Eu acreditaria que não. Primeiro, eu acho mais provável os Árabes orquestrarem esse ataque do que os EUA encontrarem pessoas dispostas a darem a sua própria vida para matarem habitantes do país só pelo bem de apoio contra a Al-Qaeda. Porém, aí eu dei uma pesquisada e pensei: mas e se fosse combinado entre ambos? Sim, não um projeto dos EUA contra os Árabes, nem dos Árabes contra os EUA, mas os "líderes" de ambas as nações traindo seu povo pelo dinheiro. Acontece que existe sim uma teoria da conspiração sobre esse assunto e, apesar de geralmente eu não acreditar nelas, uma pessoa bem peculiar denunciou essa parceria. Uma deputada, que afirmou com segurança que a polícia foi instruída a não investigar grupos terroristas sauditas, uma vez que eles mantinham relações comerciais com empresas ligadas ao presidente George W. Bush. E foi mais longe: disse que Bush precisava de uma guerra já que seu pai era diretor da principal fornecedora de material bélico para os Estados Unidos e iam faturar horrores com uma investida no Oriente Médio. McKinney foi tachada de traidora, perdeu a cadeira no Congresso, foi cassada e ninguém – nem jornais, nem TVs – tocou no assunto.
Já no filme Fahrenheit 11 de Setembro mostra que a família do Bush tinha sim relações comerciais com os Bin Laden e que eles se encontraram meses antes do ataque, no Texas, para discutir um projeto de construção de um duto de gás natural sob o Afeganistão. Existem ainda mais 3 teorias, mas duas delas são totalmente improváveis (uma é um esquerdista sem argumentos culpando direitistas psicopatas com uma hipótese de controle remoto totalmente ilógica e a outra, ainda mais louca, é um escritor provavelmente usando drogas que culpou Illuminatis e ETs reptilianos) e outra parece até possível, e também pode ter relação com a conspiração do Bush, é que o Pentágono, também atingido, foi na verdade atingido apenas por um carro-bomba, e não um Boeing, como foi divulgado. A principal evidência apontada é que um avião de 100 toneladas, voando a 400 quilômetros por hora, teria feito estrago muito maior no edifício – que teve apenas um dos cinco lados danificado. Além disso, onde estariam os pedaços da fuselagem do Boeing, nunca mostrados pelos veículos de comunicação?
De fato, naquela manhã, a agência de notícias Associated Press chegou a informar que o prédio havia sido atingido por um caminhão cheio de explosivos. Logo depois, a agência corrigiu a informação e divulgou a versão oficial do governo. A hipótese de ser atingido por um carro-bomba demonstraria que os Estados Unidos são muito mais vulneráveis do que todos imaginam – e não era isso que o governo queria.
Por esses argumentos, eu acredito que seja possível.