O problema disso daí é que o Databook não quis colocar a difração como porta de entrada como é um dedo sendo apontado.
O Databook quis dizer que a difração da luz que permite o adversário enxergar imagens virtuais, usando conceitos de física ótica.
A ostra poderia executar genjutsu por si mesma sem precisa liberar gás, talvez emitindo chakra pelo seu corpo por exemplo. A questão é que no mangá tem a ostra e tem o gás e não se explica mais nada.
Gás pode ser uma porta de entrada assim como você supõe que a difração seja. Som pode derivar várias técnicas, mas sabemos que existem genjutsus a partir do som.
O Databook quis dizer que a difração da luz que permite o adversário enxergar imagens virtuais, usando conceitos de física ótica.
A ostra poderia executar genjutsu por si mesma sem precisa liberar gás, talvez emitindo chakra pelo seu corpo por exemplo. A questão é que no mangá tem a ostra e tem o gás e não se explica mais nada.
Gás pode ser uma porta de entrada assim como você supõe que a difração seja. Som pode derivar várias técnicas, mas sabemos que existem genjutsus a partir do som.