Eu acho que me lembro de ter debatido isto por aqui uma vez...
Mas enfim, o problema dos jogos violentos é que eles “tiram a sensibilidade da pessoa à violência”.
Li uma matéria, onde pesquisadores de psicologia da Universidade de Iowa, EUA, disseram que a “exposição a videogames violentos pode dessensibilizar as pessoas à violência real”.
E estudos anteriores mostraram que a exposição a esses jogos “aumenta pensamentos agressivos, sentimentos de ira, reações fisiológicas e comportamento violento”. Esse estudo monitorou os batimentos cardíacos e a reação emocional dos participantes ao assistir a filmes com cenas reais de violência logo após ter jogado videogames violentos e não-violentos. Os resultados mostram que “aqueles que jogam videogames violentos ficam habituados ou ‘acostumados’ a todo tipo de violência e, por fim, se tornam fisiologicamente cegos a ela”.
Em outra matéria, com base num estudo de 600 jogadores compulsivos de videogames, o pesquisador Brent Stafford, da Universidade Simon Fraser da Colúmbia Britânica, Canadá, alerta que muitos jogos “estão condicionando nossos filhos a se divertir com a violência”.
A revista Maclean’s diz o seguinte: “Alguns jogadores compulsivos que preferem os jogos mais violentos e realísticos chegam a ‘matar’ 1.000 personagens (virtuais) numa única noite, não raro em cenas de realismo sangrento.” A pesquisa documentou como os videogames violentos são projetados para apelar para as emoções do jogador, e a “mergulhar os jovens em mundos que os insensibilizam à violência, até mesmo a assassinatos”.
Não há o que negar. A indústria do videogame, de 17 bilhões de dólares anuais (segundo rápida pesquisa), é “maior do que a cinematográfica e a da televisão juntas”. Stafford frisa a importância de os pais saberem com que jogos os filhos estão brincando e a estarem alertas a quaisquer tendências à compulsão.
O que quero dizer com isso?
Infelizmente, os jogos eletrônicos violentos NÃO são diversão inofensiva. Muitos dos jogos atuais promovem intensamente o que a Bíblia (e consequentemente, Jeová Deus) chama de “obras da carne” — práticas impuras que Ele condena. Quem brinca com jogos violentos ou que contêm imagens de sexo, drogas e etc... talvez diga: “Há! Mas ninguém se machuca. Não é real. É só um jogo.” Mas não se deixem enganar por esse pensamento errado!
Brincar com jogos eletrônicos violentos ou imorais é como brincar com “lixo radioativo”. Tipo, os danos talvez não sejam percebidos logo de imediato, mas são inevitáveis no futuro.
Esta próxima frase servirá apenas para alguns, mas no geral, PARA TODOS: --> Para aquele que “se diz” cristão, ficar se divertindo com este tipo de jogos é uma clara evidência do que ele realmente tem no coração e a quem ele realmente serve. Para os outros, enganam-se quem acha que pode brincar sempre com isto e ficar sem mancha. A bíblia é clara quando diz que “Deus odeia a quem ama a violência.” – Salmos 11:5.
Pensem: Os jogos de computador violentos exaltam o uso de armas. Ele como que treinam o usuário na arte da guerra. A revista The Economist disse o seguinte numa matéria relacionada: “O exército americano prefere cada vez mais os jogos de computador como instrumentos de adestramento. Alguns jogos que o exército usa podem ser encontrados nas prateleiras das lojas.”. Preciso dizer mais alguma coisa?
Novamente eu digo: É verdade que os que jogam jogos de computador violentos não ferem pessoas reais, MAS, (e notem o MAS) o que essa escolha de diversão indica quanto ao que pode estar acontecendo no seu coração?
Parem e reflitam... enquanto podem...