País do Som

Todos se encontrariam, agora o grupo receberia o reforço de Mabushi. Ao se encontrarem, eles poderiam interagir entre si, enquanto rapidamente Yamato aguardava as informações de Sai para prosseguir. Sai, dizia que em pouco tempo teria alguma resposta, e Evyl, adentrava o chão, mas não sentia nada nas pressões, além dos companheiros dele. Então, ele retornaria a terra para relatar isso, e assim, teria visão de Mabushi. Yamato, Naruto, Sakura e Sai, aguardariam as respostas das rondas desse último.

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- Permitida interação de conversa entre os players.

Eu veria o Mabushi e diria - MABUSHIZINHIOIOOOOIOI E IRIA DA UM ABRAÇO NELE QUANTO TEMPO - Mas isso em pensamento, logo então vejo Mabushi e lhe dou um abraço e pergunto como ele estará.

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Chego no uchiha e começo a dialogar com ele, pergunto, - Então de onde vc é da aldeia?

@

Também falo com Naruto e pergunto como Sasuke deserdo a vila

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Também falo com Sensei- Yamato e digo- Senhor eu também despertei Mokuton, será que posso lhe ajudar em algo?

Enquanto isso faço 5 flautas de madeira

Octavia percebe dois novatos chegando ao grupo "Então, foram eles quem eu percebi? Hm...", pensaria ela. Ao ver Evyl indo recebe-lo, a mesma conclui que são aliados, então, iria cumprimenta-los.

- Então, fora vocês quem eu notei chegando? Pra mandarem uma criança, você deve ser bem forte! Mais do que aparenta. - Dizia ela a Mabushi, e apesar da acidez do comentário, estava sendo gentil. " ...Ou eles não ligam para a nossa vila e enviam uma criança. Ótimo! Agora sou responsável por mais 1" - Terminava sua frase em pensamento, afinal, seu irmão Konohamaru deveria ter a mesma idade que ele. Por algum motivo, se sentiu responsável. Acreditava que era o que uma futura Hokage faria.

Por fim, a mesma ficaria de olho no Naruto e no Nero. Não poderia deixa-los estragarem a missão, afinal, Nero era da Nee, então, assim como ela, ele com certeza teria sido enviado para fazer algo suspeito... E conversaria com Sakura quando possível: - Sakura-Chan, ouvi dizer que é Aluna da Godaime. Não posso imaginar o quão incrível deva ser. Acho que... se eu tivesse decidido me tornar ninja antes, poderíamos ter sido ótimas amigas.

Após uma vasculha, Sai rapidamente retornaria aquilo que havia percebido, alertando a todos:

- Havia guardas, pareciam elitizados, dentro de uma caverna estranha, com certeza um esconderijo. Algumas das minhas artes eram insetos, mas um deles percebeu mesmo assim, eles estão chegando, preparem-se! - Diria Sai a todos, havia descoberto o esconderijo, mas guardas viriam para uma batalha inicial.

Nesse meio tempo, Evyl havia falado das habilidades de Mokuton a Yamato, mas antes dele terminar de falar, ele faz três flautas, ao utilizar seu Mokuton no jutsu. Antes de prosseguir, alguns guardas apareceriam imediatamente.

Modo in-battle iniciado.

Eles iriam dividir os ninjas em alguns grupos, parecia uma equipe qualificada de ninjas do som. Rapidamente, formaram-se três frentes de batalha com as divisórias e surgimento dos adversários. Elas separaram todos os ninjas, em locais próximos mas distintos, à floresta fechada, aberta, plantação de arroz e a entrada do esconderijo. Esses surgimentos, trouxeram alguns adversários a tona, com as seguintes divisões:

1. Plantação de arroz - Yamato, Sai e Naruto;
2. Floresta fechada - Nero e Sakura;
3. Floresta aberta - Mabushi e Octávia;
4. Entrada do esconderijo - Saigo e Evyl;

Nesses quatro pontos, uma equipe de guardas foram atacar, provavelmente eles já esperavam a chegada desses adversários. Para entrada do esconderijo, apenas um guarda se posicionava, enquanto na floresta aberta e fechada, dois guardas, e na plantação, três guardas. Todos pareciam notavelmente fortes, e provavelmente iriam trazer demasiado trabalho. Todos usavam um grande chapéu de palha e estavam com roupas típicas de subordinados do Orochimaru e também com brasões da vila do som. Aquela chegada repentina, fez alguns recuarem e outros permanecerem no mesmo lugar, mas acabou por dividir a todos. Agora eles deveriam pensar em como agir.

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- Postar nesse mesmo tópico, a reação com a aparição dos inimigos e saída para o local.
- Postar nos seguintes tópicos acerca da área de cada um: - [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ; [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link].

Eu ogo sei o que devo fazer e vou com Saigo no lugar ordenado.

Octávia estava claramente em extâse em enfrenta-los. Então, fazia selos de mão e varias folhas surgiam ao seu redor, ela teria usado o Konoha-Sunshin, desaparecendo em meio a elas.

- OHAYOOOOOOOO!!! - diria alto e alegremente ao ver Evyl.

- Que saudade que eu tava de você, Nii-chan! Tudo bem? - Falando enquanto abraçava o garoto de Konoha.

Depois dos abraços e apertos, volto-me para os outros ninjas e cumprimento a todos.

- Olá, eu sou Kira Mabushi, Chunnin de Kumogakure, ao dispor de Konoha. Esta é Alpha, minha companheira de equipe, que também é uma Chunnin. Agradecemos a oportunidade de trabalhar juntos!!! Espero que possamos ser grandes companheiros e amigos também!!!

Minha expressão era de total alegria em poder participar deste reencontro e conhecer gente nova.

Logo em seguida somos cercados por ninjas do som, e ao observar seus chapéus, dou um grito de felicidade e digo que era justamente um chapéu destes que eu tava querendo pra completar meu look

Vamos Alpha, Octávia e Eu para perto dos ninjas que nos aguardavam, pra iniciarmos um combate - depois de tantas missões decepcionantes...

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Conforme viajava através do país do fogo, Seiryu teve a súbita sensação de que estava sendo seguido. Entretanto, ainda que fizesse extensas verificações com seu doujutsu, nada aparecia. Aproveitando-se do fato de que somente a ativação de seus olhos e a visão em quase 360º lhe poupavam do esforço de mostrar que tinha percebido que alguém estava em seu encalço e, agora, estava procurando. Procurou continuar correndo como se não soubesse que estava sendo perseguido.

Conhecendo bem sobre os 3 doujutsus e diversos tipos de sensoriamento, sabia que se usasse a paisagem do país do fogo - geralmente cheia de árvores, por onde os ninjas costumam saltar para viajar - poderia se ocultar momentaneamente para tentar algo. Não sabia a exata posição do inimigo, mas sendo um perseguidor, obviamente deveria estar atrás de sua posição. Avançando como se nada tivesse acontecido, ajudado por seu doujutsu, Seiryu procuraria algum ponto em que a vegetação o cobrisse completamente para todos aqueles que o viam por trás. Como não havia necessidade de se cobrir à frente, imaginava que encontrar um ponto destes não seria difícil. Para completar, tendo identificado ao longe com seu doujutsu, moveria-se da forma mais orgânica possível, fazendo parecer com que tivesse chegado àquele ponto por acaso, graças às pequenas mudanças de ângulo que geralmente as pessoas fazem ao caminhar. Afinal, é impossível andar perfeitamente em linha reta, principalmente em meio a uma floresta.

Dos tipos de sensor que tinha em mente, apenas o Byakugan poderia trazer grandes problemas à sua estratégia. Sensores de chakra, auditivos ou olfativos não poderiam detectar algo como os fios de aço, já que estes são pequenos para causar deslocamentos de ar grandes o suficiente para serem ouvidos e também possuem basicamente nenhum cheiro, sendo feitos de metal. Julgando que o inimigo não deveria estar próximo, visto que isso exigiria ainda menos poder de concentração por parte de Seiryu para expandir seu campo visual e, portanto, deixaria livre mais poder de concentração para ver através de jutsus, o Hyuuga eliminaria potenciais ameaças por parte de um Sharingan, por exemplo. Pelo que tinha aprendido com Daisuke, sua capacidade de ver objetos inanimados e sem chakra através da matéria era algo bastante duvidoso de se defender. Entretanto, alguns teorizavam que talvez fosse possível ver através das coisas à curta distância. Tendo em vista o cenário de perseguição e que, provavelmente, o inimigo estava além dos 50 metros passivos do Byakugan, onde seu poder de visão certamente era mais confortavelmente utilizável, Seiryu julgava tal possibilidade um tanto improvável.

Ao que finalmente atingisse o ponto desejado, durante os breves instantes em que ficaria ocultado, lançaria um emaranhado de fios pelo ambiente. Como uma teia de aranha, espalharia seus fios pelo ambiente, de olho neles com seu Byakugan. Afinal, podia não conseguir ver o inimigo, mas certamente deveria ser capaz de ver anomalias na movimentação de seus próprios fios. Claro, Seiryu calculava diversas possibilidades. A primeira e mais desejável era que o inimigo fosse pego pela armadilha de fios e a ativasse, sendo momentaneamente imobilizado. A segunda era para o caso dele notar, ainda com todas as precauções, a armação daquela armadilha. Estando ambos em alta velocidade, viajando entre países, Seiryu imaginava que o mais provável seria que ele cortasse os fios numa emergência por ter demorado ligeiramente para perceber os fios. Contudo, se ele fosse rápido e desviasse, ainda assim, estaria atento com seu Byakugan para pegadas no solo - se desviasse por baixo - ou movimentos nas folhas das árvores - se desviasse por cima.

Tendo preparado os selos previamente, assim que a armadilha e/ou o ambiente dessem sinais de alguma movimentação estranha, ativaria seu Ranjishigami no Jutsu (Rank-B), não só para disparar a própria armadilha de fios de aço, fazendo-os se enrolar ao redor do inimigo, como também para ao mesmo tempo usar o próprio cabelo para prendê-lo. Assim que visse seus fios de aço e cabelos enrolados ao redor de algo que, possivelmente, deveria ser um homem-invisível, faria os fios de cabelo puxarem o inimigo para perto. Paralelamente a isso, subitamente interromperia sua corrida, dando uma patada forte para virar para trás. Ao fazer o inimigo acelerar em sua direção com seus cabelos e ao virar para ele com o máximo de sua velocidade, a velocidade resultante entre os dois ficaria muito menor, tornando todo o processo ainda mais rápido. Ao que chegasse próximo do inimigo, desferiria um Okasho (Rank-C) nele para ver se conseguia fazê-lo se desconcentrar daquele estado invisível. Com seu Ranjishigami, não deixaria que ele fosse jogado para longe e, assim que sua keirakukei e tenketsus aparecessem, usaria um 64 palmas (Rank-B) para retirar sua capacidade de utilizar aquela técnica que o ocultava.

Estaria preparado para reagir de acordo com o contra-ataque do inimigo. Se não houvesse o que ser feito corpo-a-corpo, desviaria do ataque com sua velocidade. Entretanto, se notasse que seria impossível desviar, utilizaria o In'yu Shoumetsu (Rank-A) para mitigar os danos em seu corpo.

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PS: Aviso, não entre na vila de forma descuidada, bole um plano, e pode dizer que está perto do portão da mesma escondido, de uma forma plausível, e falar como deseja entrar, assim no próximo post narro.

Diante da irreatividade da armadilha, Seiryu cerraria seus olhos em desconfiança. Seguindo seu caminho, olhando de canto para a porção da floresta que ficava para trás, pouco  antes de desativar seu doujutsu, notou uma reação no papel dado. Supôs ser algum tipo de jutsu de comunicação de Uraka e, por isso, tratou de apertar o passo.

Chegando próximo da vila, Seiryu imediatamente trataria de se esconder. Ativando seu Byakugan, analisaria bem a situação que lhe era apresentada. Sabia que Konoha, por exemplo, possuía uma barreira capaz de determinar quem entrava e quem saia. Sua ideia era enviar um clone para distrair os guardas nos portões enquanto usasse o Doka para entrar por outro lado. Entretanto, a entrada do clone e a sua entrada geraria um registro da entrada de duas pessoas com a mesma assinatura de chakra. Algo que poderia ser um problema, visto que alguém poderia notar uma anomalia e tornar a guarda no interior da vila mais reforçada. Podia pensar em centenas de formas de entrar sem os guardas perceberem. Entretanto, a possibilidade de uma barreira como a de Konoha conseguia lhe filtrar em todas. Teria que entrar sozinho, tomando vantagem do fato de que barreiras desse tipo não conseguem identificar pessoas especificamente sem antes conhecê-las e tê-las em seu registro de assinaturas de chakra.

Uma técnica bastante comum, o Henge no Jutsu, poderia facilmente cumprir esse papel. Geralmente, o maior dos problemas daquela técnica era criar uma cópia convincente de alguém convencido. Mas, se Seiryu se transformasse em algum estrangeiro que, por exemplo, vinha à vila atrás de algum produto, obviamente não teriam um referencial para apontar alguma imperfeição na cópia, até porque, obviamente, não seria uma cópia e sim um “original”. Montou uma história em sua cabeça e, então, usou seu doujutsu para averiguar quem eram os guarda.

Em situações normais, sabia que tanto outros doujutsus ou sensores poderiam sentir sua assinatura de chakra. Contudo, novamente, como não era conhecido de nenhum deles e a personagem que estava prestes a encarnar também não seria, não tinha muito o que temer. Confirmada a não presença de doujutsus poderosos entre os guardas, recuaria pela floresta da forma mais discreta possível. Assim que estivesse longe o suficiente para não poder ser detectado por nenhum tipo de sentido - comum ou baseado em chakra - transformaria-se em uma idosa inofensiva com um balaio vazio nas costas.

Um tanto corcunda e com os passos lentos e pesados, a velhinha se aproximaria do portão. A princípio, sua história era simples. Seiryu, agora, era uma senhora de idade chamada Hama que morava no campo e estava em busca de ervas para preparar remédios. Seu neto estava doente em casa, isolada no meio do nada e, vendo que sua própria plantação de ervas não seria suficiente, tinha vindo a Otogakure em busca de comprar alguma erva que pudesse ajudar.

Obviamente, Seiryu a princípio cruzaria o portão lentamente, mantendo seu andar lento, como o de algum idoso. Contudo, se os guardas lhe perguntassem algo, com um sorriso simpático no rosto pararia sua caminhada próximo deles para responder. Se não, apenas prosseguiria vila adentro, procurando algum ponto longe da vista das pessoas e shinobi para averiguar seu mapa, fazer o reconhecimento da região com seu doujutsu e decidir como agir.

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Tendo entrado na vila, não simplesmente desfaria o disfarce. Pelo menos não por enquanto. O papel brilhante poderia acabar chamando atenções por isso cobriria com suas vestes até que fosse segueo checar. Procurando algum ponto ou beco onde pudesse agir sem ser visto, a velhinha discretamente se moveria para tal lugar sem que as demais pessoas pudessem perceber. Ficaria especialmente atenta a shinobis, já que estes tendiam a ter sentidos mais aguçados que o normal.

Assim que fosse seguro, sacaria o papel para ver do que se tratava o novo brilho. Tentaria analisar o mapa e, então discretamente reativaria seu Byakugan. Graças aos cabelos, as veias em suas temporas estariam escondidas. Como se estivesse cansada, a velha se recostaria de olhos fechados para o caso de alguém acabar a encontrando por acaso com olhos brancos incomuns na cara. Enquanto o fizesse, porém, estaria com o Byakugan a todo vapor, vendo tudo além das próprias pálpebras. Com as novas informações julgaria qual a melhor decisão a se tomar e também tentaria descobrir onde estava os suprimentos médicos que objetivava recuperar.

Caso notasse com seu doujutsu que alguém estava prestes a se aproximar, rápida e discretamente esconderia o papel brilhante sob as roupas. Em seguida, caso chamassem sua atenção, já que era uma velhinha recostada na parede de olhos fechados, desativaria o doujutsu pouco antes de abrir seus olhos, voltando a ter as íris de coloração normal do henge.

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Esperto com os arredores, porém mantendo seu semblante de velhinha indefesa, Seiryu avançava pela vila escutando coisas. Com seu doujutsu averiguaria quem dizia tais palavras, já que muito daquelas falas eram um mistério. Quem seria o tal assassino das sombras? Seria o mascarado de antes? Seria essa a razão dele ter simplesmente sumido junto com seu genjutsu? Não dava para saber. E talvez Seiryu nem quisesse. Sua missão ali era apenas recuperar a maleta de suprimentos e não se meter ainda mais nas maluquices daquela vila estranha.

“Nem f****do…” - surpreendeu-se, porém, com o fato de que quanto mais tempo passava ali, piores as coisas iam ficando - “Sasuke Uchiha?” - prosseguiu mentalmente para si mesmo.

Tinha sido há certo tempo, mas ainda lembrava-se da ocasião em que lutou contra Sasuke Uchiha ao lado de Naruto e Fukushu. Contudo, o nukenin até então era mera lenda. Infame e procurado, mas nunca tinha visto pessoalmente, apenas pessoas que conheciam, como o próprio Itachi, Naruto, Sakura, Kakashi. A identidade do indivíduo com ele era um mistério, por isso, com o byakugan, procuraria memorizar o máximo de detalhes de sua aparência para reportar depois. Isso, claro, depois de averiguar brevemente o corpo e assinatura de chakra de Sasuke. Nada que se prolongasse demais, porém. Queria apenas dar aquela informação à inteligência de Konoha, não se meter com nukenis daquele porte. Bom, pelo menos não até que uma missão o ordenasse.

Já fora da vila, manteria o seu personagem. Lentamente seguiria pela estrada até uma distância segura mesmo para sensores. Assim que alcançasse tal ponto, desfaria o Henge e o trocaria pelo Touton no Jutsu. Não sabia qual o valor da maleta de fato, por isso não queria ser visto caminhando com ela. Por precaução, seguiria invisível rumo ao País do Fogo e Konohagakure no Sato, ainda com os suprimentos presos em si.

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