Zeno escreveu:Se o menino brincar de comidinha ou escolinha de boa, só gosta de cozinhar, não tem tendência a virar gay. Agora se o moleke gosta de trocar fralda de boneca, tem mais chances de virar gay ou ser afeminadosem mimimi
Sinceramente, eu acho que meninas só brincam de bonecas pelo quesito social. Os pais compram bonecas para as filhas, logo elas levam pra escolinha, logo as outras vêem e querem também, porque eu acho que sem propaganda nenhuma pessoa nesse mundo ia achar que "trocar fraudas" é uma brincadeira divertida. Mas tirando a parte da brincadeira, se você não quer trocar fraudas não tenha filhos. Ou pague uma babá 24h. Não, a mulher não é uma babá 24h. Eu especialmente vou dividir essa tarefa, porque puta coisa nojenta, não vou fazer isso sozinha não.
Lipert escreveu:Mas pior do que isso é o fato de que quando OUTRAS PESSOAS dizem que uma criança é isso ou aquilo por conta do que ela gosta de brincar, ela tenderá a assumir essa identidade. Então, talvez não sejam os brinquedos fazendo com que crianças se identifiquem mais com o homossexualismo, mas sim seus familiares e amiguinhos.
Véi, sabe que eu acho até que pode ser o contrário? Acho que fazer isso com a criança deixa ela mais "homofóbica" – não exatamente. Eu brincava pra caramba com brinquedo de homem e como eu sou demissexual eu não gosto de sair pegando pessoas, então eu cresci com gente me perguntando se eu sou lésbica e alguns tinham até certeza desse fato. Resultado: Eu sou a única menina que conheço que não gosta de yaoi, porque minha cabeça ficou tão transtornada com essa coisa de lésbica que eu evito tudo e qualquer coisa que possa me relacionar com homossexual. Eu não gosto nem de receber abraços das minhas amigas mulheres (o que é um problema, porque isso é bem comum entre garotas). Tem um mangá que parecia super interessante e eu queria muito ler (eu achei que era normal), descobri na primeira página que era yuri e até hoje eu não tive coragem de ler =.=
Acho que crianças são influenciadas por outras crianças e por adultos que respeitam/gostam. Não brinquedos.