Konohagakure no Sato - País do Fogo

Apesar de razoavelmente longa, a viagem tinha sido bastante tranquila. O contratante estava um tanto apressado quanto ao prazo e, quanto à isso, Seiryū não poderia reclamar: também estava com pressa. Quando chegaram ao destino, o Hyūga manteve-se silencioso, esperando pacientemente até que tivesse que fazer a escolta de volta. Contudo, quando Xiro voltou a se dirigir a ele, teve uma surpresa um tanto desagradável. Escolta não era transporte e Seiryū não era um cavalo para que pudessem montar nele assim. Nada disso estava no contrato da missão. No entanto, a situação poderia acabar gerando problemas no que tangia o pagamento. Se quisesse concluir a missão sem grandes problemas, teria que tomar cuidado ao se dirigir.

- Okyaku-sama, o senhor entende que, caso eu o carregue, a escolta se tornará menos eficiente? - iniciaria, virando-se para o homem de forma educada. - Afinal, isso fará com que direcione uma fração de minhas forças para realizar uma tarefa que não é a sua guarda - prosseguiria, ainda tentando manter o tom educado - A melhor opção para a sua segurança seria tentar reaver pelo menos um dos cavalos. Assim, poderei me dedicar exclusivamente à sua defesa pessoal, que é o assunto de maior importância aqui - continuaria, tentando apelar à razão para que o contratante reconsiderasse. - Ainda mais agora, que já trocou as uvas por dinheiro e se tornou um alvo muito mais atraente a possíveis ladrões - completaria, olhando para o homem de forma bastante séria, já que de fato levava a segurança do homem muito a sério.

Caso ele tentasse renegociar e conseguisse reaver pelo menos um cavalo, então Seiryū prosseguiria viagem com o fazendeiro normalmente. Como sempre, estaria atento com todos os seus sentidos e, caso captasse algo de estranho, imediatamente ativaria o Byakugan para averiguar a situação por completo.

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Ao ouvir a resposta, com uma cara de paisagem, Seiryu sentiu certo desgosto. Não se tratava de exatamente de comprar, ao seu ver, porém não estava mais com paciência para isso. Obviamente não gostava da ideia de carregar ninguém simplesmente porque não estava sendo pago para isso. E, para piorar, de fato carregar o homem tornaria a volta - que naturalmente já seria mais arriscada por conta do conteúdo da carga não ser mais uvas e sim dinheiro - muito mais perigosa. Sendo assim usaria seu plano B: com alguns selos utilizaria um jutsu clone das sombras, criando dois clones. Esses dois, então, de fato formariam uma espécie de cavalo para que carregassem o fazendeiro em conjunto.

- Nesse caso acredito que isso irá ajudar - diria, logo após criar os clones - Vamos, então? - indagaria, esperando que o homem se acomodasse sobre o cavalo formado de clones.

Com o peso do homem dividido entre dois Seiryus, os três prosseguiriam viagem na maior velocidade possível, tomando cuidado com o equilíbrio do fazendeiro. O original ficaria na retaguarda, como sempre, atento aos arredores com todos os seus sentidos, pronto para ativar o Byakugan e averiguar a situação caso captasse alguma coisa suspeita. Se fossem atacados, os clones imediatamente colocariam o homem com cuidado no chão e o cobririam de ambos os lados, sacando kunais nas mãos para a defesa. O Seryu original, por sua vez, estaria preparado para evadir caso algo acontecesse e, então, reagir se acordo com a situação.

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Leia antes:
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Um homem baixo com pele pálida aparece em frente de Akimoto e Zane, aparentemente ele estava surpreso por ter surgido no meio de Konoha sem nenhuma grande defesa. Ele vestia uma blusa com capuz de cor azul com o zíper aberto, uma um suéter branco de lã, uma bermuda preta com listras brancas e um par de pantufas. Parecia literalmente um sujeito que tinha saído da cama e estava totalmente atordoado.

- O que raios minha marcação estava fazendo com vocês? Porque estou tão exposto assim em Konoha? - Diz o ninja com um sorriso estranho, mas visivelmente confuso enquanto analisava sua volta.

- Entendo... O usuário de Hiraishin era você? Kaguya Nasu! - Diz Akimoto observando calmamente o possível adversário que estavam em sua frente. -  Você deveria cuidar onde deixa suas marcações, irá ser morto por causa disso!

Depois de alguns segundos, Nasu parece pensar e concluir seu pensamento:

- Aquela maldita da Nona é burra ao ponto de deixar minhas marcações a vista, parece que quando você quer um trabalho bem feito, precisa fazer por si mesmo. Muito bem... Eu vou me embor... - Diz Nasu quando finalmente é interrompido ao ser preso por uma espécie de borracha.


Hatake Akimoto tinha prendido Nasu com um jutsu estranho enquanto observa ele com certa seriedade, o Kaguya observa aquela situação com certa ironia:

- Você acha que isso daqui vai fazer alguma coisa? Faz favor né! - Diz Nasu rindo de forma descontraída enquanto olhava para Zane em seguida. - Bom, acho que posso fazer uma pequena pegadinha com vocês dois, antes que outros shinobis apareçam!

Nara Zane não havia entendido muita coisa daquela situação, ele estava ao lado de Akimoto que havia preso Nasu com um estranho ninjutsu que simulava uma borracha. Ele nota que inumeros ossos afiados se manifestavam na pele de Nasu rasgando aquela boracha com uma imensa facilidade.


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Ao perceber o ocorrido logo noto que o Akimoto conhecia esse tal de Nasu Kaguya e vejo que logo começaria um confronto, apesar de aparentar ser desprovido de inteligência, ele dominou uma técnica extremamente poderosa do segundo Hokage, prender Nasu e interrogá-lo seria a melhor opção, logo eu iria proceder da seguinte forma.
Rapidamente preparo meu Shunshin no Jutsu e usaria assim que o inimigo atacasse para escapar ileso do seu ataque, logo em seguida eu faria um clone Mizu Bunshin e o tornaria em uma shuriken com Henge e o guardaria na minha bolsa Ninja, em seguida eu faria o Kagemane no Jutsu e seguiria por meio das sombras pegar o Nasu Kaguya, visto que a técnica estranha de Akimoto é algo de borracha que saí dele, eu poderia utilizar a sombra dessa borracha ou das casas ao redor com tranquilidade, após o alvo ser pego eu daria continuidade ao meu plano.
Para qualquer ataque inimigo eu poderia utilizar o Shunshin no jutsu como forma de desvio rápido.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] fiz a postagem e acabei esquecendo de lhe marcar.

Nara Zane rapidamente usa Shunshin no Jutsu para ganhar distância de Nasu que estranhamente mostra seu olho esquerdo brilhar numa tonalidade roxa, Nasu e Akimoto rapidamente trocam golpes numa batalha de taijutsu numa velocidade absurdamente alta que os olhos do Nara não conseguia acompanhar normalmente, mas curiosamente o Hatake é arremessado em direção de uma casa, enquanto que o Kaguya estranhamente se vira em direção de Zane que sente um leve calafrio ao ver seu olho roxo brilhante numa tonalidade forte:


- Se eu deixar você livre, posso acabar me fodendo, ein? - Diz Nasu como se tivesse previsto algum acontecimento enquanto rapidamente desaparece.

- Espera ai, esse doujutsu... É o mesmo daquela garota chamada Shion! - Diz Akimoto surpreso enquanto tentava descobrir onde ele iria surgir.

A marcação do Hiraishin ainda estava com Zane que rapidamente percebe Nasu atrás de si mesmo segurando suas costas, aparentemente deixando uma estranha marca em seu casaco, o garoto já havia feito seu Mizu Bushin mas não adiantava mais, uma imensa estaca em formato de um osso atravessa o clone explodindo ele e Nasu bota sua mão sobre a cabeça de Nara Zane.

- Vamos para um lugar mais privado, garotinho lerdo das sombras! - Diz Nasu com um sorriso cruel fazendo um leve selo.

Zane não tinha entendido nada, de alguma forma Nasu sabia que ele iria utilizar o Kagemane no Jutsu, mas ele não tinha conseguido fazer uso daquela técnica naquele turno, qual será que era o segredo por trás dele? Akimoto se recupera dos golpes que tinha levado e avança em direção de Zane em grande velocidade, utilizando sua corda de borracha para tocar nos braços do garoto Nara. Então Nasu, Akimoto e Zane são transportado para outro lugar.

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Nara Zane: HP: 150, Chakra: 150, Resistência: 100
Hatake Akimoto: HP: 180, Chakra: 965, Resistência: 200


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- Que merda é essa? Uma invasão, Octavia reconhece esses caras...? - Falaria fazendo os selos do kuchyose dos corvos em seguida invocando eles campo e rapidamente faria 2 clones! - Vou agir antes de avançar... - diria enquanto que os dois clones entrariam em campo, um com 40 de chakra e o outro com 55 que logo adentraria a terra com morugakure, enquanto que meu outro clone ficaria atrás de mim! Logo o mesmo clone que estava comigo logo atrás de mim faria os selos pro mokuton no jutsu, ademais eu avançaria com Octavia alerta para qualquer ataque com uma espada de madeira que já foi revestida com meu chakra anteriormente na mão! Analisando qualquer movimento, meu clone ficaria atrás de maneira que não fosse visto para um ataque em conjunto, no mais eu chegaria também na espreita para um ataque efetivo, e não avançando com tudo, para ver o potência inimigo.

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Adendo o clone debaixo da terra também seguiria porém por baixo da terra, para sentir quantos inimigos tinha e etc.

Chego no lugar e rapidamente ativo meu Sharingan e tento encontrar uma leitura de chakra que indique a direção que pode estar vindo o ataque.

Chego no lugar pulando corda com uma corda invisível

Algo definitivamente estava errado. Todos aqueles gritos por Konoha não eram normais e Seiryu sabia muito bem disso. Por isso, não hesitou em ativar seu Byakugan para reunir informações a respeito do ocorrido. Expandiria o alcance do seu sensor o máximo que pudesse e também utilizaria a visão telescópica para tentar entender algo. Seria quando visse a onda de destruição que ficaria perplexo. Não conseguia sequer começar a pensar o que poderia ter causado aquilo. Estava paralisado, absolutamente surpreso. Contudo, a chegada de Kakashi lhe puxou de volta à realidade.

- Entendido! - faria um aceno de cabeça, desaparecendo com um Shunshin para a direção apontada.

Durante seu trajeto para o ponto à esquerda apontado por Hatake, Seiryu estaria com seus sentidos e dojutsu ao máximo. Caso não conseguissem chegar no ponto a tempo, ou o ponto não fosse seguro e os destroços fossem causar danos à sua dupla, utilizaria o Kaiten (Rank-A) mais poderoso que conseguisse. Esperaria, claro, o momento certo para criar a barreira rotativa, para que ela durasse o tempo suficiente para protegê-los da onda de destruição.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e quem quer que for o ANBU

Usando meu faro super aguçado chego no campo usando minha máxima velocidade.

- Se segure Fantasma - Diria ao cão, que ficava deitado me minha cabeça -

Usava meu super faro para localizar cheiros conhecidos "Aliados", e identificar também cheiros desconhecidos "Inimigos". Como um Inuzuka, era meu dever rastrear pessoas. Tratarei de usar minha velocidade como defesa, caso algum tipo de objeto venha em minha direção com potencial de me ferir.

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Estaria sentada por ali, em um momento de nostalgia, naquele lugar onde tudo começou. Sacaria os materiais comprados e o pergaminho, faria um retrato desenhado de mim, Evyl e o Anbu de estimação falecido, mas antes que mergulhasse a ponta do pincel na tinta, ouviria toda aquela confusão repentina e incomum e antes que pudesse dialogar ou comentar sobre algo com [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], era interceptada pelo Jounnin já chamando meu nome e dando ordens com seriedade. Ao ser questionado pelo Amigo Evyl sobre a ciência dos homens nos dando ordens ou até mesmo os inimigos, responderia com o um tom serio: - Não os conheço, apenas Kakashi por tê-lo visto algumas vezes. Mas a essa altura do campeonato, todo mundo nos conhece. -

Após isso, guardaria os materiais que estavam em mãos e partiria com o aliado em direção a alguns dos gritos, olhando para trás e vendo Nero passar por ali com outro que planaria pelo ar. Então, avisaria Evyl de que o Uchiha estava envolvido no problema da Nee, caso tivesse esquecido de mencionar tal coisa, mas o deixaria por ali, já que aparentemente os civis estariam em perigo e pelo o que conhecia do garoto, não se tratava exatamente de um inimigo, ou ao menos, esperava isso. Então, com força nos pés e pegando impulso em velocidade máxima entre as paredes, subiria em um dos telhados daquelas casas ali presente, procurando me situar, e além disso, localizar por cima, com total discrição, quem estaria causando toda aquela confusão.

Convenientemente não questionaria as ordens, já que se tratando de um ataque real, seria imprudente para com a vila, porém, as ordens seriam seguidas - claramente - do meu jeito.

No mais, as ações defensivas seriam visadas em esquivas com velocidade máxima ou shunshin. Em casos de Katon, usaria o Suiro No Jutsuem mim mesma, de forma defensiva apenas em caso de ser impossível desviar para assim, reduzir aqueles danos. Em caso de ataques diretos, vulgo, correr pra cima, usaria o Doton: Doryū Taiga para fazer o inimigo deslizar sem reação, me aproveitando de meus selos velozes. Caso o mesmo seja muito veloz, usaria o Kanashibari, interceptando sua reação.

No mais, as ações ofensivas dependerão do que ela se situar durante o próximo turno.

Adendo: Claramente em caso de protegeis, rebateria-os sacando uma kunai ou até minha Kanata.