Drawrit in Halloween [Votação] ─ Festival de Halloween 2018

Premiação para o Desenhista:

1º lugar:
5 mil pontos de participação
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5 pontos para o Desenhista do Ano
2 pontos pela entrega do Desenhista do Ano

2º lugar:
3 mil pontos de participação
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3 pontos para o Desenhista do Ano
2 pontos pela entrega do Desenhista do Ano

3º lugar:
2 mil pontos de participação
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1 ponto para o Desenhista do Ano
2 pontos pela entrega do Desenhista do Ano

Premiação para o Fan Ficter

1º lugar:
5 mil pontos de participação
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5 pontos para o Fan Ficter do Ano
2 pontos pela entrega do Fan Ficter do Ano

2º lugar:
3 mil pontos de participação
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3 pontos para o Fan Ficter do Ano
2 pontos pela entrega do Fan Ficter do Ano

3º lugar:
2 mil pontos de participação
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1 ponto para o Fan Ficter do Ano
2 pontos pela entrega do Fan Ficter do Ano

Concept art:




Ficha:


Nome: Proklyatymy / Wiliam Andersen (pré-evento/possivelmente)

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Idade: 182/41(possivelmente)

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Cidade/Estado/País: Nittedal/Oslo/Noruega

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Personalidade: Nenhuma

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História: Também conhecido como "O caçador de homens ruins",  Proklyatymy é uma lenda urbana nativa de Oslo, originária da comuna de Nittedal, muito comum em vilarejos próximos Às florestas e bosques da região. Os céticos alegam que é pura lorota de ambientalistas para preservar os biomas, mas é inegável que a lenda ganhou repercussão com a proximidade de relação de um evento com o outro.

Tudo que se sabe sobre Proklyatymy é por meio de documentos, relatos e matérias da imprensa local, suas características são bem parecidas de história a outra. Muitos ligam todos esses eventos com Wiliam Andersen, um explorador de terras rico e poderoso que (supostamente) pretendia devastar parte do corpo d'água Råbjørn e levantar sua grande carpintaria.


Abaixo, listo-lhe todos os antigos documentos e relatos sobre esta obscura criatura:

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Curiosidades:
- Seu nome "Proklyatymy" é derivado do russo e significa 'pelagem amaldiçoada'.
- Se cajado é feito da madeira de árvores coníferas.[/quote]

Nome: Ji-vodun

Idade: Desconhecido

Cidade/Estado/País: Antes - Eket/Akwa Ibom/Nigéria. Agora - Amazonas/Itacoatiara/Brasil

Personalidade: O senso de justiça é a principal linha de seu caráter. Apesar de sua passividade com pessoas que contrariam sua história e potencia, uma forma educada e cordial de tratar seus semelhantes, não admite assistir a agressões gratuitas à aqueles que o seguem como inspiração e é aí que toda sua agressividade aflora, sendo vezes cruel e impiedoso ao atuar para demonstrar reais exemplos de sua força e existência.

História: Ji-vodun vivia na Nigéria, mas por seu país estar tomado pela guerra civil e didatura, ele teve que abandoná-lo. A sua família e tribo de voduns foram dizimadas pelo governo. Para escapar, Ji-vodun usou seu poder de invocar os espítiros da chuva e "catástrofe" - que é do que ele chama, quando ele está nervoso com algo. Muitos guerrilheiros nigerianos foram mortos, e conseguiu fugir. A lenda de sua chegada no Amazonas começa no encontro com uma tribo Ticuma, na beira de um Rio. Os pajés se assustaram com suas vestes e máscara aterrorizantes - que era um característica de sua antiga tribo de voduns. Mesmo os pajés o rejeitando, alguns da tribo o acolheram e o ensinaram sobre suas crenças e estilos. Logo sentiu uma semelhança com sua antiga tribo e ficou por perto. Numa noite em que alguns fazendeiros apareceram com milicias armadas para matar os índigenas da área, Ji-vodun usou o seu poder de Voodoo amaldiçoado, e fez com que os milicianos e os fazendeiros corressem. Depois disso, os pajés o aceitaram de vez, e desde então ele vem ajudando as tribos indígenas por perto - apesar deles sentirem um pouco de receio e medo de seu poder.
Mesmo passando-se séculos desde essa história, os moradores dos arredores da tribo são insistentes ao referir-se à Ji-vodun como uma entidade viva, mesmo que os registros de suas aparições agora sejam atreladas a casos de loucura e insanidade - o que eles explicam ser ocorrência da aparência atual do corpo mundano da lenda, que por si só é um castigo à aqueles que são maléficos.

Curiosidades: Seu poder de maldição Voodoo consiste em fazer as pessoas a serem perseguidas por seus demônios interiores - seja por algo de ruim que fez tirando a vida de alguém, ou tratar alguém mal. Os espíritos voltam a vida e perseguem a pessoa onde ela for. Ji-vodun também consegue controlar o clima, fazendo uma maldição para chuva cair ou parar a chuva em determinados pontos, e por algum tempo. Isso ajudou os indígenas a não viverem nem em clima seco, nem em locais muito alagados.

Nome: Wendy.
Idade: 6 anos.
Cidade/Estado/País: Pequena cidade do estado de Oklahoma - EUA
Personalidade: Forma Humana - Tímida, educada e tranquila.
Transformada - Debochada, cruel e irônica.
História:
 Como tudo começou...
  “Pobre criança” - Pensou irmã Martha enquanto olhava para pequena menina de grandes olhos azuis assustados. Usando uma jardineira jeans e carregando uma boneca de pano, parecia que ainda estava em choque.
  Todos da pequena cidade estavam horrorizados com o ataque brutal que dizimou a família da garotinha. As autoridades descreveram como um ataque selvagem. Os corpos dilacerados apresentavam marcas de dentes e garras de animal.
  O orfanato ficava em um prédio antigo, porém confortável e era mantido pela igreja e a irmã Martha era uma das freiras que cuidavam das crianças. Ela se compadeceu com a história de Wendy, e queria ajudá-la a passar por esse momento traumático. Foram meses de adaptação e o laço entre as duas se estreitou.
  Padre Paulo, um dos administradores do orfanato, não apoiava tal aproximação, e já tinha alertado a freira várias vezes sobre isso. Com seis anos já era bem grandinha, deveria aprender a se cuidar por contra própria e largar logo aquela boneca que arrastava para todos os lados e lhe dava calafrios, tinha algo de errado com aquele brinquedo.
  Não demorou muito para que as suspeitas de Padre Paulo fossem confirmadas. Em uma das ausências do administrador do orfanato, irmã Martha percebeu algo estranho na pequena e decidiu conversar com ela para saber se estava tudo bem, entrando no refeitório passou por duas garotinhas que cochichavam:
  - Eu não gosto daquela boneca.
  - Também não, uma vez tentei brincar com a Wendy, mas ela não larga aquele brinquedo, aquilo me dá medo.
  As duas se afastaram ainda comentando e Irmã Martha pensou que deveria ter um conversa com as duas, mas depois, porque no momento precisava verificar Wendy. Aproximando da garotinha a freira se assustou, ela chorava baixinho, apenas era visível as lágrimas descendo pelo rosto vermelho.
  - Wendy querida, o que houve? - Irmã Martha perguntou tirando a boneca da cadeira, e sentando ao lado da menina.
  - Eu não quero mais brincar de boneca.
  - Alguma das meninas te falou algo? Implicaram com você?
  A garota negou com a cabeça.
  - Eu não quero mais brincar com ela, mas ela sempre volta.
  - Quem sempre volta?
  Wendy apontou para a boneca que estava sobre a mesa.
  - Eu deixo ela no quarto, mas ela não quer ficar lá.
  Suspirando, irmã Martha tentou ajudar se oferecendo para guardar o brinquedo, Wendy prontamente concordou. Após deixar a boneca de pano no quarto da garota, ela voltou para o refeitório pensando em chamar a garotinha para ajudá-la no jardim e se distrair, todavia para sua surpresa, ela viu a boneca sentada na cadeira ao lado de Wendy enquanto ela olhava paro o brinquedo com o rosto pálido.
  - Eu disse. - A menina falou baixinho.
  A freira sabia que aquilo não era brincadeira da menina, mas poderia ser pegadinha de alguma das outras crianças, ela só não sabia como tinham passado por ela sem que percebesse. Pegando a boneca novamente, ela se dirigiu ao próprio quarto, colocou a boneca sob a cômoda e ao sair  trancou a  porta.
  - Agora não tem como continuarem com a brincadeira.
  Desta vez ao retornar para o refeitório, o corpo da freira se arrepiou e olhando a cena percebeu que aquilo não era brincadeira. A menina tinha os olhos vidrados enquanto segurava com força a boneca em seu colo, o brinquedo no momento era assustador, com um sorriso sereno sendo sustentado pelas mãos pálidas de Wendy.
  Correndo se aproximou da menina e viu horrorizada que os braços dela estavam cheios de arranhões e alguns sangravam, as outras crianças em volta pareciam não perceber nada.
  - Me entrega o brinquedo, Wendy. - Irmã Martha teve dificuldades em tirar a boneca das mãos geladas.
  Passando por outra freira, pediu que essa ficasse junto com a menina, enquanto procurava uma urna para deixar a boneca sinistra presa dentro da capela do orfanato. Saindo da capela pode ouvir os gritos, correu até onde tinha deixado Wendy com irmã Julia, e presenciou a menina caída no chão se debatendo.
  -Convulsão. - Irmã Julia disse enquanto segurava a menina. - Chame o Padre Zacarias. - Gritou a freira para uma das crianças.
  As duas freiras levaram a menina para a enfermaria e colocaram a criança desfalecida sobre uma das camas. Enquanto esperavam pelo padre e a enfermeira, Martha contou sobre a boneca para Julia, que fez o sinal da cruz.
  - Precisamos falar sobre isso com o Padre Paulo.
  - O que precisam falar para o Padre Paulo? - Padre Zacarias entrou no local junto com a enfermeira que foi examinar a criança.
  As duas freiras contaram tudo o que tinham visto ao padre, que escutou atentamente. Ficando com o semblante cada vez mais sério ele se aproximou de Wendy, e após verificar a criança se virou para as duas freias e disse:
  - Exorcismo.
  As duas ficaram pálidas, mas sabiam que o padre estava certo, precisavam fazer algo.
  Foram dias para preparar, padre Zacarias não permitiu que entrassem em contato com padre Paulo, disse que cuidaria de tudo.
  Wendy ficou todos os dias na enfermaria, comia muito pouco e nesses dias de espera sofreu com muitos pesadelos e teve outra convulsão. As irmãs se revezavam, nunca deixando a criança sozinha.
  No dia combinado para livrar a menina do tormento, padre Zacarias preparou um dos quartos próximo à capela. Com vários instrumentos, a boneca na urna e Wendy dentro do quarto, ele fechou a porta dizendo:
  - Não abram essa porta por nada, não importa o que escutem.
  As duas freiras concordaram se agarrando aos terços que tinham nas mãos e começaram a rezar imediatamente para que tudo desse certo.
  Cinco minutos após a porta se fechar, as duas deram um pulo ao escutar Padre Zacarias soltar gritos em oração, a voz do homem era muito alta, forte, mas percebia-se a tensão.
  Mais vinte minutos e as duas mulheres escutaram uma voz que lhes causou arrepio, era algo indescritível, a sensação que tinham era como se centenas de unhas arranhassem um quadro negro, a voz era tenebrosa e gritava algo em uma língua que não entendiam.
  Chorando, elas continuaram a rezar, saltaram de susto quando ouviram um grito apavorado e estridente, elas não sabiam descrever quem poderia ter gritado. Então aquilo se teanformou em caos, começaram a escutar móveis sendo jogados na parede, vidros quebrando e aquela voz horrível se tornou mais forte e raivosa; ouviam também a voz firme de padre Zacarias e algo que partiu o coração de irmã Martha que foram os gritos de socorro de Wendy.
  - Precisamos fazer algo. - Disse apavorada.
  - Não podemos. - Irmão Julia a segurou. - Precisamos confiar, não podemos atrapalhar.
  Foram mais dez minutos de tormento, e os gritos pioraram, agora não conseguiam mais identificar quem falava, parecia que havia mais de dez pessoas gritando, chorando, pedindo por ajuda, falando em outra língua e sons de mais objetos quebrando. E por fim um grito de agonia aterrorizante.
  As duas tamparam os ouvidos chorando enquanto os lamentos foram sessando aos poucos, até ficar tudo silencioso. Então a porta se abriu e horrorizadas as duas olharam a bagunça, sangue e carne espalhados por todo quarto.
  Padre Zacarias estava morto, dentro de uma bacia de ferro, preparada justamente pra isso, a boneca pegava fogo; e parada no meio de toda destruição se encontrava Wendy agachada próxima ao corpo de padre Zacarias, a menina estava ensanguentada e chorava baixinho.
  - Jesus, Maria, José!!! - Gritou Irmã Julia fazendo o sinal da cruz.
  - Wendy! - Irmã Martha gritou correndo até a menina.
Essa olhou para a freira e correu de encontro à ela chorando, a mulher pegou a menina no colo e se virou para irmã Julia.
  - Vai pedir ajuda, vou leva-la para a enfermaria. - Irmã Martha saiu do quarto carregando a garota. - Ligue para o padre Paulo.
  As duas saíram correndo, pegaram direções opostas, irmã Julia corria apavorada enquanto chorava, por isso não viu o homem que corria no sentido contrário e trombou com ele.
  - O que vocês estavam fazendo?! - Padre Paulo gritou horrorizado.
  - Oh padre! - Irmão Julia chorou mais.
  O homem não esperou ela terminar e correu em direção ao quarto de onde sabia que havia saído  os gritos que ouviu quando chegou no prédio, ele não podia acredita que Padre Zacarias tinha feito algo tão estúpido, olhou com pesar quando viu a cena do quarto, uma boa alma tinha se perdido, e o pior, ele sabia que não tinha funcionado, a criatura não foi destruída.
  - O que fizeram?
  - A boneca estava possuída e a Wendy estava sofrendo, foi um exorcismo e padre Zacarias decidiu. - Irmã Julia falou tudo de uma vez enquanto chorava. - Irmã Martha levou a menina para a enfermaria precisamos chamar a policia ambulância... eu não sei.
  - Meu Deus! Vocês não perceberam? Os gritos que escutaram eram da garota! Foi a alma dela que se queimou dentro da boneca, outra coisa agora habita o corpo da menina!
  Sem esperar, o homem correu em direção a enfermaria, ele não podia acreditar que Padre Zacarias cometeu um erro tão grande, aquele ser não era algo que um simples exorcismo resolveria, ele deveria ter percebido. Padre Paulo sabia que algo terrível tinha acontecido.
  Mesmo esperando o pior, ele estacou sem reação quando chegou na porta da enfermaria. A destruição era a mesma que viu no quarto, mas a cena na sua frente era mais horrenda.
Irmã Martha estava morta, os olhos sem vida olhavam para a porta com a boca aberta em um grito mudo, era visível um rasgo em seu rosto, assim como várias partes do corpo com mordidas e cortes.
  Wendy enfiava a mão na barriga da freira tirando um pedaço de suas vísceras em seguida colocando na boca. A menina ergueu o rosto, Irmã Julia que finalmente chegou na enfermaria soltou um grito estridente quando viu a criatura sobre o corpo de sua amiga morta.
  - Nos encontramos novamente, menino Paulo! - A voz horripilante saiu dos lábios deformados da garota.
  A criatura ainda tinha o mesmo tamanho de Wendy, as roupas e cabelos, mas seu rosto agora era algo repugnante. Dentes pontiagudos e irregulares dentro da boca enorme de onde escorria sangue e pedaços de carne; olhos completamente vazios de cor ou de luz, não mostravam nenhuma pupila ou íris, e se encontravam completamente negros. Garras compridas e afiadas saiam dos dedos finos e retorcidos. Não era mais uma criança e sim um monstro.
Padre Paulo conhecia aquela criatura, viu quando vários padres conseguiram eliminá-la, mas pelo jeito ela tinha conseguido voltar, e agora ocupava um corpo muito perigoso, conseguiria enganar facilmente suas vitimas.
  Pegando um crucifixo que estava preso na parede, Padre Paulo começou a gritar orações para combater o ser, o qual deu uma gargalhada medonha e saltou até a janela.
  - Sabe que isso não vai me deter, não é mesmo menino Paulo? Nunca mais irão me pegar.
  Pulando contra o vidro a criatura saltou do terceiro andar caindo no chão se erguendo e em seguida olhado para cima, em direção a janela de onde tinha saído.
  Padre Paulo viu quando o monstro transformou o próprio rosto, voltando a ser a garotinha tímida, sorrindo meigamente. Deu uma gargalhada antes de sair correndo em direção as árvores que cercavam o orfanato, sumindo de vista e não dando a chance de ser capturado.
Curiosidades: Wendy foi inspirada na Lenda do Wendigo, o nome da criatura também serviu de inspiração para dar o nome da personagem.