artigo “A caça às bruxas na Europa” das Testemunhas de Jeová

O artigo cita “dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. Desde o Iluminismo, racionalistas gostam de citar bruxas queimando como um excelente exemplo do fanatismo e ignorância medieval e religiosa (geralmente católica) correndo solto (esquerdistas, ainda hoje, denunciam-na como uma trama cínica do forte contra o fraco). A estória parece simples: historiadores catalogaram horrores, menosprezaram os atos da religião (ou pelo menos de alguns religiosos), e comemoraram o triunfo da ciência e do governo liberal. A história da bruxaria parecia uma questão resolvida em 1969, quando Hugh Trevor-Roper publicou seu ensaio clássico, “A loucura da caça às bruxas na Europa dos séculos XVI e XVII.''

Mas um novo clamor de novas vozes (às quais se somam as Testemunhas de Jeová), desde então, reabriram a polêmica. Os membros do crescente renascimento neopagão – cerca de 200.000 na América atualmente – afirmam que bruxas queimadas durante a grande caça às bruxas e seus antepassados ​​foram martirizados. É o mesmo tipo de coisa lunática que os criminosos do PT e socialistas e comunistas tentam levantar a falsa “Comissão da Verdade” para caluniar a época da “Ditadura militar” e perseguir agora quem antes caçava (e com motivos) comunistas. No ano passado, um consórcio de líderes pagãos exigiram um pedido de desculpas especial do Papa João Paulo II, no Dia do Jubileu do Perdão. Eles lamentaram a “Holocausto pagão” de nove milhões de adoradores da natureza exterminados secretamente pelos cristãos há 500 anos sob a Inquisição.

Isso tudo é verdade? Cinquenta anos atrás, um dos fundadores do movimento neopagão, Gerald Gardner, cunhou o termo “queima de bruxas” para descrever este tempo de perseguição. Embora a experiência histórica de Gardner foi questionada, os proponentes neopagãos Margot Adler e Starhawk (oi Miriam Simos) ainda estão pregando os ensinamentos de Gardner porque, dizem eles, “inventar história é gratificar o mito”.  Nove milhões de mulheres queimadas é uma figura convenientemente maior do que o Shoah judaico, mas na verdade foi inventada pela feminista americana Matilda Joslyn Gage, em 1893. Feministas radicais fizeram muito caso desse “genocídio”, como chamou a ativista antipornografia Andrea Dworkin. As feministas viam as bruxas como o inimigo natural do patriarcado, reunindo-se em torno delas como as velhas esquerdistas faziam em torno dos líderes da República espanhola. Para elas, como para os pagãos, jogar a política de vitimização reforça a solidariedade.


Em 5 de dezembro de 1484, o Papa Inocêncio VIII emitiu um documento condenando a feitiçaria. Ele também nomeou dois inquisidores para combater o problema: Jakob Sprenger e Heinrich Kramer (também conhecido pelo seu nome em latim, Henricus Institoris). Esses homens escreveram um livro intitulado Malleus Maleficarum, isto é, O Martelo das Feiticeiras. Tanto católicos como protestantes adotaram esse livro como autoridade em questões de feitiçaria. Ele continha histórias inventadas sobre bruxas, baseadas em folclore, apresentava argumentos teológicos e jurídicos contra a feitiçaria e fornecia instruções para identificar e eliminar bruxas. O Martelo das Feiticeiras tem sido descrito como “o livro mais cruel e . . . nocivo da literatura mundial”.

Pura mentira! O livro Maleus Malleficarum foi lançado em 1484 e inicialmente foi prontamente recusado pelo bispo que o encomendou, tendo seus dois autores sido posteriormente excomungados por continuarem o publicando. Com 28 edições esse volumoso manual define as práticas consideradas demoníacas. Ele se torna uma espécie de bíblia da caça às bruxas e vai ter grande influência do outro lado do Atlântico séculos depois sobre as comunidades puritanas nos Estados Unidos tendo sido utilizado no famoso caso das bruxas de Salen.

O Martelo das Feiticeiras nunca foi usado ou aprovado pela Inquisição. As testemunhas de Jeová mentem.

O Martelo das Feiticeiras e o documento emitido pelo Papa Inocêncio VIII provocaram uma grande caça às bruxas na Europa. E, com a nova tecnologia da impressão, essa paranoia se espalhou, chegando até mesmo à América, no outro lado do Atlântico.

Mentira. O Malleus Maleficarum é, mais especificamente, uma obra do final do Renascimento (1486), e não da Idade Média. O seu autor é um inquisidor católico, mas é altamente discutível que a obra tenha tido aprovação eclesiástica. A razão: a obra está contaminada com pensamento hermético neoplatónico, com a influência de autores da chamada “corrente hermética” (ver a obra de Frances Yates, “Giordano Bruno and the Hermetic Tradition”). É duvidoso que as autoridades eclesiásticas vissem a obra com bons olhos, uma obra onde surgem referências a ideias de astrologia. É mais importante olhar para o contexto histórico: no início do século XV, a Igreja esteve a braços com o confuso cisma do Ocidente, com numa dada altura três papas a reclamarem o título. Todo o século XV foi eclesiasticamente desordenado. Uma obra como esta, nessa altura, poderia passar facilmente sob o crivo da censura, e foi sem dúvida uma obra muito popular. Mas duvido que haja base história para afirmar que foi uma obra sancionada pela autoridade eclesiástica. O livro assenta numa ideia bizarra para a doutrina cristã: a ideia de que a atividade demoníaca ou satânica seria mais frequente nas mulheres, quando o Novo Testamento, e toda a tradição, sempre refere que tanto homens como mulheres podem ficar sob a alçada da possessão demoníaca, ou mais frequentemente, de influências demoníacas. Em 1490, apenas três anos após ter sido publicado, a Igreja Católica condenou o Malleus Maleficarum como falso. Em 1538, a Inquisição espanhola advertiu seus membros a não acreditar em tudo o que o Malleus Maleficarum dizia, mesmo quando se apresentassem evidências aparentemente firmes.

É comum cometer-se o erro (ao bom estilo Dan Brown) de falar na perseguição da Igreja Católica às bruxas. Os casos mais graves desse tipo de perseguição devem-se aos protestantes e foram cometidos em países protestantes. Regra geral (há sempre excepções), as pessoas acusadas de bruxaria preferiam ser julgadas pela Inquisição do que pelo poder civil, dado que elas sabiam que a Inquisição tinha mais burocracia e métodos mais analíticos, enquanto que o poder civil cedia muitas vezes aos medos e às pressões da sociedade. A perseguição, incluindo penas de morte por heresia, não é apenas uma falha católica. É evidente que também os protestantes também perseguiram e tiveram inquisições. Além disso, é uma mentira deslavada afirmar que o protestantismo em sua aparência inicial, defendeu a tolerância. A evidência até agora apresentada refuta essa noção para além de qualquer dúvida razoável.

O número total de vítimas comprovadas se considerarmos o conceito de Terrorismo, é algo superior e entre 50 mil e 100 mil (O número total de julgamentos oficiais de bruxas na Europa que acabaram em execuções foi de cerca de 12 mil).No passado chegou-se a dizer que teriam sido 9 milhões e até hoje alguns propagam esse número.

--
·    Ocorriam mais mortes em regiões de fronteira ou locais onde estivesse enfraquecido um poder central, com a ausência da Igreja ou do Estado. Fatores regionais tiveram papel decisivo nos modos e na intensidade dos julgamentos.

·    A maioria das vítimas confirmadas foi julgada e executada por cortes seculares, sendo as cortes seculares locais de longe as mais cruéis. As vítimas de cortes religiosas geralmente recebiam melhor tratamento, tinham mais chances de serem inocentadas e recebiam punições muito leves.

·   Muitos países da Europa quase não participaram da caça às bruxas, e 3/4 do território europeu não viu um julgamento sequer. A Islândia executou apenas quatro “bruxas”; a Rússia, apenas dez. A histeria foi mais forte na Suíça calvinista, Alemanha e França.

Para ver a resposta completa: http://www.icatolica.com/2014/07/refutacao-do-artigo-caca-as-bruxas-na.html

Que tem sua fonte em: Logos Apologética Cristã :fera:

Testemunhas jeová mentirosos.

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Primeiro:
:paola3:

Segundo:
Olha só, nosso caro Dante “dando um google” para achar matérias contra as alegações... legal! Mas sabe o que “não é legal”? é pegar qualquer mentira na internet, copiar aqui e achar que com isto faz algo de bom... Você nem se deu ao trabalho de resumir em suas palavras. O português correto, as palavras bem encaixadas deixam claro que aqui não é o @Dante10 quem fala, e sim o autor do artigo... trágico Dante.... trágico...


Mas... :rere:
Dante10 escreveu:
Refutação do artigo “A caça às bruxas na Europa” das Testemunhas de Jeová
O artigo cita “dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. Desde o Iluminismo, racionalistas gostam de citar bruxas queimando como um excelente exemplo do fanatismo e ignorância medieval e religiosa (geralmente católica) correndo solto (esquerdistas, ainda hoje, denunciam-na como uma trama cínica do forte contra o fraco). A estória parece simples: historiadores catalogaram horrores, menosprezaram os atos da religião (ou pelo menos de alguns religiosos), e comemoraram o triunfo da ciência e do governo liberal. A história da bruxaria parecia uma questão resolvida em 1969, quando Hugh Trevor-Roper publicou seu ensaio clássico, “A loucura da caça às bruxas na Europa dos séculos XVI e XVII.''

Mas um novo clamor de novas vozes (às quais se somam as Testemunhas de Jeová), desde então, reabriram a polêmica. Os membros do crescente renascimento neopagão – cerca de 200.000 na América atualmente – afirmam que bruxas queimadas durante a grande caça às bruxas e seus antepassados foram martirizados. É o mesmo tipo de coisa lunática que os criminosos do PT e socialistas e comunistas tentam levantar a falsa “Comissão da Verdade” para caluniar a época da “Ditadura militar” e perseguir agora quem antes caçava (e com motivos) comunistas. No ano passado, um consórcio de líderes pagãos exigiram um pedido de desculpas especial do Papa João Paulo II, no Dia do Jubileu do Perdão. Eles lamentaram a “Holocausto pagão” de nove milhões de adoradores da natureza exterminados secretamente pelos cristãos há 500 anos sob a Inquisição.

Isso tudo é verdade? Cinquenta anos atrás, um dos fundadores do movimento neopagão, Gerald Gardner, cunhou o termo “queima de bruxas” para descrever este tempo de perseguição. Embora a experiência histórica de Gardner foi questionada, os proponentes neopagãos Margot Adler e Starhawk (oi Miriam Simos) ainda estão pregando os ensinamentos de Gardner porque, dizem eles, “inventar história é gratificar o mito”.  Nove milhões de mulheres queimadas é uma figura convenientemente maior do que o Shoah judaico, mas na verdade foi inventada pela feminista americana Matilda Joslyn Gage, em 1893. Feministas radicais fizeram muito caso desse “genocídio”, como chamou a ativista antipornografia Andrea Dworkin. As feministas viam as bruxas como o inimigo natural do patriarcado, reunindo-se em torno delas como as velhas esquerdistas faziam em torno dos líderes da República espanhola. Para elas, como para os pagãos, jogar a política de vitimização reforça a solidariedade.

Meu caro, você ao menos leu tudo antes do colar aqui? Notou o que colocou? :sorry:

Primeiro, as testemunhas de Jeová não fazem parte de “movimento algum”. Foi uma boa tentativa do autor do texto, mas tentar “rebaixar” um grupo por expor a verdade, na tentativa de fazê-lo “parecer” errado é antiga... não colou.

A matéria cita fatos históricos e não fábulas inventadas... :okai:

Sabe, o pior é que eu teria de dissertar sobre a matéria, e não sobre o que você sabe sobre o assunto. Tipo...  :aliens:

Olha, pode falar de “movimento feminista”, de “movimento neo pagão”, de “política”, de “holocausto” ou de qualquer outra coisa, mas isso não muda os fatos ocorridos no passado. É apenas um texto feito para tentar rebater o passado manchado...

E o pior é que você, que não é católico e ainda sabe que eles estão errados, ainda usa isto para “tentar” nos contradizer e/ou chamar de mentirosos... Que absurdo! É quase que um Corintiano Roxo virar Palmeirense só para não torcer para o São Paulo (ou Santos, sei lá), tipo...

:palmas:


Dante10 escreveu:
Em 5 de dezembro de 1484, o Papa Inocêncio VIII emitiu um documento condenando a feitiçaria. Ele também nomeou dois inquisidores para combater o problema: Jakob Sprenger e Heinrich Kramer (também conhecido pelo seu nome em latim, Henricus Institoris). Esses homens escreveram um livro intitulado Malleus Maleficarum, isto é, O Martelo das Feiticeiras. Tanto católicos como protestantes adotaram esse livro como autoridade em questões de feitiçaria. Ele continha histórias inventadas sobre bruxas, baseadas em folclore, apresentava argumentos teológicos e jurídicos contra a feitiçaria e fornecia instruções para identificar e eliminar bruxas. O Martelo das Feiticeiras tem sido descrito como “o livro mais cruel e . . . nocivo da literatura mundial”.

Pura mentira! O livro Maleus Malleficarum foi lançado em 1484 e inicialmente foi prontamente recusado pelo bispo que o encomendou, tendo seus dois autores sido posteriormente excomungados por continuarem o publicando. Com 28 edições esse volumoso manual define as práticas consideradas demoníacas. Ele se torna uma espécie de bíblia da caça às bruxas e vai ter grande influência do outro lado do Atlântico séculos depois sobre as comunidades puritanas nos Estados Unidos tendo sido utilizado no famoso caso das bruxas de Salen.

Falácia... Veja meu caro, se o “bispo” emitiu algum decreto (e até agora você não mostrou nada, apenas disse isso) o livro mesmo assim foi elaborado, repassado e utlilizado naquele tempo. Hoje esmo se você for procurar na internet (by Google) você acha cópias dele para ser comprada. Isso que você colocou acima (não sei se percebeu) em momento algum refuta o assunto. Então, sua frase “pura mentira” é ela própria a mentira! Olha que interessante... este livro fim sim um meio usado para “detectar bruxos ou bruxas”, por assim dizer... um verdadeiro absurdo promovido pelos SEUS pais, que você tanto defende...


Dante10 escreveu:
O Martelo das Feiticeiras nunca foi usado ou aprovado pela Inquisição. As testemunhas de Jeová mentem.

Outra afirmação inverídica. Você tem provas disso? Não, né? Sabe porque? Porque foi usado. E pare de atacar (se bem que o texto não é seu) as testemunhas de Jeová. Não são elas que registraram isso tudo, foi a história, os autores dos livros. Nós apenas expomos os fatos. DAÍ, como estes fatos lhe são ruins, pois tanto seu passado como seu presente o são (e nem quero mencionar o futuro... ai, ai....) você ficam com “raivinha” e nos atacam...

Deixe de ser “bebê chorão”... :gorda:


Dante10 escreveu:
O Martelo das Feiticeiras e o documento emitido pelo Papa Inocêncio VIII provocaram uma grande caça às bruxas na Europa. E, com a nova tecnologia da impressão, essa paranoia se espalhou, chegando até mesmo à América, no outro lado do Atlântico.

Mentira. O Malleus Maleficarum é, mais especificamente, uma obra do final do Renascimento (1486), e não da Idade Média.

Verdade! Este livro (ou cópias dele) sobreviveram até os dia de hoje. E que papo é este que o livro não é da idade média? Sê tá louco?


Dante10 escreveu:
O seu autor é um inquisidor católico, mas é altamente discutível que a obra tenha tido aprovação eclesiástica.

Olha que interessante esta frase dele... bem tendenciosa, não? Então tá... vou acreditar. Mudei de opinião... :zeca:


Dante10 escreveu:
A razão: a obra está contaminada com pensamento hermético neoplatónico, com a influência de autores da chamada “corrente hermética” (ver a obra de Frances Yates, “Giordano Bruno and the Hermetic Tradition”). É duvidoso que as autoridades eclesiásticas vissem a obra com bons olhos, uma obra onde surgem referências a ideias de astrologia. É mais importante olhar para o contexto histórico: no início do século XV, a Igreja esteve a braços com o confuso cisma do Ocidente, com numa dada altura três papas a reclamarem o título. Todo o século XV foi eclesiasticamente desordenado. Uma obra como esta, nessa altura, poderia passar facilmente sob o crivo da censura, e foi sem dúvida uma obra muito popular. Mas duvido que haja base história para afirmar que foi uma obra sancionada pela autoridade eclesiástica.

Aí novamente eu digo. Se o cidadão duvida disso, é uma opinião pessoal dele. Mas a história está ai para provar que o livro foi usado. E se a “igreja” estava dividida, bem, hoje não mudou muito, no ínterim, certo? Tentar “dar voltas” e apontar uma ou outra coisa não ajudou muito...


Dante10 escreveu:
O livro assenta numa ideia bizarra para a doutrina cristã: a ideia de que a atividade demoníaca ou satânica seria mais frequente nas mulheres, quando o Novo Testamento, e toda a tradição, sempre refere que tanto homens como mulheres podem ficar sob a alçada da possessão demoníaca, ou mais frequentemente, de influências demoníacas. Em 1490, apenas três anos após ter sido publicado, a Igreja Católica condenou o Malleus Maleficarum como falso. Em 1538, a Inquisição espanhola advertiu seus membros a não acreditar em tudo o que o Malleus Maleficarum dizia, mesmo quando se apresentassem evidências aparentemente firmes.

Ok, eu não digo que isto possa ver mentira. Ok. Mas a questão é que saiu da igreja e depois, ela tentou “colocar panos quentes”, mas a merda já estava feita! A obra certamente não foi a culpada principal, mas ajudou a inquisição a matar tanto mulheres como homens, pois, apesar de a matéria usar a palavra no feminino (bruxas) o homens também eram mortos por "bruxaria".


Dante10 escreveu:
É comum cometer-se o erro (ao bom estilo Dan Brown) de falar na perseguição da Igreja Católica às bruxas. Os casos mais graves desse tipo de perseguição devem-se aos protestantes e foram cometidos em países protestantes. Regra geral (há sempre excepções), as pessoas acusadas de bruxaria preferiam ser julgadas pela Inquisição do que pelo poder civil, dado que elas sabiam que a Inquisição tinha mais burocracia e métodos mais analíticos, enquanto que o poder civil cedia muitas vezes aos medos e às pressões da sociedade. A perseguição, incluindo penas de morte por heresia, não é apenas uma falha católica. É evidente que também os protestantes também perseguiram e tiveram inquisições. Além disso, é uma mentira deslavada afirmar que o protestantismo em sua aparência inicial, defendeu a tolerância. A evidência até agora apresentada refuta essa noção para além de qualquer dúvida razoável.

Eita, você viu? Este trecho do artigo que você copiou fala de você Dante10, vai deixar? :ana:


Dante10 escreveu:
O número total de vítimas comprovadas se considerarmos o conceito de Terrorismo, é algo superior e entre 50 mil e 100 mil (O número total de julgamentos oficiais de bruxas na Europa que acabaram em execuções foi de cerca de 12 mil).No passado chegou-se a dizer que teriam sido 9 milhões e até hoje alguns propagam esse número.

Aham... É claro que os registros da igreja católica CONTRA ela devem ser menores... sê acha que a igreja COMO UM TODO conseguia controlar a matança que ocorreu em todo o lugar e ainda por cima registrar cada morte, numa época onde as pessoas nasciam, morriam e ninguém nem sabia que um dia existiram? Por favor, né?


Dante10 escreveu:
Ocorriam mais mortes em regiões de fronteira ou locais onde estivesse enfraquecido um poder central, com a ausência da Igreja ou do Estado. Fatores regionais tiveram papel decisivo nos modos e na intensidade dos julgamentos.

Até aí? Não diz nada, apenas que aconteceu de verdade, independentemente se em outras guerras mais ou menos pessoas morreram...


Dante10 escreveu:
Testemunhas jeová mentirosos.

Somos não... ou seja, você tenta, mas não consegue... mentirosa é a sua pessoa... :okai:

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E o pior é que você, que não é católico e ainda sabe que eles estão errados, ainda usa isto para “tentar” nos contradizer e/ou chamar de mentirosos... Que absurdo!

Bobinho. :jerry: Eu não acho que eles estão errados. Ou não postaria a matéria.

Respondi sua matéria com a minha. kk A caça as bruxas foi em vão? 1563956623

Achei ter deixado isso está claro quando disse isto:
Para ver a resposta completa: http://www.icatolica.com/2014/07/refutacao-do-artigo-caca-as-bruxas-na.html

Que tem sua fonte em: Logos Apologética Cristã :fera:


Sobre sua refutação da refutação: Acredito mais na matéria deles. gdo

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:GG: Dante10, Dante10... o que eu faço com você, hein? :kakau:

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Bem amigo. Pode-se colocar a culpa de tudo no catolicismo por ele ser uma instituição antiguisima, não se pode falar o mesmo de sua seita pois não chegou a completar 2 séculos de vida. Mas digo-lhe uma coisa: Não acusemos as religiões dos outros se não temos provas!!
dante

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Dante10 escreveu:
Bem amigo.

:deus:


Dante10 escreveu:
Pode-se colocar a culpa de tudo no catolicismo por ele ser uma instituição antiguisima,

Não ponho a culpa de tudo neles... nem a pau. Seria burrice. Eles tem parte da culpa sim, mas á uma criatura que manobra tudo. Muita gente lá é boa e fervorosa.
Certamente terão a justiça positiva de Deus! Rei do Camarote

Dante10 escreveu:
não se pode falar o mesmo de sua seita pois não chegou a completar 2 séculos de vida.

Olha ele aí... :paola3:
Me responda uma coisa, qual é a primeira testemunha de Jeová, segundo a bíblia? :rere:


Dante10 escreveu:
Mas digo-lhe uma coisa: Não acusemos as religiões dos outros se não temos provas!!

:cerealguy2:  Quê !!!

Tá... Isso vale a partir de agora para mim E PARA VOCÊ, certo? :garcia:  Pois é isso que você vem fazendo de maneira contínua desde o início de "nossos debates" até agora. Mas relaxa... estamos de boa! Rei do Camarote

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Não vejo algo de certo em assassinar pessoas dessa forma, na verdade é lamentável. Mas o que matam por ano no Brasil não tem muita diferença com o povo daquela época.
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