Cientistas são pessoas verdadeiramente curiosas e que não deixam passar nenhuma oportunidade de examinar algum fenômeno. Por isso, não é de surpreender que os astronautas da Estação Espacial Internacional estudassem a própria superfície da estação, passando algodão no exterior da estrutura para ver o que havia lá.
O resultado foi que há bactérias ali, anunciou o astronauta russo Anton Shakaplerov. Ele diz que uma forma de vida ainda não identificada foi observada e que amostras foram enviadas para a Terra para passarem por maiores análises.
Segundo ele, essas bactérias não vieram da Terra junto com a estação. “De alguma forma esses cotonetes revelaram bactérias que estavam ausentes durante o lançamento do módulo da EEI”, afirmou o astronauta à agência de notícias russa TASS. “Isto é, elas vieram do espaço sideral e se acomodaram na superfície externa. Elas estão sendo estudadas e até agora não parecem oferecer nenhum perigo”.
Com esta declaração bombástica, a observadores da mídia têm especulado se este poderia ser a primeira prova de vida alienígena. O mais provável, porém, é que essas bactérias tenham chegado lá a partir da Terra, com ajuda dos “elevadores da ionosfera”, em que correntes de ar transportam matéria para as camadas mais altas da atmosfera.
No início de 2017, astronautas russos descreveram em detalhe um experimento semelhante que aconteceu entre 2010 e 2016, em que amostras do exterior da EEI foram analisadas. Essas amostras revelaram a presença de vários microrganismos, inclusive um micróbio que é encontrado na ilha de Madagascar e um tipo de plâncton encontrado no mar. A hipótese dos elevadores da ionosfera foi levantada nesta ocasião, assim como uma contaminação pelos próprios astronautas e equipamentos levados até lá.
Essa contaminação através dos frequentadores da estação faz bastante sentido, levando em conta que astronautas do mundo inteiro têm vivido ali há anos. Há relatos de que o interior da estrutura conta com várias colônias de bactérias e germes que são levadas para lá nos objetos dos astronautas.
Por enquanto, temos que aguardar o resultado da análise dessas bactérias coletadas recentemente para pensar em possíveis explicações para a presença delas em um ambiente desses.
Fonte: Science Alert
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O resultado foi que há bactérias ali, anunciou o astronauta russo Anton Shakaplerov. Ele diz que uma forma de vida ainda não identificada foi observada e que amostras foram enviadas para a Terra para passarem por maiores análises.
Segundo ele, essas bactérias não vieram da Terra junto com a estação. “De alguma forma esses cotonetes revelaram bactérias que estavam ausentes durante o lançamento do módulo da EEI”, afirmou o astronauta à agência de notícias russa TASS. “Isto é, elas vieram do espaço sideral e se acomodaram na superfície externa. Elas estão sendo estudadas e até agora não parecem oferecer nenhum perigo”.
Com esta declaração bombástica, a observadores da mídia têm especulado se este poderia ser a primeira prova de vida alienígena. O mais provável, porém, é que essas bactérias tenham chegado lá a partir da Terra, com ajuda dos “elevadores da ionosfera”, em que correntes de ar transportam matéria para as camadas mais altas da atmosfera.
No início de 2017, astronautas russos descreveram em detalhe um experimento semelhante que aconteceu entre 2010 e 2016, em que amostras do exterior da EEI foram analisadas. Essas amostras revelaram a presença de vários microrganismos, inclusive um micróbio que é encontrado na ilha de Madagascar e um tipo de plâncton encontrado no mar. A hipótese dos elevadores da ionosfera foi levantada nesta ocasião, assim como uma contaminação pelos próprios astronautas e equipamentos levados até lá.
Essa contaminação através dos frequentadores da estação faz bastante sentido, levando em conta que astronautas do mundo inteiro têm vivido ali há anos. Há relatos de que o interior da estrutura conta com várias colônias de bactérias e germes que são levadas para lá nos objetos dos astronautas.
Por enquanto, temos que aguardar o resultado da análise dessas bactérias coletadas recentemente para pensar em possíveis explicações para a presença delas em um ambiente desses.
Fonte: Science Alert
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