Boa noite.
Estava cá eu, jovem Dante, a navegar por meu amado fórum, quando deparo com um tópico interessante.
Não vou falar muito sobre, nem dizer nomes. Mas o assunto do tópico era sobre a prostituição, venda de sexo, e se haveria algum excesso quando o Estado agrediu a venda de sexo em um local específico. E um user, que permanecerá anonimo, pelo carinhoso apelido de filho da puta (ou nazista, ou imbecil; ou qualquer ordem de ofensas e desrespeitos, pois o membro não merece respeito algum), disse a seguinte frase: "Primeiro, não há excesso pois está na lei", e colocou o quote da lei, com um ar de sábio, como se fosse a coisa mais sensata possível.
Bem, se tratando de filosofia e não de arte, julguemos o que ele disse, e não o que queria dizer. Ora, se ele quis dizer alguma outra coisa ele deveria ter usado os recursos linguísticos corretos para que não houvesse confusão, filosofia boa é complexa mas nunca pode ser complicada (confuso, obscuro ou incompreensível). Busca-se a verdade.
O que o sujeito fala quando diz que não há excesso pois está na lei? Primeiramente, o que é a lei que ele está a falar aqui? Ele fala de uma lei do Estado (comprova-se por postar a referida lei), um papel que, escrito por senhores políticos, são impostos a uma sociedade dominada por ameaça de força.
E que por ter a característica de ser uma lei do Estado faz com que sua aplicação seja necessariamente legítima, admissível ou cabível.
Eu é claro, reagi perguntando se a lei nazista (podendo citar outros milhões de exemplos), pelo fato de ser lei do Estado, igualmente escrita por nobres políticos, não seria considerado um excesso, ou uma deturpação das leis (naturais). E o fiz notar que o Deputado Alexandre Frota (nobre político), irá votar no que os filhos dos brasileiros irão estudar.
Ele, como se espera, ignorou tais argumentos e fez gracejos e sarcasmo; ORA, sabemos que os sarcasmos são argumentos de prostitutas (mas o gajo acabara de defender a agressão de tais damas). Ignorou, talvez com o intuito de que suas palavras caíssem no esquecimento e que ele pudesse sair do seu poço de lama com o nariz empinado. Sugiro que nunca mais poste no Off Topic novamente, não queremos esse tipo de gente aqui.
Que pensam vocês sobre legalistas e o argumento: "está na lei então não tem problema"?
Estava cá eu, jovem Dante, a navegar por meu amado fórum, quando deparo com um tópico interessante.
Não vou falar muito sobre, nem dizer nomes. Mas o assunto do tópico era sobre a prostituição, venda de sexo, e se haveria algum excesso quando o Estado agrediu a venda de sexo em um local específico. E um user, que permanecerá anonimo, pelo carinhoso apelido de filho da puta (ou nazista, ou imbecil; ou qualquer ordem de ofensas e desrespeitos, pois o membro não merece respeito algum), disse a seguinte frase: "Primeiro, não há excesso pois está na lei", e colocou o quote da lei, com um ar de sábio, como se fosse a coisa mais sensata possível.
Bem, se tratando de filosofia e não de arte, julguemos o que ele disse, e não o que queria dizer. Ora, se ele quis dizer alguma outra coisa ele deveria ter usado os recursos linguísticos corretos para que não houvesse confusão, filosofia boa é complexa mas nunca pode ser complicada (confuso, obscuro ou incompreensível). Busca-se a verdade.
O que o sujeito fala quando diz que não há excesso pois está na lei? Primeiramente, o que é a lei que ele está a falar aqui? Ele fala de uma lei do Estado (comprova-se por postar a referida lei), um papel que, escrito por senhores políticos, são impostos a uma sociedade dominada por ameaça de força.
E que por ter a característica de ser uma lei do Estado faz com que sua aplicação seja necessariamente legítima, admissível ou cabível.
Eu é claro, reagi perguntando se a lei nazista (podendo citar outros milhões de exemplos), pelo fato de ser lei do Estado, igualmente escrita por nobres políticos, não seria considerado um excesso, ou uma deturpação das leis (naturais). E o fiz notar que o Deputado Alexandre Frota (nobre político), irá votar no que os filhos dos brasileiros irão estudar.
Ele, como se espera, ignorou tais argumentos e fez gracejos e sarcasmo; ORA, sabemos que os sarcasmos são argumentos de prostitutas (mas o gajo acabara de defender a agressão de tais damas). Ignorou, talvez com o intuito de que suas palavras caíssem no esquecimento e que ele pudesse sair do seu poço de lama com o nariz empinado. Sugiro que nunca mais poste no Off Topic novamente, não queremos esse tipo de gente aqui.
Que pensam vocês sobre legalistas e o argumento: "está na lei então não tem problema"?