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Você acha que existem brinquedos para meninas e para meninos, ou todo brinquedo serve para ambos os sexos?

+3
NikyNeko
Apollo
PartycakeS
7 participantes

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Zeno escreveu:
Se o menino brincar de comidinha ou escolinha de boa, só gosta de cozinhar, não tem tendência a virar gay. Agora se o moleke gosta de trocar fralda de boneca, tem mais chances de virar gay ou ser afeminado sem mimimi


Sinceramente, eu acho que meninas só brincam de bonecas pelo quesito social. Os pais compram bonecas para as filhas, logo elas levam pra escolinha, logo as outras vêem e querem também, porque eu acho que sem propaganda nenhuma pessoa nesse mundo ia achar que "trocar fraudas" é uma brincadeira divertida. Mas tirando a parte da brincadeira, se você não quer trocar fraudas não tenha filhos. Ou pague uma babá 24h. Não, a mulher não é uma babá 24h. Eu especialmente vou dividir essa tarefa, porque puta coisa nojenta, não vou fazer isso sozinha não.

Lipert escreveu:
Mas pior do que isso é o fato de que quando OUTRAS PESSOAS dizem que uma criança é isso ou aquilo por conta do que ela gosta de brincar, ela tenderá a assumir essa identidade. Então, talvez não sejam os brinquedos fazendo com que crianças se identifiquem mais com o homossexualismo, mas sim seus familiares e amiguinhos.


Véi, sabe que eu acho até que pode ser o contrário? Acho que fazer isso com a criança deixa ela mais "homofóbica" – não exatamente. Eu brincava pra caramba com brinquedo de homem e como eu sou demissexual eu não gosto de sair pegando pessoas, então eu cresci com gente me perguntando se eu sou lésbica e alguns tinham até certeza desse fato. Resultado: Eu sou a única menina que conheço que não gosta de yaoi, porque minha cabeça ficou tão transtornada com essa coisa de lésbica que eu evito tudo e qualquer coisa que possa me relacionar com homossexual. Eu não gosto nem de receber abraços das minhas amigas mulheres (o que é um problema, porque isso é bem comum entre garotas). Tem um mangá que parecia super interessante e eu queria muito ler (eu achei que era normal), descobri na primeira página que era yuri e até hoje eu não tive coragem de ler =.=

Acho que crianças são influenciadas por outras crianças e por adultos que respeitam/gostam. Não brinquedos.

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Não acho que exista.

O que acontece é que a humanidade acabou ''afeminando'' algumas tarefas e transformaram em brinquedos para meninas,para ensinar desde cedo que isso é uma obrigação delas.

Bonecas baby,jogo de panelinhas,brinquedos de cabeleireiro,eu não vejo problema nenhum em ver meninos brincando com isso pois esses brinquedos também representam muitas tarefas que homens fazem,e os que não fazem deveriam fazer.Um homem pode muito bem trocar fraudas,cozinhar e pentear um cabelo,e se um garotinho acha isso uma coisa interessante,que vai distraí-lo não quer dizer que ele vai ser gay ou que quer ser uma mulher.

Do mesmo jeito em que há meninas que não se interessam por bonecas pois não veem graça e preferem coisas mais emocionantes como jogar bola,soltar pipa,etc.

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NikyNeko escreveu:
Zeno escreveu:
Se o menino brincar de comidinha ou escolinha de boa, só gosta de cozinhar, não tem tendência a virar gay. Agora se o moleke gosta de trocar fralda de boneca, tem mais chances de virar gay ou ser afeminado sem mimimi


Sinceramente, eu acho que meninas só brincam de bonecas pelo quesito social. Os pais compram bonecas para as filhas, logo elas levam pra escolinha, logo as outras vêem e querem também, porque eu acho que sem propaganda nenhuma pessoa nesse mundo ia achar que "trocar fraudas" é uma brincadeira divertida. Mas tirando a parte da brincadeira, se você não quer trocar fraudas não tenha filhos. Ou pague uma babá 24h. Não, a mulher não é uma babá 24h. Eu especialmente vou dividir essa tarefa, porque puta coisa nojenta, não vou fazer isso sozinha não.

Lipert escreveu:
Mas pior do que isso é o fato de que quando OUTRAS PESSOAS dizem que uma criança é isso ou aquilo por conta do que ela gosta de brincar, ela tenderá a assumir essa identidade. Então, talvez não sejam os brinquedos fazendo com que crianças se identifiquem mais com o homossexualismo, mas sim seus familiares e amiguinhos.


Véi, sabe que eu acho até que pode ser o contrário? Acho que fazer isso com a criança deixa ela mais "homofóbica" – não exatamente. Eu brincava pra caramba com brinquedo de homem e como eu sou demissexual eu não gosto de sair pegando pessoas, então eu cresci com gente me perguntando se eu sou lésbica e alguns tinham até certeza desse fato. Resultado: Eu sou a única menina que conheço que não gosta de yaoi, porque minha cabeça ficou tão transtornada com essa coisa de lésbica que eu evito tudo e qualquer coisa que possa me relacionar com homossexual. Eu não gosto nem de receber abraços das minhas amigas mulheres (o que é um problema, porque isso é bem comum entre garotas). Tem um mangá que parecia super interessante e eu queria muito ler (eu achei que era normal), descobri na primeira página que era yuri e até hoje eu não tive coragem de ler =.=

Acho que crianças são influenciadas por outras crianças e por adultos que respeitam/gostam. Não brinquedos.

Pode gerar ambas as situações. Ou a criança irá parar de brincar com essas coisas e se tornar homofóbica (não apenas homofóbica, como irá passar esse preconceito de que outras crianças que brincam disso são homossexuais a diante), ou então será perseguida por seus familiares e amigos por gostar disso e irá acabar "percebendo" (entre aspas porque essa percepção é falha) que é "diferente" dos outros e assumir a identidade que as pessoas estão impondo a ela. Ambas as coisas podem acontecer, dependendo da pessoa e de como essa pressão ocorrer :think2:

E sobre você evitar a todo custo coisas que te fariam ser vista como homossexual, eu entendo isso~ Eu tive cabelo comprido por muuuuitos anos, e estudava em escola pública, então sempre tinha o pessoal que ficava enchendo o saco (tanto colegas quanto parentes e tal), então eu também era homofóbico no passado por conta disso. Acho engraçado que muita gente não compreende isso, mas é natural você querer evitar sofrer discriminação por conta de algo que você nem sequer é... ¯\_(ツ)_/¯ Por isso muitos homens fazem de tudo pra não falar nada que pareça "gay", ou fiquem irritados ao serem chamados de gay. Não é que "gay" seja ofensa, é que ignorarem o que você está falando e ficarem insistindo em falar merda (seja porque a pessoa pensa ser verdade ou sabendo que não é para irritar), isso sim é ofensivo pra caramba!

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@Lipert
Não falei de papel de gênero, falei de sexualidade, e prefiro Neurologia a Sociologia.
Então significa que se eu educar um menino a ser gay funcionará? Suas preferências são mais de 50% moldáveis?

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Salsicha escreveu:
@Lipert
Não falei de papel de gênero, falei de sexualidade, e prefiro Neurologia a Sociologia.
Então significa que se eu educar um menino a ser gay funcionará? Suas preferências são mais de 50% moldáveis?
Não é sobre papel de gênero, é sobre "papéis" que as pessoas são induzidas a assumir perante a sociedade. Acontece que o de gênero é bem mais pesquisado/aprofundado, uma vez que provavelmente é até um tabu na sociologia falar que alguém pode ser influenciada a ser de certa "orientação sexual". A sociologia realmente não é muito confiável, uma vez que (tirando os primeiros autores) ninguém parece se importar com os métodos científicos. Porém, isso é algo que envolve mais a psicologia do aprendizado. Além disso, não conheço muitos artigos de neurologia que investiguem a relação causa-efeito entre o cérebro e a sexualidade. Dizer que há diferenças não comprova em nada uma relação causa/efeito de um em relação a outro.

Se é mais de 50% moldável eu não sei, mas suponho que sim. A questão aqui é que uma única influência dificilmente resultará em fazer a criança se identificar como alguma das orientações sexuais, mas o conjunto das mesmas (incluindo a educação em casa, na escola, colegas e amigos, experiências pessoais e etc), provavelmente sim. Isso explica, por exemplo, por que há tantas garotas bissexuais atualmente. É algo visto como "descolado", é algo que atualmente é mais aceito, além de poder ser um efeito de todo o marketing relacionado ao corpo feminino (para que mulheres achem que outras são mais bonitas, e isso acaba resultando em algo inesperado).

Não sei se estou sendo muito claro, mas a questão é que os fatores sociais, em conjunto, podem incentivar sim alguém a se identificar como sendo de certa orientação sexual, em minha opinião. Claro que pode ser que depois de 10 anos a pessoa perceba que fez isso por modinha (ou apenas chegue à conclusão de que a "etiqueta" que usava não é mais válida para si), mas eu não acho que é algo que não gere nenhum tipo de influência, pois isso seria bastante absurdo em minha opinião.

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Lipert escreveu:
Salsicha escreveu:
@Lipert
Não falei de papel de gênero, falei de sexualidade, e prefiro Neurologia a Sociologia.
Então significa que se eu educar um menino a ser gay funcionará? Suas preferências são mais de 50% moldáveis?

Não é sobre papel de gênero, é sobre "papéis" que as pessoas são induzidas a assumir perante a sociedade. Acontece que o de gênero é bem mais pesquisado/aprofundado, uma vez que provavelmente é até um tabu na sociologia falar que alguém pode ser influenciada a ser de certa "orientação sexual". A sociologia realmente não é muito confiável, uma vez que (tirando os primeiros autores) ninguém parece se importar com os métodos científicos. Porém, isso é algo que envolve mais a psicologia do aprendizado. Além disso, não conheço muitos artigos de neurologia que investiguem a relação causa-efeito entre o cérebro e a sexualidade. Dizer que há diferenças não comprova em nada uma relação causa/efeito de um em relação a outro.

Se é mais de 50% moldável eu não sei, mas suponho que sim. A questão aqui é que uma única influência dificilmente resultará em fazer a criança se identificar como alguma das orientações sexuais, mas o conjunto das mesmas (incluindo a educação em casa, na escola, colegas e amigos, experiências pessoais e etc), provavelmente sim. Isso explica, por exemplo, por que há tantas garotas bissexuais atualmente. É algo visto como "descolado", é algo que atualmente é mais aceito, além de poder ser um efeito de todo o marketing relacionado ao corpo feminino (para que mulheres achem que outras são mais bonitas, e isso acaba resultando em algo inesperado).

Não sei se estou sendo muito claro, mas a questão é que os fatores sociais, em conjunto, podem incentivar sim alguém a se identificar como sendo de certa orientação sexual, em minha opinião. Claro que pode ser que depois de 10 anos a pessoa perceba que fez isso por modinha (ou apenas chegue à conclusão de que a "etiqueta" que usava não é mais válida para si), mas eu não acho que é algo que não gere nenhum tipo de influência, pois isso seria bastante absurdo em minha opinião.


Mas essa merda não é baseada apenas em auto-declaração? Que eu saiba nunca foi feito um estudo de verdade para isso.

Auto-declaração na maioria das vezes serve pra nada, aumentar a quantidade de pessoas se auto-declarando bissexuais e etc por modinha não aumenta de fato o numero deles e nem torna ninguém de fato homo, hétero, bi e etc

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Salsicha escreveu:
Lipert escreveu:
Salsicha escreveu:
@Lipert
Não falei de papel de gênero, falei de sexualidade, e prefiro Neurologia a Sociologia.
Então significa que se eu educar um menino a ser gay funcionará? Suas preferências são mais de 50% moldáveis?
Não é sobre papel de gênero, é sobre "papéis" que as pessoas são induzidas a assumir perante a sociedade. Acontece que o de gênero é bem mais pesquisado/aprofundado, uma vez que provavelmente é até um tabu na sociologia falar que alguém pode ser influenciada a ser de certa "orientação sexual". A sociologia realmente não é muito confiável, uma vez que (tirando os primeiros autores) ninguém parece se importar com os métodos científicos. Porém, isso é algo que envolve mais a psicologia do aprendizado. Além disso, não conheço muitos artigos de neurologia que investiguem a relação causa-efeito entre o cérebro e a sexualidade. Dizer que há diferenças não comprova em nada uma relação causa/efeito de um em relação a outro.

Se é mais de 50% moldável eu não sei, mas suponho que sim. A questão aqui é que uma única influência dificilmente resultará em fazer a criança se identificar como alguma das orientações sexuais, mas o conjunto das mesmas (incluindo a educação em casa, na escola, colegas e amigos, experiências pessoais e etc), provavelmente sim. Isso explica, por exemplo, por que há tantas garotas bissexuais atualmente. É algo visto como "descolado", é algo que atualmente é mais aceito, além de poder ser um efeito de todo o marketing relacionado ao corpo feminino (para que mulheres achem que outras são mais bonitas, e isso acaba resultando em algo inesperado).

Não sei se estou sendo muito claro, mas a questão é que os fatores sociais, em conjunto, podem incentivar sim alguém a se identificar como sendo de certa orientação sexual, em minha opinião. Claro que pode ser que depois de 10 anos a pessoa perceba que fez isso por modinha (ou apenas chegue à conclusão de que a "etiqueta" que usava não é mais válida para si), mas eu não acho que é algo que não gere nenhum tipo de influência, pois isso seria bastante absurdo em minha opinião.


Mas essa merda não é baseada apenas em auto-declaração? Que eu saiba nunca foi feito um estudo de verdade para isso.

Auto-declaração na maioria das vezes serve pra nada, aumentar a quantidade de pessoas se auto-declarando bissexuais não aumenta de fato o numero deles.


Claro que aumenta, a partir do momento que estão saindo com homens e mulheres pra satisfazer sua auto-declaração lol Você quer brigar com o que cada pessoa diz e descobrir o que elas são verificando as ondas cerebrais dela ou algo do tipo? Porque a auto-declaração + os grupos de pessoas com quem alguém já teve relações são as únicas formas de saber sobre a orientação sexual de alguém.

Porém, de uma forma ou de outra, se haverão mais pessoas que se AUTO-DECLARAM de certa orientação e que agem dentro do papel social atribuído a esse grupo, não significa exatamente que há alguma influência?

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Lipert escreveu:
Salsicha escreveu:
Lipert escreveu:
Salsicha escreveu:
@Lipert
Não falei de papel de gênero, falei de sexualidade, e prefiro Neurologia a Sociologia.
Então significa que se eu educar um menino a ser gay funcionará? Suas preferências são mais de 50% moldáveis?
Não é sobre papel de gênero, é sobre "papéis" que as pessoas são induzidas a assumir perante a sociedade. Acontece que o de gênero é bem mais pesquisado/aprofundado, uma vez que provavelmente é até um tabu na sociologia falar que alguém pode ser influenciada a ser de certa "orientação sexual". A sociologia realmente não é muito confiável, uma vez que (tirando os primeiros autores) ninguém parece se importar com os métodos científicos. Porém, isso é algo que envolve mais a psicologia do aprendizado. Além disso, não conheço muitos artigos de neurologia que investiguem a relação causa-efeito entre o cérebro e a sexualidade. Dizer que há diferenças não comprova em nada uma relação causa/efeito de um em relação a outro.

Se é mais de 50% moldável eu não sei, mas suponho que sim. A questão aqui é que uma única influência dificilmente resultará em fazer a criança se identificar como alguma das orientações sexuais, mas o conjunto das mesmas (incluindo a educação em casa, na escola, colegas e amigos, experiências pessoais e etc), provavelmente sim. Isso explica, por exemplo, por que há tantas garotas bissexuais atualmente. É algo visto como "descolado", é algo que atualmente é mais aceito, além de poder ser um efeito de todo o marketing relacionado ao corpo feminino (para que mulheres achem que outras são mais bonitas, e isso acaba resultando em algo inesperado).

Não sei se estou sendo muito claro, mas a questão é que os fatores sociais, em conjunto, podem incentivar sim alguém a se identificar como sendo de certa orientação sexual, em minha opinião. Claro que pode ser que depois de 10 anos a pessoa perceba que fez isso por modinha (ou apenas chegue à conclusão de que a "etiqueta" que usava não é mais válida para si), mas eu não acho que é algo que não gere nenhum tipo de influência, pois isso seria bastante absurdo em minha opinião.


Mas essa merda não é baseada apenas em auto-declaração? Que eu saiba nunca foi feito um estudo de verdade para isso.

Auto-declaração na maioria das vezes serve pra nada, aumentar a quantidade de pessoas se auto-declarando bissexuais não aumenta de fato o numero deles.


Claro que aumenta, a partir do momento que estão saindo com homens e mulheres pra satisfazer sua auto-declaração lol Você quer brigar com o que cada pessoa diz e descobrir o que elas são verificando as ondas cerebrais dela ou algo do tipo? Porque a auto-declaração + os grupos de pessoas com quem alguém já teve relações são as únicas formas de saber sobre a orientação sexual de alguém.

Porém, de uma forma ou de outra, se haverão mais pessoas que se AUTO-DECLARAM de certa orientação e que agem dentro do papel social atribuído a esse grupo, não significa exatamente que há alguma influência?


Não, pois agir temporariamente dentro de um papel é besteira, eu mesma, por experiencia própria já menti ser lésbica ou bissexual (e dizia que estava numa fase lésbica lol) e já beijei outras garotas para sustentar a mentira, e todas as vezes foi pra deixar claro o não que dava em algum mala sem alça que insistia ou queria forçar a ficar com ele, ou queria forçar a barra pagando alguma coisa.

Mas isso significa nada porque não havia nenhuma atração erótica (pelo menos da minha parte, delas eu não sei), algumas eu nem conhecia, e cansei de ver muitas fazendo isso, até certo ponto dá para saber quando é só modinha, mentira e etc, na verdade é bem visível.

Mas isso não me faz acreditar que alguém é hétero, homo, bi e etc, o mais importante é a atração erótica, tesão de fato, é isso que realmente define uma pessoa como bi, homo, hétero e tals, que realmente interessa, e isso eu não acredito mesmo que seja moldado por influências.

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Salsicha escreveu:
Não, pois agir temporariamente dentro de um papel é besteira, eu mesma, por experiencia própria já menti ser lésbica ou bissexual (e dizia que estava numa fase lésbica lol) e já beijei outras garotas para sustentar a mentira, e todas as vezes foi pra deixar claro o não que dava em algum mala sem alça que insistia ou queria forçar a ficar com ele, ou queria forçar a barra pagando alguma coisa.

Mas isso significa nada porque não havia nenhuma atração erótica (pelo menos da minha parte, delas eu não sei), algumas eu nem conhecia, e cansei de ver muitas fazendo isso, até certo ponto dá para saber quando é só modinha, mentira e etc, na verdade é bem visível.

Mas isso não me faz acreditar que alguém é hétero, homo, bi e etc, o mais importante é a atração erótica, tesão de fato, é isso que realmente define uma pessoa como bi, homo, hétero e tals, que realmente interessa, e isso eu não acredito mesmo que seja moldado por influências.


Se você beijou outras garotas, e na época dizia ser lésbica, como você não era lésbica?????

Se um cara beija rapazes, mas diz que não sente atração sexual por rapazes, ele não é gay então?
Famosa brotheragem.

Spoiler :

descriptionVocê acha que existem brinquedos para meninas e para meninos, ou todo brinquedo serve para ambos os sexos? - Página 2 EmptyRe: Você acha que existem brinquedos para meninas e para meninos, ou todo brinquedo serve para ambos os sexos?

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Staz escreveu:
Salsicha escreveu:
Não, pois agir temporariamente dentro de um papel é besteira, eu mesma, por experiencia própria já menti ser lésbica ou bissexual (e dizia que estava numa fase lésbica lol) e já beijei outras garotas para sustentar a mentira, e todas as vezes foi pra deixar claro o não que dava em algum mala sem alça que insistia ou queria forçar a ficar com ele, ou queria forçar a barra pagando alguma coisa.

Mas isso significa nada porque não havia nenhuma atração erótica (pelo menos da minha parte, delas eu não sei), algumas eu nem conhecia, e cansei de ver muitas fazendo isso, até certo ponto dá para saber quando é só modinha, mentira e etc, na verdade é bem visível.

Mas isso não me faz acreditar que alguém é hétero, homo, bi e etc, o mais importante é a atração erótica, tesão de fato, é isso que realmente define uma pessoa como bi, homo, hétero e tals, que realmente interessa, e isso eu não acredito mesmo que seja moldado por influências.


Se você beijou outras garotas, e na época dizia ser lésbica, como você não era lésbica?????

Se um cara beija rapazes, mas diz que não sente atração sexual por rapazes, ele não é gay então?
Famosa brotheragem.

Spoiler :


Não, eu não estava beijando por prazer ou qualquer coisado tipo, era pra dissuadir um mala mesmo, tem homem que não entende que não é não, ser lésbica é quando uma mulher sente atração erótica e/ou romântica por outra mulher, nada disso acontecia ou aconteceu em nenhum dos beijos ou em nenhum momento da minha vida, ou se vc precisar fazer um treinamento de salva vidas, acha que precisa de atração erótica e/ou romântica para fazer respiração boca-a-boca?
Para mim o beijo falso tava na mesma categoria.
Se vc um dia, hipoteticamente, precisar disso pra salvar a vida de alguém, vc vai pensar nisso?

E foi um mero beijo também, não é grande coisa, eu não fiz sexo com nenhuma delas e nem nunca quis fazer ou experimentar, mesmo depois de já ter beijado, uma coisa tem nada a ver com a outra, mas eu sou mulher, não sei se para os homens é tão difícil dissociar esses sentimentos ou não, ou se mesmo são tão sensíveis de serem estimulados.
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