https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/morre-adolescente-espancado-dentro-do-instituto-de-educa%C3%A7%C3%A3o-1.673040
O adolescente Luiz Felipe Siqueira de Sousa, de 17 anos, que havia sido internado no Hospital João XXIII após ter sido espancado no Instituto de Educação de Minas Gerais, morreu na manhã desta terça-feira (20). O principal suspeito da agressão, um rapaz de 18 anos, está preso de forma preventiva. Segundo a Secretaria de Estado de Educação, o corpo será velado em Minas Novas, onde o jovem cresceu, e enterrado em Turmalina, cidade do Vale do Jequitinhonha onde está enterrado o corpo da mãe de Luiz, que morreu quando ele tinha apenas 3 anos. O crime aconteceu na última quarta-feira (14), a vítima jogava futebol no pátio da escola, durante o recreio, quando teria acontecido um desentendimento entre os adolescentes. Imagens de câmeras de segurança mostram que Luiz Felipe foi agredido com socos e pontapés. Ele tentou fugir, mas foi perseguido pelo agressor.
A vítima caiu sobre uma escada e machucou a cabeça em um degrau. Alunos do Instituto de Educação teriam contado que, ao perceber a gravidade da situação, o agressor também tentou ajudar, mas os colegas do jovem o levaram para a sala dos professores.
Criado para a formação de professoras normalistas e atualmente dedicado ao ensino tradicional, o Instituto de Educação é uma das escolas mais tradicionais de Belo Horizonte. Está localizado no bairro Funcionários, região Centro-Sul da capital mineira.
Reincidente
O rapaz preso por agredir Luiz Felipe tinha um histórico de atos violentos dentro do Instituto de Educação. Segundo um documento assinado pela diretora da escola, Alexandra Aparecida Morais, e endereçado à Justiça, o aluno "sempre apresentou comportamento agressivo com seus colegas em ambiente escolar. Tem dificuldades de obedecer regras e normas estabelecidas pela escola. Havendo, como provas, vários registros do seu comportamento durante os anos em que esteve presente no IEMG até o momento atual". O documento pedia que o suspeito não fosse solto, em nome da segurança dos alunos que testemunharam o crime.
Nossas escolas públicas são verdadeiros antros de marginais , lugar de marginal não é na escola , é na cadeia .
O adolescente Luiz Felipe Siqueira de Sousa, de 17 anos, que havia sido internado no Hospital João XXIII após ter sido espancado no Instituto de Educação de Minas Gerais, morreu na manhã desta terça-feira (20). O principal suspeito da agressão, um rapaz de 18 anos, está preso de forma preventiva. Segundo a Secretaria de Estado de Educação, o corpo será velado em Minas Novas, onde o jovem cresceu, e enterrado em Turmalina, cidade do Vale do Jequitinhonha onde está enterrado o corpo da mãe de Luiz, que morreu quando ele tinha apenas 3 anos. O crime aconteceu na última quarta-feira (14), a vítima jogava futebol no pátio da escola, durante o recreio, quando teria acontecido um desentendimento entre os adolescentes. Imagens de câmeras de segurança mostram que Luiz Felipe foi agredido com socos e pontapés. Ele tentou fugir, mas foi perseguido pelo agressor.
A vítima caiu sobre uma escada e machucou a cabeça em um degrau. Alunos do Instituto de Educação teriam contado que, ao perceber a gravidade da situação, o agressor também tentou ajudar, mas os colegas do jovem o levaram para a sala dos professores.
Criado para a formação de professoras normalistas e atualmente dedicado ao ensino tradicional, o Instituto de Educação é uma das escolas mais tradicionais de Belo Horizonte. Está localizado no bairro Funcionários, região Centro-Sul da capital mineira.
Reincidente
O rapaz preso por agredir Luiz Felipe tinha um histórico de atos violentos dentro do Instituto de Educação. Segundo um documento assinado pela diretora da escola, Alexandra Aparecida Morais, e endereçado à Justiça, o aluno "sempre apresentou comportamento agressivo com seus colegas em ambiente escolar. Tem dificuldades de obedecer regras e normas estabelecidas pela escola. Havendo, como provas, vários registros do seu comportamento durante os anos em que esteve presente no IEMG até o momento atual". O documento pedia que o suspeito não fosse solto, em nome da segurança dos alunos que testemunharam o crime.
Nossas escolas públicas são verdadeiros antros de marginais , lugar de marginal não é na escola , é na cadeia .