Como seria seu kit gay?

Já que qualquer um pode inventar o que  quiser sobre o kit gay ( "Projeto Escola sem Homofobia") e transformar  isso em campanha o que nos impede e criar nosso próprio kit gay? Pois é nada, então crie sua própria versão do kit gay:
O que teria nele? Como ele seria?

1. Balãozinho pra chuca.
   
2. Camisinha arco-íris sabor tuti-fruti.
   
3. Kamasutra Homoafetivo. 
   
4. Kit de Maquiagem.
   
5. Bonequinho do Shun de Andrômeda.
   
6. Bandeira do PT. 
   
7. Bandeira do PSOL. 
   
8. Bandeira do PCdoB. 
   
9. Coleção de DVDs da Lady Gaga.
   
10. Laptop da Xuxa Poc.
    
11. Pen drive com memes da Gretchen.
    
12. Conta pronta com nickname lacrante para o site Pandlr.
    
13. Manual de como usar o Grindr.
    
14. Barbie progressista gorda negra trans não-binária.
    
15. Rola de borracha idêntico à pele real 14 cm p/ iniciantes c/ cavidade para líquidos simulando o gozo c/ veias c/ saco.
    

Os mais importantes estão sublinhados. Obrigado.

Já que qualquer um pode inventar o que quiser sobre o kit gay ( "Projeto Escola sem Homofobia") e transformar isso em campanha o que nos impede e criar nosso próprio kit gay?

Engraçado você falar em "inventar" quando tem todas as provas no outro tópico.

Pois é nada, então crie sua própria versão do kit gay:
O que teria nele? Como ele seria?

Não seria um Kit. Seria uma política pública de promoção ao respeito a TODOS.

Todo mundo faria aulas de moral e cívica desde crianças, e aprenderiam sobre o valor do respeito a todas as pessoas. Não importa se a pessoa é mais velha, mais nova, mais forte, mais fraca, homem, mulher, não binário, hetero, homo, assexual, outra sexualidade, branco, negro, índio, nem qualquer outra coisa. O importante é que é obrigação de todos tratar o próximo com respeito. Também, trazer estatísticas sobre a violência e as suas consequências, e mostrar que todos possuem mesmo valor e devem ser vistos sempre como iguais perante a lei.

Se alguém desrespeitasse o próximo em sala de aula, teria que limpar a sala por 1 semana como punição. As punições iriam variar, mas a nível máximo, a pessoa poderia ser expulsa da escola presencial (com os outros alunos) e obrigada a terminar seus estudos pela escola online (se ele não tivesse computador, seria obrigado a usar um computador público exclusivo para isso). Punições do tipo também valeriam para casos de homofobia nas ruas ou internet, mas no caso a pessoa teria que fazer aulas pra aprender a se portar na sociedade e fazer trabalho voluntário público. O mesmo valeria pra quem ofende heterossexuais, mesmo que na brincadeira, pois a lei valeria para proteger todos os lados sem distinção.

Já em caso de violência, a punição seria mais exemplar que atualmente, independentemente do grupo atacado.

Meu kit gay seria igualzinho o do Lipert, o meu primeiro era só zoeira.

Fred Mercury maior mito que existe. O gay que eu mais respeito.

Uma biografia do @Wolfgang

@Lipert, quando utilizei o termo invenções me referia a muitas coisas, entre elas ao fato do Bolsonaro ter apresentado no Jornal Nacional um livro que nunca fez parte do projeto "Escola sem Homofobia" e que nem mesmo foi adquirido pelo MEC.

Lipert quase arrasou. Extremo demais pra mim, mas gostei. Projeto de qualidade. Eu ia aderir. "Aulas de como se portar na sociedade", algo claramente muito necessário na nossa sociedade atual. Estudar online pra quem não tem condições de socializar direito, outra ótima ideia.

Mas eu acredito que se você tentar falar sério com uma criança ela vai fazer o oposto do que você disse, então acho que deveriam aprender a respeitar de forma indireta ao invés de você simplesmente jogar na cara dela que ela precisa respeitar as pessoas diferentes. Por exemplo, o feminismo em Os Incríveis 2 deu vontade de vomitar, de tão agressivamente que ele foi jogado na minha cara. Você não pode ser tão direto em coisas voltadas para crianças. Como já citei em outro tópico, acredito que se você tratar as diferentes sexualidades como um misterioso fenômeno natural a chance de as crianças respeitarem os coleguinhas com esse fenômeno vai aumentar.

BOG escreveu:

@Lipert, quando utilizei o termo invenções me referia a muitas coisas, entre elas ao fato do Bolsonaro ter apresentado no Jornal Nacional um livro que nunca fez parte do projeto "Escola sem Homofobia" e que nem mesmo foi adquirido pelo MEC.

Saquei :o Eu tinha entendido como se fosse falso, mas entendi a ideia (apesar de eu ainda insistir que queriam colocar aquele livro, e que não há registro porque ainda estava sendo debatido de maneira informal na época), e só quem estava lá sabe quais eram as coisas que estavam em pauta, o que descartaram e etc.

NikyNeko escreveu:

Lipert quase arrasou. Extremo demais pra mim, mas gostei. Projeto de qualidade. Eu ia aderir. "Aulas de como se portar na sociedade", algo claramente muito necessário na nossa sociedade atual. Estudar online pra quem não tem condições de socializar direito, outra ótima ideia.

Mas eu acredito que se você tentar falar sério com uma criança ela vai fazer o oposto do que você disse, então acho que deveriam aprender a respeitar de forma indireta ao invés de você simplesmente jogar na cara dela que ela precisa respeitar as pessoas diferentes. Por exemplo, o feminismo em Os Incríveis 2 deu vontade de vomitar, de tão agressivamente que ele foi jogado na minha cara. Você não pode ser tão direto em coisas voltadas para crianças. Como já citei em outro tópico, acredito que se você tratar as diferentes sexualidades como um misterioso fenômeno natural a chance de as crianças respeitarem os coleguinhas com esse fenômeno vai aumentar.

Bom, faz bastante sentido o que você disse. Minha ideia não seria algo agressivo ou massante, com aulas "teóricas", mas sim algo bem sutil para colocar aos poucos, desde criança/adolescente, o bom-senso, a educação, a não-agressão e a necessidade de seguir as regras na cabeça da criança. Os métodos menos sutis sempre acabam tendo o resultado oposto (ou, no mínimo, nulo), então isso deve ser evitado...

[quote="Lipert"]

BOG escreveu:

@Lipert, quando utilizei o termo invenções me referia a muitas coisas, entre elas ao fato do Bolsonaro ter apresentado no Jornal Nacional um livro que nunca fez parte do projeto "Escola sem Homofobia" e que nem mesmo foi adquirido pelo MEC.

Pelo visto você realmente não sabe nada a respeito daquilo que é contra, enfim, você pode ler o caderno clicando aqui.

[quote="BOG"]

Lipert escreveu:

BOG escreveu:

@Lipert, quando utilizei o termo invenções me referia a muitas coisas, entre elas ao fato do Bolsonaro ter apresentado no Jornal Nacional um livro que nunca fez parte do projeto "Escola sem Homofobia" e que nem mesmo foi adquirido pelo MEC.

Pelo visto você realmente não sabe nada a respeito daquilo que é contra, enfim, você pode ler o caderno clicando aqui.

O que eu não sei é como funciona as comissões. Não há motivos pra eu achar que colocariam tudo documentado pra algo que estava sendo PROPOSTO e que no final alguém pode ter acabado vetando por achar polêmico demais. A não ser que tenha uma ata completa da reunião dizendo o que foi sugerido por cada pessoa, a gente dificilmente vai ter certeza do que iam incluir ou não no momento inicial de discussão na comissão da Câmara.

Como nem eu nem você estávamos lá, a confiança vai pra quem estava.