Mas são graças a ele que o sigiloso pode dar a bunda.
EHUAHUEAHUHUA RI D+ DESSA FRASE
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Em relação ao tema do tópico, os gays mais afeminados sofrem mais preconceito por conta da PERCEPÇÃO dos homens de que estar perto de um gay afeminado lhe mancharia a reputação (digamos que você seja hetero e tenha um amigo gay afeminado... parte dos seus amigos heteros vão ficar te zoando ou sendo homofóbicos com você por você ser amigo desse cara, MESMO que você não seja gay). Além disso, há a percepção de que esses poderiam dar em cima deles (já os gays discretos, eles são bem discretos, então é bem mais difícil de ocorrer).
Fora isso, os gays mais afeminados (ou "purpurina") costumam ter diversas características e comportamentos em comum, que são praticamente uma cultura, com seu viés político/ideológico esquerdista, e por aí vai. Nesse ponto, a cultura "purpurina" me parece ser uma forma da comunidade gay de se diferenciar dos heteros e de assumir uma identidade/padrão social novo dentro do grupo, que se destaca demais dos padrões considerados como normais entre heteros.
Sobre existir essa diferença, duvido que alguém diria que não há. Quem nunca viu alguém falando de um gay "nossa, fulano é gay mas nem aparenta/é gay mas é macho/o cara pode ser gay mas não precisa ser bi*** [1]"? Eu diria que isso ocorre pela combinação dos fatores citados, em minha opinião.
[1] (as frases citadas são só coisas que já ouvi por aí, não minha opinião, heim!)
É claro que com isso eu estou tocando só na
origem do preconceito, que suponho que seja o tema do debate (e não sobre até que ponto começa o direito de um em não sofrer discriminação e o direito do outro de ter sua própria opinião), que é tema de outro debate.