Apenas a bateria de grafeno em si, ao meu ver, não faria uma grande diferença para o país. Mas se ele investir no mercado de celulares do Brasil tornando a bateria de grafeno algo padrão e conseguindo manter um preço razoável, nossa competitividade no mercado dos celulares ia crescer absurdamente, o que poderia valorizar o real. Porém, não só é uma tarefa difícil criar uma bateria de grafeno como é ainda mais desafiador diminuir seu preço. Para tornar essa estratégia viável ele teria que investir também ao retirar os impostos dos celulares, esses celulares teriam que ser feitos de forma econômica, investindo apenas no indispensável, como memória, e deixando meio de lado, a princípio, a aparência e a câmera. Quando lucrasse muito, o que eu acredito que não demorará com uma bateria de grafeno e preço acessível, podemos investir em coisas mais caras como a tela de borda infinita, o tamanho e outras encheções de linguiça. Claro, eu não sei o preço da bateria, já que ainda não está no mercado, mas eu sei que existem celulares muito baratos que você poderia juntar com essa bateria para dar um preço razoável. Eu acredito que as outras empresas investindo na bateria já vão lançar no mercado um muito caro, então se fizermos isso a competitividade aumenta e o lucro é maior. Todas essas estratégias seriam para impulsionar o mercado e poderiam ser revogadas quando as empresas brasileira crescessem o bastante. No caso ele está certo em investir em coisas grandes ao invés de apenas tentar nos igualar aos outros países, pois para nos jogar no mercado é realmente necessário algo que poucos tenham. Mas, como eu disse, só a bateria não seria o bastante.