Roger Waters quer visitar Lula na prisão

Roger Waters quer visitar Lula na prisão
https://www.oantagonista.com/brasil/roger-waters-quer-visitar-lula-na-prisao/

Roger Waters, o ex-líder do Pink Floyd que ainda está no Brasil, entrou com um pedido na Justiça para visitar Lula na carceragem da PF em Curitiba antes de deixar o país, no dia 28.

Segundo a Folha, os advogados que fizeram o pedido alegaram que o baixista é uma personalidade de reputação mundial na defesa dos direitos humanos.

Também foi solicitada a presença de um tradutor, já que Waters não fala português nem Lula –muito menos– o inglês.

Se a visita for aprovada, o ex-Pink Floyd poderia continuar lá dentro, já que gosta tanto assim do presidiário. All in all, it’s just another brick in the wall.

Essa eu não estava esperando, essa ele deu pra gente de presente

DHSUHDUSHDUSIHDUSAIHDASUIHDISAU

Bolsonaro é que nem Trump , pode falar merda mas dá a cagada de todo mundo que acusa ele ser um lixo humano e adorar passar vergonha.

minha nossa

Pedido negado.

Lixo humano , não é atoa que ninguém do Pink Floyd suportava esse idiota .

Pedido negado e ainda teve advertência contra propaganda eleitoral em shows. Ish...

Roger Waters desafia lei eleitoral e público responde com “Fora PT”
https://www.mblnews.org/materias/roger-waters-desafia-eleitoral-e-publico-responde-com-fora-pt/

O ex-Pink Floyd Roger Waters foi alertado pela Justiça Eleitoral do Paraná de que não poderia fazer manifestações políticas após às 22h do sábado, 27, data em que aconteceu o show do cantor britânico em Curitiba, Paraná. Mesmo assim, ele desafiou a legislação brasileira eleitoral: trinta segundos antes do horário determinado, exibiu a mensagem “Temos 30 segundos. Essa é a nossa última chance de resistir ao fascismo antes de domingo. #EleNão”. Logo em seguida, exibiu a mensagem: “São 10:00. Obedeçam a lei”, registrou a Exame. Em resposta, o público gritou: “Fora PT”.



Justiça irá investigar turnê de Waters

Jorge Mussi, Ministro do Tribunal Superior Eleitoral, autorizou a abertura de uma ação apresentada pela campanha de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, que pede a investigação da turnê de Roger Waters. Os advogados alegam que as mensagens exibidas durante os shows são de “extrema gravidade”, “demonstram premeditação e explícito propósito de denegrir a imagem de Bolsonaro”. A intenção, de acordo com a defesa, é “causar uma forma de repulsa” nos fãs.

Militância política

Em seu primeiro show no Brasil, que aconteceu na capital de São Paulo, Waters mostrou no telão de seu palco alguns exemplos de países que teriam líderes políticos “neofascistas”. Jair Bolsonaro aparecia, seguido do jargão esquerdista “Ele Não”. No intervalo, meninos e meninas de comunidades pobres vestiam uma roupa de prisioneiros. A ação rendeu uma vaia de mais de 5 minutos ao cantor que, sem entender o que estava acontecendo, colocou as mãos na cabeça em sinal de desespero.

O segundo show, também em São Paulo, foi marcado de vitimismo de Waters. Ele exibiu no telão uma tarja sobre o nome de Jair com o escrito: “ponto de vista político censurado”. Na apresentação que ocorreu em Brasília, no Estádio Mané Garrincha, apoiadores de Bolsonaro inflaram um pixuleco próximo ao local como forma de protesto. O show no Rio de Janeiro foi marcado por homenagens a Marielle Franco, vereadora do PSOL que foi assassinada em 14 de março.

Neste sábado, 27, aconteceu no Estádio Couto Pereira o penúltimo show de Waters em Curitiba, na capital Paranaense onde o ex-presidente Lula se encontra preso desde abril por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Aproveitando sua passagem na cidade, o cantor entrou com um pedido na Justiça para conseguir conhecer o criminoso petista. Os advogados contratados por Waters alegavam que Lula é uma “personalidade de reputação mundial na defesa dos direitos humanos”. O cantor também solicitava a presença de um tradutor, pois não fala português e Lula não domina o inglês, conforme divulgou a coluna de Mônica Bérgamo. O pedido foi negado.

A última apresentação da turnê será no dia 30, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Eu gosto muito de Pink Floyd. Ainda mais que isso, entendo que a banda nem sempre teve ideais políticos inseridos em suas músicas. Todo fã de Pink Floyd deve saber disso, diferente de algumas pessoas que vi comentando nas redes sociais que Roger Waters - principal letrista das músicas do Pink Floyd - e a banda toda SEMPRE falaram de política em suas canções. Não mesmo. A primeira era do Pink Floyd nem chegava perto de temas como política. A maioria das músicas era de teor político sim, mas isso não justifica o que ele está fazendo agora. Isso claramente tem algum dinheiro por trás de um partido (O PT provavelmente) para ele fazer campanha pro partido.

Isso ficou muito feio. Mas ainda continuo gostando das musicas dele.

Quando a banda criticava o fascismo nos anos 70, era obviamente o fascismo da Segunda Guerra, o que é perfeitamente normal e não cai em partidarismos. Esse ativismo do Waters de agora não compromete o trabalho deles nos anos 70, apesar dele sempre ter sido de esquerda (tinha pais comunistas, o pai dele foi morto por fascistas na Itália). Gente de direita não precisa de deixar de ser fã do Pink Floyd.