Para a OMS, vício em jogos é doença, mas disforia de gênero não.

Qual sua opinião sobre a veracidade dessa organização?

Não sei ao certo, mas ela com certeza tem mais veracidade que esse tópico, você ou esse fórum. 

A OMS é uma organização internacional, acreditar que ela age unicamente em prol da agenda esquerdista é um delírio, o que acontece é que a disforia de gênero não tem fundamentos psicopatológicos observados para classificá-la como um distúrbio. E afinal, a classificação ou não dela como distúrbio independe seu tratamento, que já é empregado em maioria dos casos para pessoas com disforia de gênero e não vai deixar de ser, independente dessa "doença" [termo incorreto e generalizado] estar na CID ou não.

Muitas atitudes da OMS (na verdade da ONU) são duvidosas, no entanto é óbvio que qualquer tipo de vício pode ser considerado como distúrbio, se alguém vive exclusivamente para jogar é lógico que essa pessoa está doente, há o que discutir? O erro é associar o tempo gasto jogando por lazer ao vício e infelizmente isso acontece muito, a mídia tem uma certa fixação pela demonização de jogos, mas o que mais me impressiona aqui é a hipocrisia, porque é tão fácil entender que jogar não é uma doença, mas é tão difícil respeitar transexuais?

Bela pesquisagem de google, Catioro, seu lado inclusivista sempre cheio de bibliografias.

Já que eu não tenho veracidade, mostre a sua e do site que você retirou essa informação, psicopatologia é um estudo que visa a procura de agentes e disfunções que causam sofrimento mental, Disforia de Gênero causa uma confusão psíquica e neurótica no indivíduo, não um sofrimento, esse é causado por outras coisas, seja preconceito e não-aceitação.

Mas como eu não entendo isso e nem quero pegar trechos de sites, prefiro deixar o nome do Dr. Paul R. McHugh, psiquiatra, pesquisador e autor de livros e 125 artigos, pra você rebater.

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A questão, @Bog, é que mesmo pra eu que sou leigo, a declaração da OMS tanto sobre o retiro da disforia de gênero do CID quanto da introdução do "vício" em jogos como distúrbio foi superficial e muito mal detalhada, já vi artigo de internet por iniciantes em psiquiatria/psicologia que teve mais informações e fatos que suas declarações. E este é o motivo da minha comparação "desrespeitosa".

Porque um viciado é um imprestável doente mesmo e tem mais é que se foder
e jogos servem pra nada.

O Trans ou não, faz ninguém deixar de trabalhar, o que faz isso é vagabundagem, um viciado é um vagabundo, decididamente não trabalha ou estuda, não faz nada que preste.

Que se foda o viciado.

Apollo escreveu:

Já que eu não tenho veracidade, mostre a sua e do site que você retirou essa informação, psicopatologia é um estudo que visa a procura de agentes e disfunções que causam sofrimento mental, Disforia de Gênero causa uma confusão psíquica e neurótica no indivíduo, não um sofrimento, esse é causado por outras coisas, seja preconceito e não-aceitação.

Eu não sei qual argumento a OMS utilizou para dizer que a Disforia de Gênero não tem fundamento psicopatológicos, e tampouco tenho a mínima vontade de pesquisar. Mas se quiser pesquisar começa com essa referência da wikipédia, por sua conta. Mas oras, maioria dos problemas de uma pessoa trans são mais pela sociedade do que de algo realmente dentro dela. Tratamento hormonal e cirurgia de mudança de sexo são medidas objetivas para qualquer problema interior que venha a surgir, mesmo.

Eu era o dos que argumentava que a disforia de gênero era um distúrbio mental e quem sofria dele precisava de diagnóstico e tratamento [justamente para refutar aquelas pessoas que dizem que gênero não existe, que existem dezenas de gêneros, que cirurgia e tratamento hormonal não servem para nada ou que não precisam de diagnóstico], ainda usando a OMS e a CID como embasamento argumentativo. Agora que eles foram contra minhas ideias, não posso mais usá-los dessa forma, obviamente.

Disforia de gênero necessita de diagnóstico sim, e acompanhamento psicológico. A cirurgia de troca de sexo não atua como tratamento, pelo contrário, grande parte dos transsexuais que optam por ela se suicidas ou entram em depressão, só pesquisar.

Vou te dar um resumo da declaração da OMS sobre o retiro da disforia de gênero da CID: Eles disseram que não pode ser classificado como distúrbio e sim como "condição mental", e não houve argumentos, é por isso a veracidade duvidosa, fora que a definição "condição mental" jamais foi usada no meio acadêmico da psicologia.

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Uma informação pra ressaltar o quanto a OMS é inconfiàvel quanto suas declarações:

Vejam o vídeo do Bernado Küster refutando Gregório Duvivier no youtube, nele ele mostra como a OMS utiliza sites tendenciosos pró aborto que manipulam estatísticas como fonte de informação.

Apollo escreveu:

Disforia de gênero necessita de diagnóstico sim, e acompanhamento psicológico.

Eu não falei que não precisava de diagnóstico, eu deixei claro que repudio quem não acha que precisa.

Apollo escreveu:

A cirurgia de troca de sexo não atua como tratamento, pelo contrário, grande parte dos transsexuais que optam por ela se suicidas ou entram em depressão, só pesquisar.

Transexuais em geral são suicidas e sofrem de depressão [não é a toa]. É uma relação de correlação, não causa.

Apollo escreveu:

Vou te dar um resumo da declaração da OMS sobre o retiro da disforia de gênero da CID: Eles disseram que não pode ser classificado como distúrbio e sim como "condição mental", e não houve argumentos, é por isso a veracidade duvidosa, fora que a definição "condição mental" jamais foi usada no meio acadêmico da psicologia.

Acredito que seja pelo fato da OMS não ter obrigação de ficar argumentando em declarações desse tipo, mas é óbvio que devem ter estudos por trás disso. Mas não vou pesquisar pois não me interesso o bastante.

Aqui vai minha opinião, polêmica como sempre:

→ O VÍCIO em jogos, sem dúvidas é uma doença. Talvez não no sentido tradicional, pois não há um entorpecente altamente viciante, mas é um vício nas sensações produzidas por jogar, e que pode se tornar sério em casos extremos (pensa em Hikkikomoris que jogam o dia todo, ou por dias seguidos, até morrer). Não quer dizer que uma criança jogando 5h por dia tem essa doença. Para ser doença, precisa ser algo que traga graves prejuízos ou que a pessoa se sinta incapacitada de modificar sozinha. Assim como fobia de sair de casa é uma doença, a impossibilidade de conseguir parar de jogar também é.

→ Eu diria que a DISFORIA DE GÊNERO (não estou falando de transgêneros, mas sim da condição psicológica chamada de "disforia de gênero") também pode ser considerada uma doença, sim!!!! E isso não é preconceito. Por quê? Porque a disforia causa sintomas e transtornos por conta desta falta de sensação de adequação. Ou seja, eu diria que a disforia de gênero pode ser considerada uma doença tanto quanto "depressão" pode ser considerado uma, pois pode causar diversos efeitos negativos psicológicos se não for devidamente controlada! Novamente, como no caso acima, não em todos os casos, apenas nos casos mais graves, onde existam efeitos maiores sobre as pessoas, e elas tenham que superar todos os efeitos negativos causados por conta dessa disforia! Por fim, vou repetir, não estou falando de transgêneros. Estou falando da sensação de disforia e seus efeitos.


Sobre a ONU, ela está tomada pela esquerda liberal já faz algum tempo (sorry Niky, é a verdade, e a verdade não depende do que as pessoas gostam de ouvir ou não). Desde que eles fizeram documentos defendendo o aborto, ficou óbvio que eles estão apenas cumprindo a agenda desse grupo político. Nesse caso, nem chega a ser algo tão grave. É só algo modificado pra cumprir essa agenda, e no fim eles até tiveram que criar isso de "condição mental" pra abarcar os problemas que podem ser causados pela disforia. Talvez faça algum sentido separar doenças de "condições mentais", mas daí teria que recategorizar tudo, inclusive o vício em jogos (que também poderia ser considerado como uma "condição mental" e não uma doença propriamente dita)

Não é de hoje que a OMS faz seus malabarismos, com teor político e sem, normal pra eles.