Não há dúvidas que não há outro meio se não pela educação familiar e escolar.
Como podem ver, a conduta do ser humano oriunda do meio em que se (con)vive.
No núcleo familiar, a prioridade é educar a criança e dialogar com ela, pois é curiosa e muitas vezes vai te pegar de surpresa ao fazer tantas perguntas que te fazem pensar, e tem outros momentos que a criança reluta em conversar contigo, por medo de ser castigada e é por isso mesmo que o diálogo é muito importante! Até por que estará convivendo com pessoas diferentes dela, é nessa hora que temos que respeitar um ao outro.
No núcleo escolar, é bom os professores que conhecem o assunto por trás disso (racismo, nesse caso do tópico), possam repassar para a nova geração, uma vez que as crianças mais novas são mais receptivas aos novos conhecimentos (um ponto positivo), diferente dos adultos, com pensamentos enraizados que podem ser difíceis de mudar, mas não é impossível.
Agora, não adianta a pessoa ter conhecimentos se os faz de mal-uso, causado pelo distúrbio ético do seio familiar. Sem o apoio ou exemplo positivo da família, tudo fica mais complicado. Por isso é muito bom ter outras pessoas além da família, pode-se inspirar no exemplo diferente de tudo que já estava acostumado!
E digo mais!
Digo que quem está à margem de tudo na vida, se torna mais
perspicaz ! A pessoa além de ter um exemplo positivo fora da família ou companhia, passa a notar os defeitos de cada membro do qual faz parte considera condenável, podem serem motivos para
evitar esses comportamentos.
Agora, coloca-se a pessoa envolta do antro, e sem nenhum outro meio exemplar diferente senão esse, o que acham que ela vai se tornar? Esse é o ponto negativo da receptividade por parte da criança.
É por isso que acredito que a educação familiar e educação escolar devem estar de mãos dadas!
É uma pena que muitos não tem essa sorte...