Divergindo em uns pontos e acrescentando em outros nos posts dos membros
@Lucas e
@Annynhah, acredito no seguinte: o incesto direto (irmãos e primos, por exemplo) pode não ter sido necessário na expansão dos clãs (à exceção de Hamura, onde não haveria outro jeito
mesmo).
Como disseram, em um clã deve haver um padrão genético, seja em características físicas, chakra (e portanto, técnicas), ou ambos - a
tradição em uso de técnicas não é essencial para caracterizar um clã, já que isso, por óbvio, exigiria um chakra de padrão específico, a fim de que todos os membros tenham afinidade com a técnica e possam seguir a tradição, logo: padrão genético de chakra, citado inicialmente.
Enfim, se um clã necessita de uma assinatura de chakra que todos possuam, alguém que não possui clã, por consequência, não tem assinatura de chakra relevante, pois é apenas sua. É o caso de personagens como Minato e Jiraiya, onde só eles de sua família se tornaram conhecidamente poderosos, e sem indícios de que seus pais dominaram o mesmo padrão de técnicas deles. Logo, se este alguém sem clã se relacionar com outro
que tem, o padrão de chakra do último é que será predominante no filho/a dos dois. Sendo assim, o máximo que aconteceria é o clã ganhar membros com um arsenal maior do que outros dentro dele. O padrão genético do clã nos descendentes, porém, seria mantido.
Quanto aos Senju, são o Clã das Mil Habilidades, indicando que o padrão de chakra que eles compartilham é como uma chave mestra, ou seja, serve para qualquer tipo de técnica, excluindo Kekkei Genkai e afins. Mas permanecendo como um único padrão de chakra.