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descriptionConflito: Absurdismo  EmptyConflito: Absurdismo

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Hoje com @Ajimu Najimi

descriptionConflito: Absurdismo  EmptyRe: Conflito: Absurdismo

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Purq fais isu Apollo, pq n coloca uma explicação no 1º post? tive que pesquisar na wikipedia só por causa disso Tudo vassilaum Tudo vassilaum Tudo vassilaum Tudo vassilaum

Em filosofia, "O Absurdo" se refere ao conflito entre a tendência humana de buscar significado inerente à vida e a inabilidade humana para encontrá-lo. Nesse contexto, "absurdo" não significa "logicamente impossível", mas "humanamente impossível". O Absurdo não é um produto do espírito humano, tampouco algo existente de maneira independente do homem, é, ao contrário, resultado da contrariedade inerente ao convívio do espírito com o mundo.

Trata-se de uma filosofia está relacionada ao existencialismo e ao niilismo, ainda que não deva ser confundida com estes. O Absurdismo, como conceito, tem suas raízes no século XIX, como resultado das reflexões do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard. Já como sistema de crença, o Absurdismo nasceu do movimento existencialista. O filósofo e escritor argelino Albert Camus rejeita certos aspectos do absurdismo quando publica seu ensaio O mito de Sísifo.[1] As consequências da Segunda Guerra Mundial proporcionaram um ambiente social propício para as visões absurdistas, especialmente na devastada França, como as de Emil Cioran.

RESUMO

Essa filosofia advém do paradoxo entre a busca individual por sentido e a falta de sentido provida pelo universo. Como seres que buscam significado para a vida em um mundo sem sentido, humanos possuem três maneiras de solucionar este dilema. Kierkegaard e Camus descrevem as soluções em seus trabalhos, O Desespero Humano (1849) e O Mito de Sísifo (1941), respectivamente:

1. Suicídio (ou, "escapar da existência"): a solução em que um cessa sua própria vida. Ambos, Kierkegaard e Camus, desconsideram esta opção. Camus a interpreta como uma ilusão de liberdade que não resolve o conflito do Absurdo.
2. Religião e espiritualidade: solução em que se acredita na existência de uma realidade fora de alcance, além, do Absurdo, e, logo, possui significado. Kierkegaard declara que a crença em algo além do Absurdo requer uma abordagem irracional e talvez uma necessária receptividade religiosa sobre questões intangíveis e empiricamente improváveis (hoje em dia referida como "Salto da fé"). Entretanto, Camus considera esta solução um "suicídio filosófico".
3. Aceitar o Absurdo: é a solução em que aceita-se a ideia do Absurdo e vive-se apesar dela, sem resignação. Camus endossou esta solução, pois, ao negar qualquer crença e amarras morais, revoltando-se contra o Absurdo e, simultaneamente, aceitando-o como inevitável, o indivíduo conseguiria aproveitar a liberdade em sua totalidade e contentar-se com as próprias decisões. Kierkegaard, ao contrário, tratou tal solução como uma "loucura demoníaca": "He rages most of all at the thought that eternity might get it into its head to take his misery from him! - Ele se revolta com a idéia de que a eternidade poderia entrar em sua mente e retira-lo de sua miséria!".[2]


Faz algum sentido a ideia. Por outro lado, é um pouco irritante ver como a religião e espiritualidade é muitas vezes considerada como "irracional" por pensadores, e o aceitamento do "absurdo" logicamente impossível é considerado como a "resposta certa".

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A) Nada é impossível;
B) O impossível é possível;
C) O impossível ainda é impossível?

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Nunca ouvi falar antes, mas no caso é um tipo de coisa que eventualmente se questiona. Eu sigo pela segunda opção, mas discordo da definição dada a ela sobre requerer uma abordagem irracional.

Lipert escreveu:
Por outro lado, é um pouco irritante ver como a religião e espiritualidade é muitas vezes considerada como "irracional" por pensadores, e o aceitamento do "absurdo" logicamente impossível é considerado como a "resposta certa".


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